21/08/2013

Liberdade com Responsabilidade (Inspiração Fernão Capelo Gaivota)


Muitas vezes para conquistarmos a dita LIBERDADE devemos experimentar novos caminhos, arriscar mais, buscar mais conhecimento, tomar um banho de água gelada, sair na chuva, correr nû, escolher amigos inusitados (uma borboleta, uma aranha, um grilo), tocar mais, respirar profundamente, assistir a Lua, um show de rock, uma ópera.

A LIBERDADE só é conquistada quando saboreamos o inusitado e aprendemos a amar o universo em toda sua dimensão. Recomendo ler o livro FERNÃO CAPELO GAIVOTA ou assistir o vídeo. Lembre-se que ele foi escrito em 1970 e o filme também é dos anos 70/80

LIBERDADE CONQUISTADA É LIBERDADE TRANSMITIDA

Acesse o link http://www.youtube.com/watch?v=ac_yoDl4GWI

Vitor Marques

14/08/2013

O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.

"O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos."

Curiosidades!!! História emocionante de motivação!!!!!
Esta é a história de um garoto que vivia apenas com seu pai. Ambos tinham uma relação de amizade e respeito muito especial. O menino pertencia à equipe de futebol americano da escola, normalmente não tinha oportunidade de jogar, ou melhor, quase nunca. Mesmo assim seu pai permanecia sempre nas grades lhe fazendo companhia. Quando entrou no segundo grau o jovem era o mais baixo da classe, mas insistia em participar da equipe de futebol do colégio. E seu pai sempre orientava e explicava que ele não tinha que jogar se não quisesse realmente. Mas o garoto amava o futebol e não faltava em nenhum treino ou jogo, estava decidido a dar o melhor de si e se sentia comprometido. Os colegas o chamavam de "esquenta banco", porque vivia sentando como reserva...

No entanto seu pai, com espírito lutador, sempre estava nas grades fazendo-lhe companhia, dizendo-lhe palavras de consolo e dando-lhe todo apoio que um filho podia esperar. Quando ingressou na Universidade, tentou entrar na equipe de futebol e todos estavam certos de que não conseguiria, mas ele venceu a todos entrando na equipe. O treinador disse-lhe que o tinha aceitado porque ele demonstrava jogar de corpo e alma em cada um dos treinos e ao mesmo tempo transmitia à equipe grande entusiasmo. A notícia encheu seu coração por completo, correu ao telefone mais perto e ligou para seu pai, que compartilhou com ele a emoção. Sempre enviava ao pai os ingressos para assistir aos jogos da Universidade. O jovem atleta era muito persistente, nunca faltou a nenhum treino ou jogo durante os quatro anos de universidade e também nunca teve a chance de participar de nenhum jogo. Era a final da temporada e justo alguns minutos antes de começar o primeiro jogo das eliminatórias, o treinador lhe entregou um telegrama.

O jovem leu e ficou em silêncio por alguns instantes... Respirou fundo e, tremendo, disse ao treinador: meu pai morreu esta manhã: Existe algum problema se eu faltar ao jogo hoje? O treinador o abraçou e disse: tire o resto da semana de folga, filho, e nem pense em vir no sábado. Chegou o sábado e o jogo não estava bom... Quando a equipe estava com dez pontos de desvantagem o jovem entrou no vestiário, colocou o uniforme em silêncio, correu até o treinador e lhe fez um pedido, quase uma súplica: - Por favor, deixe-me jogar... Eu tenho que jogar hoje, falou com insistência. O treinador não queria escutá-lo. Afinal, não podia deixar que seu pior jogador entrasse no final das eliminatórias.

Mas o jovem insistiu tanto que, finalmente, o treinador, sentindo pena, deixou:

- Ok filho, pode entrar, o campo é todo teu...

