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07/08/2008

OPINIÃO - Tsunami Consumo Sustentável - Buscam-se Salva Vidas!



Olá amigos

Dentro da tendência que vem se consumando no planeta sobre o Consumo Sustentável, várias citações da imprensa vem revelando a percepção de cidadãos e ONGS sobre a necessidade de "frear" o consumo, estabelecer novos parâmetros sobre o que realmente traz a "felicidade", aliás dentro dessa ótica, pregam seus adeptos de que nada adiantará o alto consumo cada vez mais deteriorar o meio ambiente, porque isso vai determinar o dia em que não teremos existência física para sermos felizes pois não estaremos mais aqui.

Diante dessa encruzilhada economica, onde nossas empresas são sustentadas por seus produtos e serviços e onde o consumo sustentável vem sendo alardeado como a frenagem do consumo de uma forma ampla, o que nossas organizações estão definindo em suas estratégias de sustentação comercial?

Aprendemos a duras penas com as dificuldades´para implementação em seu início do caminho para a Responsabilidade Social. Sua "venda" às organizações foi muito dificil e ainda o é, mas a consciência plena do que seja está aí
Alguns de nos e de nossas empresas evoluiram ´para a Sustentabilidade - outro caminho dificil de ser conscientizado - mas também um caminho sem volta e vejam nem a Responsabilidade Social e muito menos os conceitos da Sustentabilidade estão totalmente institucionalizados e vem essa tal de Sustentabilidade Consciente?

Nossas organizações pensam a respeito? Você como profissional engajado nessa cultura pensa a respeito - mas veja, o momento não é mais "pensar" - é agir, mas agir como?

O tsunami sobre - "O menos é mais" como no exemplo dos Adbusters, está se formando no meio do oceano, devemos nos preparar (nós e a nossas organizações), porque na hora que ele chegar em nosso litoral, talevz não hajam bote salva vidas para todos e aí...bem aí..o futuro determinará as consequências.

Meus amigos, desculpe pela pretensão, mas como profissionais que somos, temos o dever de pelo menos registrarmos as oscilações sismográficas que estão no meio do oceano, pensar e definir ações à respeito, pois se assim não o fizermos corremos o risco de que nós mesmos ficaremos sem os bote Salva-Vidas, nossas empresas poderã oestar numa lista de boicotes com a divulgada no site http://www.ethicalconsumer.org/Boycotts.aspx, e aí poderá ser tarde

Como referência ao que estou abordando recomendo a leitura da matéria de publicada no site do Estadão - caderno VIDA que tem o titulo "Menos é mais: grupos anti-consumismo ganham espaço com a internet" - è uma das referência dentre muitas que vem sendo colocadas na mídia e que podem ser inspiradoras para você

LINK - http://blog.estadao.com.br/blog/vialli/?title=menos_e_mais_a_revolucao_dos_grupos_anti&more=1&c=1&tb=1&pb=1

Recomendo que assistam o vídeo da Tides Foundation, dos EUA.

Um forte abraço a todos e que sejamos consumistas responsáveis, inclusive com nossas próprias empresas, sendo verdadeiros defensores da sustentabilidade global, aliás o dia Dos Pais está aí...

Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor e Palestrante Motivacional
vitormarquesy@yahoo.com.br

25/07/2008

CARREIRA - O EFEITO BORBOLETA...

Amigos,

Por muito tempo convivendo com empresas e pessoas, nos acostumamos às rotinas, adquirindo a tal “experiência profissional, que costumo traduzir como:“A descoberta de soluções para as necessidades profissionais, que se tornam ações freqüentes em nosso dia-a-dia”.

Agora, pensem a respeito do que acabei de descrever.

Talvez, analisando rapidamente, você concorde com essa parametrização do que seja “experiência profissional”, mas, comparando com suas “experiências de vida” chegue à conclusão de que nunca viveremos literalmente as mesmas experiências mais de uma vez na vida.
Tudo que passamos está contido em um momento, em um cenário, em uma formação fotográfica instantânea de nossos neurônios, em uma visão momentânea que surge no ato de nossas decisões, portanto, em nossa rotina diária, é impossível que um mesmo cenário se repita.

