08/12/2016

EM BUSCA DO TESOURO!.

O QUE FAZER PARA A RECOLOCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO?

Os piratas enterravam seus tesouros e para que não esquecessem o local onde isso foi feito, produziam um mapa com detalhes minuciosos para que no futuro pudesse localiza-lo. Esse procedimento gerou por inúmeras vezes e até hoje gera, a busca incansável pelo Mapa do Tesouro e o seu prêmio. Um pedaço de papel que aponta o passo a passo da possibilidade de encontrar um tesouro valioso, de proporções para mudar a vida de quem o acha, porém todo mapa pode ser o verdadeiro ou falso, há mapas que foram feitos de forma complexa, mas que a nenhuma fortuna levam, pelo contrário, levam a ruína de seus caçadores.

Há ainda mapas tão complexos nos detalhes que acabam desmotivando seus caçadores ou até mesmo tornando a busca insana, por outro lado a astúcia do caçador deve fazer com que decifre entre as linhas e pistas do mapa o verdadeiro caminho a seguir, esses mapas acabam muitas vezes levando o caçador a uma vida inteira de ansiedade muitas vezes sem efeito, frustrações momentâneas ou permanentes. Em poucos casos o caçador terá o êxito e chegará a um tesouro.
Gerenciar a própria carreira. Quantos são os profissionais que dedicam tempo e atenção à análise da própria formação e quais são as perspectivas de emprego no ramo em que atua? Esta pergunta, aparentemente retórica, pode ser justamente a "pausa" para refletir sobre como se está cuidando da trajetória que pretende seguir no mercado de trabalho.

Muito mais do que escolher quais vagas deseja ocupar, há de se definir, por exemplo, o que é "sucesso" e como, de fato, chegar até ele. Neste processo, elementos como a própria oscilação do mercado e oportunidade de inovação no setor de atuação podem ser soluções que estão sempre próximas da realidade, mas distantes da percepção. Por isso, profissionais como HeadHunters e Coach de Carreira são fundamentais. Uma visão "cirúrgica" de fora pode ser a chave para desencadear prosperidade na busca pelo primeiro ou por um novo cargo.

Partindo desse conceito buscar um Emprego é como seguir as pistas de um mapa do Tesouro, então aqui vão algumas dicas: A forma de buscar um novo emprego mudou muito nos últimos anos. Não mais deixamos currículos em papel nem preenchemos fichas nas empresas. Porém, alguns cuidados continuam sendo importantes, vamos aos principais erros de quem está no processo de recolocação profissional:

1 - Pouca referência sobre Empregabilidade - Não compreender seu grau de empregabilidade e não saber em que mercado competir pode ser o fim de algo que nem ao menos começou. A falta de direcionamento resulta não apenas em gasto de tempo com oportunidades que pouco se encaixam ao perfil profissional, mas também estagnação - já que o indivíduo permanece em busca de algo que não sabe bem o que é.

2 - Não mensurar as próprias competências - Erro recorrente. Não conhecer os próprios talentos e suas oportunidades de melhoria, criar uma grande miopia referente às próprias habilidades e competências, e abrir expectativas de poder ocupar um cargo ou posição sem ter o perfil comportamental adequado dificulta qualquer chance de recolocação profissional.

3 - Tentar se adequar a vagas aleatoriamente - Não conhecer seu perfil profissional acarreta na visão distorcida de que é possível ocupar qualquer vaga - sem critério. Num mercado de trabalho tão competitivo, dar ênfase às especificações torna-se o diferencial, e isso pressupõe abrir mão de alguns cargos pouco correspondentes à formação que se teve ao longo dos anos;

4 - Propor salários fora da realidade do mercado - Tanto para valores altos quanto para valores muito baixos, propor um valor errado pode ser o fim da disputa pela vaga. São necessárias pesquisas em diversas fontes - tanto em sindicatos ou outros órgãos que delimitem um valor base para a profissão exercida, como também consultar quem já trabalha na área há tempos e pode compartilhar informações sobre salários;

5 - Desorganização no momento de compor o currículo - Não ter um currículo bem elaborado pode fragilizar a primeira etapa do processo seletivo: o recrutamento, nem sendo convidado para uma entrevista. O curriculo é, literalmente, seu resumo profissional. Logo, organização e clareza são requisitos básicos;

6 - Pouca experiência com entrevistas de emprego - Comunicar-se e saber comunicar sobre si mesmo requerer autorreflexão sobre o campo pessoal e profissional. Postura, objetividade, atenção, empatia e domínio total da oratória precisam ser transmitidos durante a entrevista de emprego. Não dominar as técnicas de entrevistas e fragilizar sua apresentação pessoal, onde muito candidatos são reprovados pois não sabem expressar o que tem de melhor;


7 - Networking pouco desenvolvido - Definir qual segmento de mercado quer atuar também pressupõe conhecer quem são os principais nomes que ganham destaque pelos trabalhos que executam. Não investir em networking profissional é como saber onde deseja chegar, mas não tem noção de quem pode lhe fornecer conhecimento sobre a área e, inclusive, ouvir sobre seus projetos. 

