26/08/2015

A VERDADE SOBRE 7 DE SETEMBRO - INDEPENDENTE..NEM TANTO...



Na célebre frase promulgada por D. Pedro neste dia 7 de Setembro há décadas atrás, "INDEPENDÊNCIA OU MORTE” plantava-se uma semente para um país justo, sem discriminações, sem defesas de interesses pessoais, um áis teorizado para a busca da defesa dos interesses comuns; se plantava no povo a fé no futuro, na esperança da liberdade e igualdade.

Enfim, hoje, passados tantos anos, a utopia da frase promulgada se faz presente, ainda estamos na amargura da 'INDEPENDÊNCIA COM MORTE'- nos becos, nas favelas, nas avenidas de nossas cidades, nas cabeças e mentes de tantos, nos afloramentos e lamentos do povo, nos roubos de nossa ética e moral.

Morte das crianças que não tem o que comer, que não tem a saúde pública para os proteger.
Morte da educação, que se enterra na fachada de discursos que dizem, falam, mas não fazem nada prático por ela, sucumbem nos interesses em ter um povo "burro"

Morte da Cultura que sobrevive apenas pelos heróis dos becos, heróis das vielas e das rodas de amigos, transmissores da cultura que veio pela boca de nossos antepassados, pela importação dos imigrantes, pelo heroísmo de nossos mártires culturais, pela dádiva divina...pobres de cultura, inclusive a cultura politica social.

Morte contínua de nossos Índios, de nossas mães e pais inocentes, de nossos vizinhos, de nossos amigos.

Morte na discriminação diária das raças e deficiências físicas ou mentais. Pena que aqueles que praticam tais discriminações não percebem que a Morte está em suas próprias deficiências, em seus pensamentos injustos e opressores nas desigualdades da liberdade e da vida.

Morte Vida Severina, Morte de sonhos e dos contos de nossas Fadas.

Morte na escravidão que continua a nos rodear, pois ficamos cegos para não vê-la, queremos esconder isso no quintal de nossa rua, de nosso bairro e de nossa cidade.

Mas ainda assim, nossos jovens sonham alto, pois segundo pesquisa divulgada recentemente nossos jovens são os mais confiantes no futuro, são as sementes reais e visíveis do amor à liberdade, da confiança no amanhã, da superação das barreiras sociais.

A lição que esta juventude nos transmite transformará a Morte que tanto referenciei nesse artigo em VIDA PLENA DE ESPERANÇA, confiança na independência que deve ser o grito de novo, não mais às margens do Ipiranga, porque ele já não mais resiste, soterrado, poluído e esquecido como tantas coisas que nesse país se passaram e passam (CPI´s, Processos e Heróis), será o grito de e em todos os cantos do país, em cada casa, pessoa, em cada vivente brasileiro de DNA ou filho adotivo deste país chamado BRASIL, todos os seres aqui viventes.

Este grito não poderá ser apenas de apenas um homem, deve ser de um povo,uníssono, com estridente força de transformação. Um grito como o Dia do FICO, aliás fico puto estamos já.

Ficamos mais fortes quando juntos gritarmos nossa INDEPENDÊNCIA, mas alteraremos a frase original incluindo uma segunda palavra – VIDA.

Portanto meus amigos, será o grito da “INDEPENDÊNCIA OU VIDA”, É DIA DE MUDAR A HISTÓRIA e transformar hoje e os próximos anos nos melhores anos de nossas vidas, pois assim as próximas gerações terão seus dias melhores, livres, especiais, assim como 7 de setembro é, o primeiro de muitos dias independentes e viventes.

Força Brasil, país que amo, país de minha vida, país de meus amores. Meu País!

Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Coach, Consultor de RH e Palestrante Motivacional
vitormarquesy@yahoo.com.br
BLOG - http://www.vitormsmarques.blogspot.com/

25/08/2015

PALAVRAS DO GESTOR DE PESSOAS DA IGREJA CATÓLICA - O PAPA

"Durante a nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas, porque somos imperfeitos.

Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos.
Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos.
Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro.

Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe.
E, assim, vamos causando transtornos.
Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção. Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.
O outro também está em construção e também causa transtornos.
E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é o cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro.