Minutos depois o treinador, a equipe e o público, não podiam acreditar no que estavam vendo. O pequeno desconhecido, que nunca tinha participado de nenhum jogo, estava sendo brilhante, ninguém podia detê-lo no campo, corria facilmente como uma estrela. Sua equipe começou a fazer pontos até empatar o jogo e nos últimos segundos o rapaz interceptou um passe e correu por todo o campo até fazer o último ponto... E graças a ele a sua equipe foi à vencedora. As pessoas que estavam nas grades gritavam emocionadas e ele foi carregado por todo o campo. Finalmente, quando tudo terminou, o treinador notou que o jovem se afastara dos outros e estava sentado, em silêncio e pensativo. Aproximou-se dele e falou:

- Garoto, não posso acreditar! Esteve fantástico! Conte-me como conseguiu!

O rapaz olhou para o treinador e lhe disse:

- O senhor sabe que meu pai morreu..., Mas o que o senhor não sabia é que ele era cego. Meu pai assistiu a todos os meus jogos, mas hoje era a primeira vez que ele podia me ver jogando... E com um sorriso molhado de lágrimas concluiu: Eu quis mostrar a ele que sim, que eu podia jogar bem.

13/08/2013

A transformação de empresas com embasamento na Segurança dos Processos Seletivos


Postado em:6 de agosto de 2013
Postado em:Recrutamento & Seleção
Escrito por:Vitor Marques

A cada momento em que a economia global avança, as necessidades empresarias em obter talentos que atendam as expectativas do negócio aumentam exponencialmente em dois contextos:
- O primeiro dá conta da necessidade de formar o Capital Humano, composto por profissionais que realmente façam diferença técnica e comportamental.
- No segundo contexto, a necessidade de criar uma metodologia de identificação e desenvolvimento de novos talentos, profissionais capazes de absorver a cultura organizacional da empresa e ao longo do tempo tornarem-se sucessores dos processos e, consequentemente, do negócio.

Sabemos que a perda mundial de conhecimento advinda da aposentadoria de talentos é um problema de difícil superação, especialmente se a empresa não se preocupou em formar novos profissionais para absorver o conhecimento e tecnologia conquistada ao longo de sua existência, por aqueles que se aposentam ou simplesmente partem para novas oportunidades.

Muitas vezes as empresas não se dão conta do tamanho dos investimentos feitos na busca e identificação de talentos. Fazem e refazem os processos seletivos e acabam por efetivar contratações que ao longo do tempo se mostram inócuas.

Sendo assim, destaco a necessidade de que as empresas se associem a processos seletivos simples na composição e mais eficazes no resultado. De nada adiantará produzir processos seletivos mirabolantes do tipo “inventar a roda”, fazendo com que os candidatos se desgastem e acabem, inclusive, desistindo de participar.

Como relatado anteriormente, é nítida a perda de conhecimento e tecnologia nas empresas, destacada pela natural renovação de pessoas economicamente ativas em seu time, isso não é exclusivo das grandes empresas, nas pequenas e médias esse fator se torna ainda mais complicado, muitas vezes não possuem lastro para investimentos significativos para treinamento de sucessores. Reforça-se, então, a importância da segurança no processo seletivo, visando a busca do “melhor talento” associado à característica de cada empresa.

Não cabe mais as premissas de Fayol, onde processos, eficiência e produtividade se sobrepunham às Pessoas, hoje é necessária a flexibilidade e valorização delas, é necessário conhecer os detalhes e características em Pessoas que podem agregar a cada tipo de empresa o detalhe, o sucesso e a longevidade de ambos, Empresa e Talentos.

Processos que sejam integrados da preocupação com detalhes, que visem identificar particularidades que, somadas, produzam uma imagem fiel de cada candidato e que possam ser comparadas com as necessidades da empresa.

Podemos dizer que vivemos constantemente em transformação; da economia, das empresas, do ambiente e principalmente das pessoas, sobre este contexto não há produto ou serviço que se perpetue sem que atenda a necessidade de Pessoas e empresas. Por isso a PSM Company tem como premissa “Buscar Pessoas para atender Pessoas”.
A segurança de se associar a um processo seletivo e de gestão com essas características dão a nítida certeza de que uma nova Era se iniciou, a Era das Pessoas e das Empresas, com capital humano de valor agregado.

06/08/2013

Padeiro - A Arte de Esperar!