Visibilidade profissional também está atrelada à capacidade de criar uma rede de contatos sólida com diferentes pessoas a compartilhar informações úteis.

Vitor Marques

CINCO TENDÊNCIAS PARA O PROFISSIONAL DO FUTURO

       “Futuro é aquele lugar que evitamos, um lugar no qual nada é possível” – Beia Carvalho
A forma como as pessoas trabalham tem mudado. Isso é reflexo das mudanças culturais, das mídias sociais, da tecnologia e das novas gerações. Foi o que apresentou a Revista Profissional e Negócios do mês de agosto acerca das informações levantadas pela ADP, empresa de soluções em gestão do capital humano, que apontou as transformações já sofridas no mundo do trabalho e as tendências para os próximos anos, sobre as quais abordaremos aqui.
Dentre todas as tendências apontadas pelo estudo, há uma característica central que abrange uma necessidade humana comum a todo tipo de funcionário: a fusão da tecnologia com a autonomia dele para explorar habilidades e provocar impacto na sociedade.
O objetivo do levantamento foi ajudar os departamentos de RH a entenderem essas tendências para lidar com os profissionais, a fim de “adquirir, desenvolver e reter talentos”, entendendo para onde o ambiente de trabalho caminha.
Veja um resumo dos cinco pontos que irão nortear o futuro do trabalho, segundo a pesquisa:
Liberdade: O desejo pelo controle e flexibilidade do trabalho foi estimulado pela facilidade para trabalhar a partir de dispositivos móveis. Será crescente o número de comunidades sustentáveis, visando ao bem-estar, com mesclas de lazer, alimentação e saúde. Ainda, a facilidade de comunicação permitirá um trabalho remoto, e aqui entra o home office, ou mesmo espaços mais próximos das casas dos funcionários, disponibilizados pela empresa.
Conhecimento: O nascimento de funcionários multiqualificados se dá graças à demanda dos empregadores em se produzir mais e em menos tempo. Por conta disso, adaptar-se para aprender novas habilidades enquanto desempenha suas atividades está entre os comportamentos do funcionário, que deseja o acesso a pessoas, informações e ferramentas necessárias ao seu trabalho. Contudo, esse comportamento exigirá mais das pessoas, que terão mais exigências quanto à qualificação, além de terem que trabalhar mais, em alguns casos.
Autogestão: Mais uma permissão da tecnologia inclui a capacidade das pessoas em administrarem sua produtividade, redefinindo a relação entre colaborador e gerente. No entanto, no Brasil a adoção dessas tecnologias é pouco provável, uma vez que a hierarquia é forte nas organizações, dificultando a implementação de sistemas de autogestão.
Estabilidade: A interferência que a estabilidade da força de trabalho sofrerá diz respeito a três pontos: possibilidade de buscar talentos e contratar por demanda, aumentando a competitividade; a classe de freelancers e de donos de suas próprias marcas crescerá, exigindo foco voltado também para a propaganda, encontrando, por outro lado, a lenta flexibilização da lei no Brasil (nos EUA, a previsão é de 40% de força de trabalho informal para 2020); a oferta de pacotes de benefícios em troca de regras um pouco mais rígidas para o trabalho formal, fazendo enfraquecerem os sindicatos e nascerem associações e organizações para a proteção da nova função, à medida que as organizações vão tomando nova forma.
Significado: Projeto com significado e o bem-estar estão entre os principais motivos para as pessoas irem ao trabalho, e isso se intensifica se a meta da empresa se alinha às aspirações pessoais, trazendo propósito de vida. Apesar disso, essa é uma tendência mundial da qual a menor parte dos brasileiros compartilha. Ainda assim, vale lembrar que a produtividade pode ser bem maior quando a atividade profissional faz sentido.
As relações de cooperação serão o carro-chefe dessa realidade, com diálogo aberto e autoconhecimento para lidar com equipes a distância, e uma liderança compartilhada e por vezes com habilidade em gestão de Recursos Humanos.

Profissionais de sucesso são aqueles que se atualizam constantemente, não somente tecnicamente, mas principalmente no COMPORTAMENTO. TRANSFORME-SE!

EM POUCO TEMPO VOCÊ ESTARÁ DESEMPREGADO PARA SEMPRE

POR ISSO TRANSFORME-SE!
Tenho ouvido muitos falarem sobre o titulo desse artigo, mas hoje quero eu também falar sobre isso: Você está prestes a perder seu emprego para sempre!

