21/06/2012

FALANDO SOBRE COACHING - TREINADOR DE PESSOAS

É reconhecido por toda sociedade que as melhores pessoas, aquelas que fazem a diferença na vida pessoal e profissional NÃO são aquelas que têm todas as respostas, mas sim são aquelas que sabem fazer todas as perguntas. O coach é um profissional da Pergunta, das Boas Perguntas. As melhores perguntas são aquelas que de alguma forma já trazem na sua formulação sistemática das respostas, que insuflam quem as responde a tomar atitudes em pról de obter as respostas. Abaixo segue alguns exemplos de Boas Perguntas e quem sabe você se sinta inspirado a respondê-las em seus comentários. Vamos, exercite seu cérebro a ir em frente.  O que há de importante naquilo que o faz esquecer-se do tempo?  Se um “dom”, uma “habilidade” fosse sua marca, qual seria?  O que você faz para impressionar uma pessoa?  Que parcela de seu tempo você dedica a seus desejos ao invés de suas necessidades?  O que você tem ignorado ultimamente?  Qual seu estilo: Ensinar ou Ajudar alguém a aprender?  Onde você registra suas vitórias? Meus amigos, a atividade de coaching tem me revelado um submundo de pensamentos que se gerados / transformados em atitudes podem retirar a maioria das pessoas do ostracismo em que vivem. Na maioria das vezes sabemos as respostas para resolver a maior parte de nossos medos, de nossas dúvidas. Na maior parte do tempo ficamos estagnados a espera de um “milagre”, não saímos de nossa zona de conforto e portanto apenas esperamos, como na história do bêbado que na esquina de uma rua, estava cambaleante, porém estacionado com o braço esticado e uma chave nas pontas dos dedos. Quando alguém achando estranho isso parou e perguntou ao bêbado porque ele estava alí parado, o bêbado responde: “Se o mundo é redondo (igh...igh...) eu estou esperando minha casa passar por aqui...(igh...igh...)” É assim, muitos de nós ficamos embriagados com tantas coisas que a vida nos oferece, que nos entorpece de tantos caminhos a seguir e acabamos ficando parados, com a chave (ferramentas) na mão, esperando um milagre ou que de alguma forma a embriaguez passe. Você está assim?

13/06/2012

Saudades, como se define hoje? Brasil + 200.000.000

Realmente fico imaginando até onde a humanidade pode chegar com sua cegueira. As catastrofes naturais que nos assolam, aliás não tão naturais assim pois são consequências da ocupação desordenada do solo, sem a preocupação com a natureza da qual fazemos parte e na qual deveríamos nos integrar e não desintegrar, assim observamos todos os dias as atitudes que a sociedade toma cega à realidade. Vejam, as chuvas que caem aqui e acolá pelo Brasil, na contabilização da assolação de chuva e lama sobre a população brasileira, onde quer que esteja, o desespero de pessoas que perdem famílias inteiras (dos ascendentes aos descendentes,) no contraponto um jogador de futebol chega a movimentar mais de 20 mil pessoas em estado de euforia (Foi o caso da apresentação do Ronaldinho Gaúcho ao Flamengo recentemente), como pode pessoas comemorar a imbecilidade econômica do futebol (No exemplo que citei o jogador ganhou mais de $ 1.800.000,00 mensais), é desumano o que se vê, muito a poucos e pouco a muitos. Não sei bem como definir isso, posso nominar milhões de palavras para isso e ao mesmo tempo não terei certeza de que somente uma delas poderá resumir o sentimento que está dentro de meu peito. O brasileiro fala que somente em nossa lingua conseguímos resumir ou definir numa só palavra um grande sentimento. A palavra SAUDADE. Portanto nesse momento ao invés de usar palavras de repulsa à comparação que acabei de relatar, prefiro assim escrever: Saudade dos tempos em que pessoas valiam mais do que dinheiro, Saudades dos tempos em que podíamos cumprimentar nosso vizinho sem barreiras, sem alarmes, sem reservas, apenas usando uma cadeira na calçada. Saudades do tempo em que havia primavera, verão, outono e inverno bem definidos e aproveitados em sua essência. Saudades de quando a chuva regava e irrigava, molhava as janelas de vidro e tudo corria normal, na velocidade da chuva, sem estragos sem lamúrias. Saudades do tempo em que a palavra solidariedade significava comprometimento Enfim, são Saudades Vitor Marques Gte de RH, Consultor de RH e Palestrante

08/06/2012

O FOGO, A RODA, O COMPUTADOR E AGORA, O QUE FAZER COM TUDO ISSO?