Comparativamente vejamos a vida da borboleta: ela nasce lagarta, luta pela sua sobrevivência, alimenta-se das folhas da planta onde foi depositada, acumulando energia para depois se encasular. Cresce então em um mundo pequenino, seu casulo, mudando suas características pouco a pouco para em um determinado momento, se libertar do invólucro e se transformar em borboleta, conquistando assim a liberdade do vôo, a liberdade de ir e vir, levando sua beleza que encanta a todos que a observam.
Porém, depois dessa transformação, a borboleta jamais retornará ao seu casulo e jamais voltará à mesma planta em que passou sua fase lagarta.
Nessa libertação, da fase casulo para a fase borboleta, quero registrar um pequeno detalhe: se no momento exato que a borboleta sai de seu casulo para levantar vôo, não aguardar que uma ou as duas asas se estiquem completamente e sequem ao vento, essa borboleta não poderá voar e estará condenada a morte.

Nós profissionais, quando entramos no mercado de trabalho, estamos na fase lagarta. Buscamos informações para penetrarmos fundo na carreira que escolhemos, nos arrastando pelas salas de entrevista, vasculhando os caminhos da internet, das informações curriculares, dos conselhos de nossos pais e mestres, começando nossa rede de networking – nos alimentando de tudo que nos é oferecido. Enfim, vivemos uma luta constante pela sobrevivência (somos lagarta), com o objetivo de conquistar e nosso 1ºemprego (para entrarmos na fase casulo).

E então, com o primeiro emprego, começamos a nos preparar para a fase borboleta de nossa carreira profissional, acreditando que nosso emprego (casulo) é responsável por nos prover de tudo o que precisamos – oportunidade, conhecimento, dinheiro, motivação, etc.
Diante disso, muitos ficam acomodados, esperando que tudo seja servido numa bandeja, sem a consciência de que devemos buscar o que queremos em nosso casulo, através das paredes finas que nos separam do resto do mundo.
É fácil esquecer que o mundo nos oferece tudo o que precisamos, mas cabe a cada um de nós a conquista. Temos que nos preparar, é essa atitude que nos fará sair do casulo e nos transformarmos em borboleta.
Uma borboleta que irá voar não só em torno de seu emprego, voará mais alto, conquistando SUCESSO, LIBERDADE e MOTIVAÇÃO onde quer que esteja.

Quem consegue se transformar em borboleta se torna admirável diante da maioria que não consegue ultrapassar a fase lagarta, porque os que ficam na fase lagarta continuarão reclamando pela falta de liberdade, esperando que o sucesso aconteça como um passe de mágica diante da estagnação, do retrocesso, da amargura que os transformam em personagens eternos da mesmice profissional.

Mas vocês, meus amigos que estão lendo este artigo, vocês são diferentes. Já sabem como sair do casulo e se transformarem em borboletas. Vocês já descobriram que a carreira depende das atitudes e das conquistas provenientes de muito esforço e dedicação.

Sabemos que não é fácil, nada é fácil. Sabemos que teremos muito a aprender, muitas coisas a conquistar, No casulo estaremos aprendendo, conhecendo e saboreando cada evolução, pois, juntos, conquistaremos a LIBERDADE ao nos transformarmos em borboletas podemos sobrevoar o mundo.

E a dica mais importante está ainda na atitude da borboleta que ao voar, busca a sobrevivência no néctar das flores e assim inicia o processo de polinização, distribuindo a vida por onde passa.

É por isso que nós, “profissionais-borboletas”, devemos fazer duas coisas, que são primordiais: aguardar que nossas asas se estiquem e sequem antes de levantar vôo e, depois disso, compartilhar nossos conhecimentos, ajudando aos que estão na fase casulo para que saiam e se tornem borboletas também. Essa é nossa missão e com certeza juntos faremos isso.

É assim que se concretiza uma CARREIRA DE SUCESSO, lutando e conquistando a LIBERDADE para, em seguida, termos a satisfação de compartilhar nossas experiências, assim como eu faço agora.

A nossa CARREIRA só depende de nós, de mais ninguém, por isso pense no EFEITO BORBOLETA.

Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor e Palestrante Motivacional
vitormarquesy@yahoo.com.br
BLOG - http://vitormsmarques.blogspot.com/

05/06/2008

SAPIÊNCIA CORPORATIVA - O Halloween Nacional

O RESGATE DO CHAMÃ CORPORATIVO...