Sim, em pouco tempo não haverá emprego para todos! E não há o que Presidentes, Ministros, Deputados e afins possam fazer. Simplesmente o emprego vai acabar! Ah, e a culpa não é das máquinas também não! A verdade é que poucas pessoas vão se manter trabalhando, mas eu não tenho certeza se você será uma delas. Quer saber de que lado você está?
Vamos lá!

#1. Irá permanecer no mercado quem quiser trabalhar!
Óbvio? Não! Quem trabalha está em constante crescimento, busca entender qual a sua participação nos resultados da empresa e da equipe, e se compromete com aquilo. Trabalho não é o mesmo que emprego.
Quem está empregado quer saber apenas da estabilidade e do conforto das férias, 13º, benefícios gerais e aposentadoria. Diz na entrevista de emprego que aceita qualquer coisa só pra não ficar parado, e é o primeiro a reclamar do café muito doce ou muito amargo da empresa.
Quem trabalha quer saber qual o próximo nível poderá atingir, o que precisa fazer pra chegar lá, estuda os melhores da sua área no mercado para entender como cresceram (e fazer esse caminho de forma mais rápida).

#2. Irá permanecer no trabalho quem souber superar adversidades!
O trabalhador real sabe que pra crescer ele vai ter que superar muitas adversidades. Vai cair, e vai ter que levantar. Vai ter vontade de desistir, mas terá que encontrar forças para continuar. Vai ouvir muitos "nãos" e vai ter que desenvolver estratégias novas para os "sims".
Ele entende que só irá chegar onde quer se for maduro o suficiente pra isso, e que as adversidades estão à sua frente para serem superadas e colocadas no "currículo" da vida. E que elas serão o verdadeiro diferencial para se destacar.
Quem tem emprego, ao contrário, adora ver que o outro quis prejudica-lo, que a culpa é da empresa que não é boa, que a crise está feia, que a sorte sempre chega para os outros menos pra ele, e que o mundo de certa forma até hoje só o prejudicou.
O empregado fica "p" da vida quando surgem problemas para resolver. E "Se for pra passar por isso, é melhor eu procurar outro lugar". Ele quer sempre estar à frente, mas não sabe esperar a sua hora. Desde querer ficar mudando a fila no caixa do mercado (achando que sempre tem um indo mais rápido) até não se contentar nunca com o que a empresa oferece (mesmo que permaneça na empresa, fica insatisfeito com tudo).
E acaba não desenvolvendo maturidade suficiente pra seguir em frente.

#3. Irá permanecer no trabalho quem souber mostrar o valor do seu trabalho!
O trabalhador tem um inventário detalhado de toda sua trajetória pessoal, e sabe o que o levou a chegar onde está, e o que poderá levá-lo onde ainda quer chegar. Ele sabe em que ele é, e em que foi bom para os outros e para a empresa. Não de forma arrogante, mas sabe do seu valor. Sabe demonstra-lo no dia-a-dia, desde no cumprimento com os colegas de trabalho até no relacionamento com superiores.
O empregado sabe apontar o que o outro faz de errado, sabe que faz melhor que muitos outros, mas efetivamente não deixa isso acontecer! E a culpa é do encarregado que não sabe perceber isso. E por isso que mudar de setor, de empresa ou de encarregado.

#4. Irá permanecer no trabalho quem for "encontrador de soluções", ao invés de "resolvedor de problemas".
O empregado é excelente em procurar problemas para resolver. Ele sabe apontar defeitos, erros como ninguém. Mas se é pra encontrar soluções, é o primeiro a pular fora. Ele sente que tem destaque por ser bom em ver os erros, e fica feliz com isso.
O trabalhador sabe que para seu próprio bem, e o crescimento da empresa, ele tem que ajudar no encontrar das soluções. Usar sua criatividade. Colocar suas idéias em ação, da forma como for possível, naquele momento. Não espera o momento "ideal". Vai lá e faz acontecer.
Observe: O empregado é o primeiro na fila da descontratação! 

E ai, faz parte de dessa fila? Com carinho (e atenção à você para se tornar um verdadeiro trabalhador).

A ESCOLHA DA PROFISSÃO

ADOLESCENTES EM DÚVIDAS – PAIS EM DESESPERO!
A dúvida que atinge Adolescentes na hora da escolha da profissão atinge grande parte dos adolescentes e até mesmo os pais, a dúvida está baseada em como escolher a profissão? É durante o ensino médio que tudo começa até mesmo a pressão dos pais, colegas e do momento da decisão se aproximando, tornando tudo ainda mais difícil.