Um dia eu cheguei a pensar que o bem-sucedido era aquele que buscava um objetivo sem nunca deixá-lo de lado. Se você pensa assim, como eu já pensei, está enganado.

Foi o que eu aprendi quando fiz um curso de padeiro e confeiteiro. O curso não me ensinou somente a fazer massas de pães ou preparar qualquer tipo de cobertura de confeitaria, me ensinou que o caminho para atingir um objetivo não é persegui-lo obstinadamente.

Com toda a minha empolgação com a arte dos pães, a primeira vez que eu fui sovar uma massa parecia um iniciante ansioso em uma aula de artes marciais. Socava a massa como o lutador ansioso querendo golpear qualquer um que apareça na sua frente. O professor me chamou a atenção. Eu coloquei tanta força que venci a massa por nocaute e ela quase não chegou ao forno. Revi a intensidade.

Logo que a massa ficou homogênea e na textura certa, eu já queria levá-la ao forno e ver o pão assado, quando me lembraram que a massa tinha de descansar para poder crescer. O objetivo era ver o primeiro pão francês assado, feito com as minhas próprias mãos. Ao deixar a massa descansar tive de deixar meu objetivo de lado. Aguentar não fazer nada por ele por um tempo. Tolerar uma hora que me pareceram demorar como se fossem cinco.

Levei essa lição para a vida. Boa parte do que fazemos tem a hora certa de sovar e um intervalo mínimo para descansar. Uma porção de coisas funciona melhor assim, respeitando um intervalo de tempo entre uma ação e outra.

Ao fazer uma dura crítica a alguém na esperança que de a pessoa mude, precisamos dar tempo para que ela mostre (ou não) uma mudança de conduta. Se não dermos esse espaço, apenas criamos as condições para que ela não aguente tanta pressão, não dê conta de mudar e desista.

Quando escrevo um texto, depois de um tempo na redação, deixo-o guardado na gaveta (ou no arquivo do computador) para me distanciar do seu conteúdo e poder enxergar o que ainda não está bom. Quando eu não dou um tempo na revisão e fico relendo repetidamente, passo a não enxergar os erros de ortografia ou a falta de clareza em algum trecho.

Mesmo os objetivos mais grandiosos e arrojados precisam ser deixados de lado em alguns momentos. Não pensar antes de agir é impulsividade. Não conseguir deixar uma ideia de lado é obsessão. Não saber se segurar é compulsão. Os sentimentos não suportam ter de controlar o incontrolável.

Há momentos em que a melhor opção é deixar o tempo passar, a cabeça esfriar e esperar que as contingências fiquem mais propícias para, então, se comportar. A despreocupação também faz parte do processo de atingir uma meta. É nos momentos em que nos desobrigamos a pensar somente na produtividade que conseguimos encontrar a criatividade para solucionar algum entrave ou pensar em algum acabamento alternativo. O excesso de preocupação só atrapalha, como me atrapalhou a afobação de querer ver o pão assado.

É num momento de despreocupação que a massa cresce. E pra fermentar uma ideia e transforma-la em realidade é preciso saber a hora de sovar a massa – agir – e a hora de descansar – dar espaço para que as coisas aconteçam ou se desenrolem.

Não sabe identificar qual é o momento certo de cada coisa? Faça um curso de padeiro. Além de aprender a fazer pães, descobrirá o que é ser padeiro das emoções.


UM CAFÉ E A CONTA!
| Massa, recheio e cobertura precisam entrar em concordância. A cobertura não pode ser mais vaidosa do que a massa. O recheio não pode chamar mais a atenção do que a cobertura.


Publicado no Jornal Democrata, coluna Crônicas de Padaria, Caderno Dois, p.4, 03/08/2013, Edição Nº 1263.

O Avatar da Felicidade repousa...

Na Terra que pisamos, na Terra que amamos, dormem fadas, duendes e pirilampos.

No mundo de proteção da mãe natureza dorme em berço fofo e caliente o Avatar da Felicidade.

Oh branda sabedoria, deixai que repouse nossas preces à compreensão humana assim como o sono dos justos à margem dos rios e campos do planeta azul.

SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)