E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer.
Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros.

Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram.

A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão.

Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante.

Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício.
O convite que faço é que você experimente a beleza do perdão.
É um banho na alma! Deixa leve!

Se eu errei, se eu o magoei, se eu o julguei mal, desculpe-me por todos esses transtornos…

Estou em construção!"

PAPA FRANCISCO

24/08/2015

ESCADAS NÃO TEM CORRIMÃO - CARREIRA!

A era da transformação tecnológica e humana é um fato, velhos conceitos são substituídos regularmente por outros numa velocidade absurda, o velho não é considerado algo de 2, 3, 10 anos atrás, o velho pode ser algo de ontem mesmo, substituído por algo que se porta como MUDANÇA IMEDIATA.

Essa velocidade especialmente nos processos faz com que as carreiras dos profissionais não devam ser estáticas, especialmente na forma de pensar no trabalho. Lembra-se ou viu nos livros de história que antigamente a relação de fidelidade entre empregados e empregadores, onde a longevidade da relação era fato e nela se depositavam todas as “fichas”, pois bem isso sim é coisa do século passado, quebrou-se esse código. As empresas precisaram se tornar mais ágeis, dinâmicas, adaptativas, camaleônicas, pois caso assim não agisse toda a competitividade estaria comprometida e por consequência sua existência.

Essa transformação começou a levar aos profissionais a sensação e a necessidade de ser responsáveis por suas carreiras, por sua vida profissional o que levou a consequente afirmativa: Eu sou responsável pela minha carreira, eu crio meus diferenciais técnicos e comportamentais para assumir menor ou maior Empregabilidade, mas não só no que tange a ter mas principalmente a manter os níveis de empregabilidade sustentáveis e atualizados, ora, se a mudança que falei ao iniciar esse artigo é fato, atualizar-se e manter os níveis competitivos de empregabilidade torna-se um desafio diário e adaptativo.

A cada momento histórico pensamos e devemos refletir sobre o impacto social que mudanças ocasionam, vejam que atualmente o aumento da longevidade humana, superior aos patamares do século passado, faz com que aquelas carreiras que tinham tempo de vida útil de 30 anos hoje devam ser repensadas, prorrogadas, até por que os movimentos de sustentação do profissional chamado de aposentadoria estão cada dia mais em defasagem com a real necessidade das pessoas, sendo assim manter-se empregado, ativo profissional torna-se imprescindível.

Um dos caminhos que cada dia mais se torna percorrido pelos profissionais pós-emprego e até mesmo durante são os caminhos do empreendedorismo, da consultoria, da sociedade inteligente, do transmissor de conhecimento, do conselheiro, enfim da pessoa experiente que acumulou conhecimento, técnica e capacidade e que pode mover sua carreira por muitos anos e diria até os últimos dias de vida produtiva.

O perfil do profissional quer seja aquele formal relativo ao emprego quer seja aquele ligado as diversas tendências da empregabilidade em nuvem, sim, empregabilidade em nuvem que abrange não só o “quintal do profissional”, mas sim toda uma coletividade universal interligada por necessidades e objetivos em parte comum e em parte individual. No trabalho, a capacidade de produzir não tem e nem terá limites, o universo é o limite infinito, mas tudo isso ainda esbarra na responsabilidade que cada profissional tem em se atualizar permanentemente, em aprimorar sua carreira, entenda-se por carreira o conjunto de ações, atitudes e buscas para aprimoramento continuo.

O profissional atualmente deve viver em função de “projetos” tanto aqueles relativos ao desenvolvimento da carreira quanto aos das organizações que representa, o profissional é popstar, é ele que traz os holofotes para si e atrai “investidores” em matérias e de ideias no principal argumento que nos traz aqui - INOVAÇÃO.

O profissional deve compreender essa particularidade da independência inovadora de carreira profissional, da atuação ética do saber, desenvolver e propagar. Cada um de nós tem inúmeros desafios, os superaremos um a um e um após o outro numa torrente contínua , hoje não há o momento da parada, a carreira corre em ato contínuo, o basta profissional é relativo para cada um de nós mas a certeza de que é duradoura e que não importa se servimos a uma instituição ou a nós mesmos, aliás sempre o faremos, o importante é que temos nossa própria decisão e a busca continua pela Felicidade.