Na minha carreira profissional optei por compartilhar conhecimento, devido a essa decisão enveredei pelo mundo das palestras e treinamentos, além é claro de atuar como consultor e gerencia de Recursos Humanos, claro que esta ultima atividade é combustível para a primeira que foi apresentada. Ao longo desses anos participei de inúmeras atividades de aprendizagem, palestras, cursos, seminários, conferências, mesas redondas; foram e em parte ainda são importantes tais participações, mas vejamos: estou cansado dos mesmos temas, das mesmas tendências de processos, dos velhos conceitos da teoria geral da administração que vem acompanhado de maquiagem, de purpurina, de fundo musical e o que é pior de efeitos especiais. A mesmice está instalada, talvez por isso que crise após crise é instituída na sociedade mundial. Os velhos hábitos só podem trazer a tona os mesmos problemas, dia após dia, eles podem estar com uma carinha maquiada, um jeitinho diferente, mas no fundo é tudo a mesma coisa, a crise é a forma inerente que a sociedade tem para mostrar suas cicatrizes. Incompetência de gestão, eis o cerne do fato. Na maioria das vezes se faz gestão das coisas e só depois das pessoas. Produzimos coisas e depois perguntamos as pessoas o que elas acham do que foi feito, é um circulo de fogo, as decepções vem ao longo do caminho e aí, bem aí, percebe-se que a crise nunca foi embora, somente uma maquiagem a disfarçou por um tempo. Nos cursos e palestras vejo uma pessoa ou algumas a frente de uma multidão (quase sempre esta multidão está ali por dar uma escapadinha do trabalho, para pegar um certificado e correr para coloca-lo no currículo ou outra coisa parecida), um formato “quadradinho”, onde alguns falam, outros escutam, de vez em quando alguém faz uma pergunta, mas é só – uma chatisse. Onde está a experimentação, a busca pelo poder de entendimento e desenvolvimento de ideias, onde está o dito brainstorming, onde foi para o poder de observação e desenvolvimento de novos paradigmas, cadê a mação de Newton, cadê a pipa do Benjamim Franklin, cadê as astúcia de Da Vinci – onde foi para isso? Um novo modelo, e veja, não é um são inúmeros, precisa ser encontrado. Irmos a campo, fazermos a invenção que revolucionará a vida, assim como o fogo, a roda e o computador fizeram. A internet acomoda pessoas, pois só se encontra alí o que alguém já colocou anteriormente, a criação está se esvaindo no google, claro que esta ferramenta é de suma importância, mas precisamos recuperar o ser social humano, a experimentação, a vivência do cheiro, da visão, do tato – a revolução dos sentidos. Só assim evoluiremos para o Ser Humano Vivencial e não apenas o Existencial, eu não quero só existir, eu quero VIVER. Vitor Marques

05/06/2012

O Apagão

.......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... .......................... Da educação, da ética moral e politica, da fé, da amizade, da razão Simples assim, nenhuma torre caiu, apenas a humanidade está caida no chão...