Estava eu analisando o porque do Brasil estar importando a cultura do Halloween, não entendendo os motivos pelos quais estamos valorizando algo que “não nos pertence” em detrimento de nossa tão rica cultura folclórica e intercontinental, mas a verdade é que esse pensamento me levou a uma palavra, a sapiência e que por sua vez acabou por fazer um link com o mercado corporativo.
Bem isso tudo para dizer que gostaria de compartilhar com os queridos leitores essa visão e o desejo de preservação dos chamãs sapienses.

Vejamos: Sapiência - esta palavra não quer dizer:

- Ciência que estuda os sapos, ou
- Ciência que estuda os Homo Sapiens

Tal palavra está em desuso no vocabulário para maioria dos cidadãos brasileiros, mas vejamos o que o dicionário explica sobre seu significado:

Sapiência - conhecimento das coisas divinas e humanas; sábio; erudito.

Os primeiros seres sapientes de que se tem notícia foram localizados ainda na pré-história, ou seja eram aqueles que se encarregavam da ciência da cura, da transmissão da arte e da estória passada e futura, muitas vezes apelando para o auxilio das divindades, dos espíritos e outras vezes pelas curas disponíveis nos recursos naturais de que dispunham – assim surgiram os chamãs, seres que dominavam a sapiência e por conseqüência passaram a ter um lugar de destaque na sociedade desde aquela época até nossos tempos.

A abordagem que quero colocar nesse texto não está ligada a medicina ou a religião, o que quero analisar é a SAPIÊNCIA CORPORATIVA aplicada aos nossos dias, ou seja, a atuação identificada como sapiência em muitos de nossos gestores organizacionais, seja de qualquer área e de qualquer ramo da produção humana.

Esses gestores no decorrer do caminho profissional se tornam sábios pelo conhecimento que adquirem ao longo da carreira, pela grande gama de situações que lhe são impostas na constante mutação humana e empresarial. São seres alquimistas, transformadores de ferro em ouro (transformando seres incapacitados, improdutivos para seres produtivos e capacitados – mesmo que limitados a um número aceitável de sua produção). São gestores sapientes, que ao receberem suas missões de curas corporativas, chamam para si as energias dos velhos chamãs a fim de transpor obstáculos e encontrar todas as curas possíveis, e é claro sem perder seus guerreiros.

Os seres sapientes de que falo são aqueles que aprenderam a aprender, que se energizam com a informação do que pode e deve ser feito, que deixam de lado imposições e aprendem a racionalizar seus projetos. Os seres sapientes de que falo tem razão e emoção caminhando lado a lado, aplicam os conhecimentos mais antigos da humanidade em beneficio dela mesma, preservam o equilíbrio ecológico, não são devoradores de homens.

A grande disponibilidade de conhecimento in natura, por si só não pode tornar gestores em seres sapientes, pois essencialmente ao conhecimento in natura se deve agregar o conhecimento prático e pragmático para assim formar um perfil de chama sapiente e pró-ativo.
Na antropologia vários estudos são direcionados para através do conhecimento da humanidade atingirmos o conhecimento da evolução em seus diferentes estágios, o que precisamos é direcionar esforços de valorização dos seres sapientes e dar a estes a verdadeira importância, pois são herdeiros genéticos de toda cultura humana e neste caso da cultura organizacional que nem sempre estará disponível em livros, matérias ou discursos gravados na net.

Valorizem seus chamãs corporativos, seus gestores sapientes e descubram que a verdadeira essência da humanidade está em tê-los ao seu lado, caminhando para a saúde integral corporativa (Empresa e Colaboradores)

A preservação na prática > Uma das culturas de preservação de chamãs é a possibilidade de que as empresas ao terem seus sapientes aposentados os transformem em consultores, que visitarão a empresa periodicamente e serão convidados a analisar situações especificas de sua área de conhecimento – é uma aplicação prática da sabedoria dos chamãs, pois para uma tribo um chamã é parte da mesma inclusive após sua morte.

Abraços

Vitor Marques
Consultor de Gestão de Pessoas e Palestrante Motivacional
vitormarquesy@yahoo.com.br

04/06/2008

NETWORKING – Das cavernas a outros Universos

Caros amigos

Cada vez mais observamos a valorização do networking na atual conjuntura humana, mas vamos abordar nesse artigo algumas particularidades sobre o tema.