Vitor Marques - Executivo de RH, Coach, Consultor e Palestrante

Contatos: vitormarquesy@yahoo.com.br www.vitormsmarques.blogspot.com

21/08/2015

PESSOAS - A COMUNICAÇÃO TEM FUNDAMENTO...ALMA E CORAÇÃO

Vivemos num mundo dominado por meios de comunicação, são sistemas mecânicos ou virtuais que estão preparados para efetivar a comunicação entre pessoas, governos e empresas. Mas o que realmente me inquieta o pensamento é a dúvida sobre o domínio que nós, pessoas que criamos tais mecanismos, temos sobre essas ferramentas.

Os sistemas são criados e aperfeiçoados para proporcionar a efetiva comunicação, com a troca de algo, que podem ser: palavras, sentimentos, necessidades, ansiedades, cultura, dentre outros. O que incomoda é o uso inadequado da comunicação que ao invés de proporcionar informação para análise e feedback provoca sim a influência de atitudes negativas naqueles que são comunicados.

Os meios de comunicação citados tendem a provocar situações que necessariamente podem não ser a real opinião dos envolvidos. Podem levar as massas a agirem por impulso, sem refletir, sem avaliar as conseqüências de seus atos.

Nas empresas isso também ocorre, quando a comunicação não é feita adequadamente o capital humano envolvido poderá dar uma resposta aquém do desejado, pior, poderá reagir de forma totalmente contrária ao objetivo desejado, causando assim forte impacto a curto e médio prazo no clima organizacional. Essa situação acaba por gerar um alto custo de gestão para retomada do clima organizacional favorável.
Cada vez mais a comunicação empresarial precisa estar antenada com as ferramentas que utiliza, com as linguagens de seu capital humano. Cada vez mais é necessário utilizarmos a informação clara, transparente e objetiva; sem armadilhas da interpretação. A informação deve expressar algo que agregue a quem recebe importância histórica de passado, presente e futuro através da comunicação.

Deve permitir a formação de opinião dos comunicados baseada em valores da organização e não em “assim pode ser, talvez”. Diante de uma comunicação saudável todos ganham, empresa e colaborador, pois o resultado será novas informações geradas pela base clara em que foi criado o primeiro processo comunicativo.

Uma outra vertente da comunicação é a construção sólida da base estrutural da empresa, no campo comercial e no campo da comunidade em que está inserida. Os colaboradores tornam-se agentes de disseminação da “boa comunicação”, fazem multiplicar “o boa informação”.

Mas, é importante que não deixemos de pensar que o exercício da comunicação é exercitado na divulgação das boas e más informações, ambas devem ser feitas com o mesmo cuidado e zelo para continuidade positiva de sua influência.

O ser humano é por natureza um comunicador, alguns mais outros menos. Nas empresas não é assim, elas são reflexos da atitude comunicativa de seu capital humano, por isso é necessário que as pessoas estejam preparadas tanto para comunicar quanto para receber a comunicação, só a prática clara e transparente desse processo dará substância de longevidade a MARCA de cada empresa., por isso exercite-se, escreva tudo o que pensa, releia, analise e conclua – pensando sempre naqueles que estarão lendo ou absorvendo a sua comunicação, mesmo que seja um simples olhar, um simples abraço ou um comunicado escrito.

No processo de comunicação exercitamos nossos olhos, nossos lábios, nossos braços, nosso rosto – mas nunca podemos nos esquecer de exercitar nosso coração e nossa alma, não como humanos sentimentalistas, mas sim colocando-nos no lugar do outro, naquele ou naqueles com quem você estamos nos comunicando.