04/06/2012

GESTÃO E RETENÇÃO DE TAL-LENTOS

Você conhece esse personagem em sua empresa – o Tal-Lento? Constantemente analisamos e projetamos as formas de transformá-lo em um Talento, pois sabemos seu potencial, sabemos que ele tem características importantes para organização, que podem ser desenvolvidas, mas ainda assim, esse colaborador insiste em ser um Tal-Lento. Você, um Gestor de Pessoas com formação acadêmica especializada, se lembra que todos seus mestres de formação sempre lhe orientaram ser possível atuar junto às pessoas e apresentar condições de serem melhores e se tornarem indispensáveis à organização, tanto nos aspectos comportamentais quanto nos técnicos, então, você faz a sua parte, mas ainda assim, esse colaborador continua a ser um Tal-Lento. Suas opções vão se esgotando: treinamentos, conversas, avaliações de desempenho com devolutivas duras e diretas, alinhamentos com a coordenação e com a gerência. Acreditando que o colaborador está estressado, negocia suas férias, mas, em seu retorno, ele continua a se comportar com um Tal-Lento. Finalmente, a área de Gestão de Pessoas acaba por ser julgada como incapaz de atuar neste colaborador, definido como Tal-Lento, pois ele continua a não corresponder às necessidades comportamentais ou técnicas necessárias ao cargo que ocupa. Chega então o momento da decisão final: O que fazer com o Tal-Lento? Algumas empresas vão por um caminho equivocado e promovem o Tal-Lento esperando que com novas atribuições ele melhore seu desempenho. Outras diminuem a régua de exigência para que o cargo se ajuste a ele e não o contrário. O que você faria? A área de Gestão de Pessoas, utiliza ferramentas de gestão e com esse fato é fácil imaginar que há limites para cada utilização de ferramental. Quando se utilizam mecanismos de gestão há de se considerar os limites de aplicabilidade, de resolução dos conflitos, afinal, existe a mínima margem de tolerância para provar que nem tudo pode ser recuperado. O Tal-Lento não se ajusta à sua organização, mas com certeza, em outras ele poderá encontrar a justa e merecida afinidade, por isso, não se sinta mal se, depois de toda uma atuação de gestão focada, organizada e institucionalizada, você chegar ao veredicto de que nessa regra de Gestão e Retenção de Talentos encontrou uma exceção e o Tal-Lento deverá ser desligado de sua organização. Mas o processo se encerra aí, após essa decisão? Claro que não! Mesmo aos colaboradores desligados, é importante manter um programa de acompanhamento de interesse em sua recolocação. Algumas empresas, mesmo não contratando serviços de outplacement, organizam sua área de recrutamento e seleção para dar apoio ao ex-colaborador. Orientam-no a formatar seu currículo, fazem uma preparação para as novas entrevistas, enviam material informativo sobre o mercado de trabalho – enfim, mantém um processo de acompanhamento, transmitindo a esses ex-colaboradores uma mensagem subliminar “Apesar de não existir sinergia entre você e a nossa organização, considerando que ambas as partes fizeram o possível para que isso ocorresse, acreditamos no seu potencial e estamos dispostos a ajudá-lo a encontrar seu novo espaço no mercado de trabalho”. Após estas considerações coloco em cheque a atuação do Gestor de Pessoas, enquanto profissional especializado e não como uma pessoa comum. Você é capaz de ir além do que é esperado? Você consegue promover realmente sua gestão além dos limites contratuais, aqueles que foram definidos nos períodos entre a data de admissão e a data de demissão dos colaboradores sob sua gestão? Você dimensiona sua carreira com amor, paixão, vibrando por ter oportunidades e não por perdê-las? Tenho certeza de que você é uma pessoa que responderá positivamente a estas perguntas, porque aquele que responder negativamente pelo menos uma das perguntas precisa redimensionar suas aptidões, seus objetivos e suas habilidades. O verdadeiro Gestor de Pessoas, deve ir além do esperado, deve superar expectativas não só de seus empregadores, mas também as expectativas da sociedade, só assim a área na qual você escolheu para se firmar poderá ser fundamental para sua comunidade. Costumo dizer que antes da Responsabilidade Social Corporativa vem a Responsabilidade Social ATIVA, aquela que o move a ser cada dia melhor e mais definitivo na vida das pessoas. Pense nisso na hora de administrar seus Tal-Lentos, não os abandone. Vitor Manuel Simões Marques

SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)