Vejamos, o ser humano oriundo das cavernas acabou por perceber e sentir a necessidade de desenvolver a linguagem de comunicação, passando do gestual, pelos desenhos até chegar ao desenvolvimento da fala; tudo isso baseado nas mesmas razões que hoje lutamos todos os dias de nossa vida - pela sobrevivência.

Por essa razão evoluir em condições físicas e mentais, estabelecer estruturas sociais em sua caverna, aliás foi o local de inauguração do primeiro organograma organizacional surgindo o primeiro chefe, a evolução levou o homem a buscar o relacionamento com outros grupos em outras cavernas, e isso era extremamente difícil, pois a evolução era distinta em cada uma delas, e mais uma vez o poder de adaptação da raça humana nos levou a reorganizar a comunicação e assim estabelecer novas formas de relacionamento entre esses grupos distintos, mas ainda assim a humanidade percorria distâncias geográficas insignificantes e os fatores da proximidade entre os grupos facilitavam essa comunicação.

A evolução e quantidade de humanos continuava a pressionar a humanidade, pois a sobrevivência ia se tornando cada vez mais difícil, o que obrigou que esses povos percorressem maiores distâncias e encontrassem outros grupos ainda mais diversificados na sua formação e diversidade, pois estes também já eram resultados da soma de diversos grupos.

Agrupavam-se em aldeias, depois em vilas – surgiu então a PRAÇA, primeiro movimento democrático, onde todos integrantes de uma comunidade podiam colocar seus problemas, suas necessidades e suas idéias para o futuro abertas a todos, todos participavam das soluções e contribuíam com suas idéias – ali também escolhiam seus líderes, desenvolviam sua proteção continuando a lutar pela sobrevivência.

As cidades surgiram, pois cada vez mais a quantidade de humanos se proliferava. Por regiões e continentes diversificados, as culturas de fundiam e se conflitavam na medida em que a comunicação não se estabelecia adequadamente...mas a PRAÇA continuou a persistir em todos os agrupamentos de humanos, chegando até hoje, mas sem o uso que originalmente fizemos delas.

Pulamos centenas de anos na evolução humana e chegamos nos dias de hoje, com a globalização, a internet (aliás é o retorno da PRAÇA, um local onde todas as opiniões cabem e onde todos poderão ser e estar) – cada vez mais a comunicação é o foco dos humanos – mas, em explicação sumária NETWORKING continua a ser aquilo que desde as cavernas nós humanos praticávamos, nos relacionamentos, nas ajudas mútuas, na busca de parceiros, nas tentativas e acertos ao expandirmos os horizontes.

O NETWORKING é isso, a constante e eterna luta pela sobrevivência, qualquer que seja o nome atribuído a necessidade de relacionamento entre nós - humanos, ainda assim dessa atitude na prática do relacionamento dependerá nossa SOBREVIVÊNCIA – portanto se você ainda tem dúvida se o NETWORKING é importante diria apenas :

Imagine se amanhã os noticiários anunciarem que a humanidade acaba de descobrir que um grupo de Extra Terrestre que está se dirigindo ao nosso planeta. Uma das primeiras coisas que pensaremos é como nos comunicaremos com eles e a segunda coisa será:

- O que eles poderão agregar ao nosso conhecimento e as nossas chances de sobrevivência?

Portanto, do NETWORKING ou qualquer outro nome que emprestemos a esta necessidade de relacionamento entre todos seres vivos – depende sua sobrevivência e daqueles que posteriormente a você estarão nesse planeta prosperando e evoluindo.

Cronologia:

1º homem> 2ºhomem> 3º homem> 1º Grupo> Sobreviver> Comunicar> Crescimento e Expansão> Encontro 2º Grupo> Comunicação > Sobreviver >Aldeia > Vila > PRAÇA > Cidade > sobreviver > NETWORKING > Outros planetas, outras civilizações >

SOBREVIVER...........................................................................

Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor de RH e Palestrante
vitormarquesy@yahoo.com.br

A INSTABILIDADE QUE CONTAMINA AS PESSOAS NO MUNDO CONTEPORÂNEO

Vivemos em uma era marcada por avanços tecnológicos sem precedentes, conectividade global e acesso instantâneo à informação. No entanto, par...