Vitor Marques
Executivo de RH, Coach e Palestrante
vitormarquesy@yahoo.com.br

Vitor M.S. Marques

Vitor M.S. Marques

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11/08/2015

A ESPERANÇA DO FORMIGUEIRO – TORRÃO DE AÇUCAR

Havia algumas semanas que nenhuma comida se apresentava próximo ao formigueiro, em razão disso o estoque de alimentos estava a cada dia diminuindo mais e mais, colocando em risco toda a comunidade do formigueiro residente naquele local.
A rainha das formigas muito preocupada determinou que as melhores caçadoras de comida se preparassem para expedição arriscada, uma saída além dos limites do formigueiro, uma verdadeira expedição de guerra foi preparada: as couraças das formigas caçadoras foram polidas, cada pata foi revisada, água para a caminhada foi reservada, quando tudo estava preparado um ultimo item da lista de providências foi checado,” comida para a jornada”.
Nesse momento que as formigas responsáveis pelo estoque de comida constataram que se o ultimo torrão de açúcar fosse cedido à patrulha caçadora, bem, se ele fosse cedido todo formigueiro seria prejudicado com a falta desse item essencial à sobrevivência do formigueiro, o que fazer?
Não houve nenhuma formiga que pudesse dar a solução, pois sem comida para a longa ornada as formigas caçadoras não teriam como cumprir a missão a eles dada. Sendo assim a rainha do formigueiro foi consultada sobre o assunto e ela assim se pronunciou:
Caras súditas, se precisamos buscar mais comida fora dos limites de nosso reino temos que investir nossas energias, nossa inteligência e nossas esperanças nessa tarefa. Todos terão que fazer parte desse projeto, de nada adianta colocar nossas irmãs caçadoras do lado de fora do formigueiro com a responsabilidade de trazer a solução para nossa fome, se nós aqui dentro não estivermos comprometidos com a missão. Todas nós temos que contribuir, de nada adianta querer apenas receber sem fazer, de nada adianta exigir se não contribuirmos, portanto decreto: O ultimo torrão de açúcar será dividido em três partes: a primeira será dada às caçadoras, a segunda ficará para ser dividida entre a comunidade do formigueiro e a terceira será guardada como reserva para emergências.

Tendo dito isso, as súditas assim procederam e a formigas caçadoras saíram em missão, passados alguns dias, quando as ultimas provisões do formigueiro se esgotavam eis que chegam as formigas caçadoras, exaustas. Traziam em seus ombros pesadas cordas que arrastavam vagarosamente, todas as formigas estavam anciosas para verificar se a missão havia sido um sucesso, eis que depois de anto esforço na posta das cordas, devidamente amarrado havia um torrão de açúcar de tamanho nunca antes visto, suficiente para prover toda comunidade do formigueiro por vários meses. A rainha veio ao encontro das caçadoras e perguntou: Como vocês, apenas uma patrulha, conseguiram trazer ao formigueiro tão enorme torrão de açúcar?

O coordenador do grupo de caçadores assim falou: Andamos por muitos e muitos quilômetros a procura de alimentos, nossa provisão de açúcar acabou, pensávamos em todos vocês aqui no formigueiro que precisavam de nossas forças e nosso foco se prendeu a terceira parte do torrão de açúcar que aqui ficou, essa foi a diferença, nunca desistimos de ter mais uma opção, fomos em frente unidas pelo objetivo comum e acabamos encontrando o que procuramos.

As formigas trabalham em equipe, direcionam todas as tarefas, dividem entre sí e se comprometem com o resultado final, a sobrevivência, dessa forma permitem que não sobrecarreguem uma as outras.

Nas empresas essa forma de conduzir o trabalho em função das metas deveria ser observada, buscar o bem comum compartilhando e contribuindo individualmente para os objetivos necessários e compartilhados levará cada organização à sobrevivência. Mesmo à distância todos devem estar comprometidos e valorizar cada parte em função do todo, só assim haverá cumplicidade e a grande possibilidade das conquistas previstas.

Nas empresas não é possível deixarmos o estoque apenas com o ultimo torrão de açúcar, é fundamental manter o estoque em alta, o estoque de Talentos, de pessoas capazes de saírem além dos limites e buscar soluções, de estarem comprometidas com cada membro da equipe e ao mesmo tempo de serem desbravadores de novos caminhos. Sucesso!

Palestrante Vitor Marques
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SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)