É nessa hora que especialmente os pais devem promover junto a seus filhos algumas etapas ou mecanismos que promovam atitudes comportamentais em seus filhos que permitam essa decisão ser facilitada, com base nisso seguem algumas dicas:


1 – O primeiro passo – Incentivar o Autoconhecimento

O primeiro passo é parar e refletir sobre os próprios interesses. Pode parecer à parte mais difícil, neste momento não foque nas matérias escolares que você gosta ou não, mas sim priorize áreas de interesse. “Não são só disciplinas, muitas vezes você não gosta da matemática ensinada na escola, mas, sim, da matemática financeira, por exemplo. Ou deixa de gostar de uma matéria por conta do professor que ensina”.
Para conseguir identificar o que mais gosta é importante prestar atenção a hobbies e atividades que mais gosta, além de fazer testes vocacionais.

2 – A informação ampla do que existe de opções é fundamental - Pesquisar cursos

A partir do momento em que você já tem uma ideia de qual área você se interessa, é hora de pesquisar mais a fundo o curso que deseja fazer. Checar os cursos disponíveis - seja superior, técnico ou outro tipo - e procurar saber mais sobre eles: grade de disciplinas, duração, entre outros.

3– Entender e avaliar o Mercado de trabalho

Apesar de saber sobre o curso na faculdade, isso não é o suficiente, o curso é diferente do profissional. Por isso, conhecer o mercado de trabalho – tanto em pesquisas pela internet quanto ir a lugares profissionais - é essencial..
Para entender melhor como o jovem se inseriria no mercado de uma profissão que ainda nem escolheu, façam projeções do jovem, profissionalmente, daqui a 10 anos.

4 – Conhecer para facilitar o processo de Escolha

“Do que se é conhecido a gente perde o medo”,  depois de reunir todas essas informações sobre você, o curso, o mercado e os profissionais, escolher uma profissão fica mais fácil.

Quando começar a se preparar para a decisão

É no início do ensino médio o momento de iniciar esse processo decisório, é quando os adolescentes estão "mais maduros para começar a entrar nesse processo de aprendizado”.

É importante não deixar para o terceiro ano, porque tem mais pressão, a ansiedade permeia e tudo fica mais conflituoso.
Para não deixar a pressão esmagar o jovem, é muito importante trabalhar a inteligência emocional: O jovem nesta hora, quando começa a escolha da profissão, está sofrendo transformações cerebrais e físicas. É preciso dar embasamento para ele se sentir mais seguro e ter menos medo do que vai escolher. Se não tiver ajuda, é importante procurar também.

Onde entra o poder dos pais nesse processo decisório

Nenhuma decisão é irrevogável, Os pais tem a missão de ser agente facilitador da decisão e não agente decisor, a primeira coisa então é que os pais tomem consciência dessa missão e a partir daí estejam literalmente ao lado de seus filhos, dando suporte e fornecendo informações vitais.

Sucesso nessa missão, a todos – jovens e pais.


Fonte de apoio as informações: Professora Patricia Heidrich Prado, Psicóloga e orientadora profissional
Fonte: Delas - iG @ http://delas.ig.com.br/igteen/2016-10-27/escolher-profissao.html

06/12/2016

A CHAPE DE TODOS NOSSOS DIAS!


Hoje, passados alguns dias do turbilhão de emoções que todos sentimos na tragédia do voo da delegação da Chapecoense para a Colômbia a fim de disputar a final da Copa Sulamericana de futebol, e naturalmente, que influenciados por estas reflexões pessoais e coletivas, explodindo em diversas vertentes do nosso intimo e da comoção planetária que se derivou desse momento tão impactante em nossas vidas.

Não há como negar isso, do mais ao menos insensível Ser Humano, cem por cento no mínimo se perguntou: Por que? Como? E agora?

São perguntas que em parte não tem respostas e em outra só o tempo as darão. O imediatismo de soluções que o Ser Humano tem não cabe aqui. É fato de que há muito que pensar, vejamos:

Ø  A depressão coletiva nos faz pensar em Nós mesmos, o que estamos deixando escapar pelas entranhas de nossa vida, a felicidade que desperdiçamos em nome de títulos, posições, condições financeiras e outras similares e tudo isso em detrimento de valores essenciais da vida: Amor, Felicidade, Família, Paz entre os homens de todas as vontades.

Ø  A “força necessária à reconstrução”, de vidas e de histórias, o reinventar-se como pessoa e como instituições. As famílias que tem que continuar, as novas forças que cada uma delas terá que reinventar para superar cada momento. A própria Chapecoense que deve se reerguer não das cinzas, mas da força coletiva de pessoas, de onde quer que elas venham, enfim a força, num conceito abstrato e comparativo a “Força” apregoada nos filmes de Star Wars, a “Luz” que ilumina e transforma.
Não tenho a pretensão de nesse artigo descrever todas as superações que serão necessárias ao momento, não estou preparado como Ser Humano para nem ao mínimo ter esses caminhos a seguir ou perseguir, quero sim refletir com você, caro leitor, pontos que são derivados dessa e de tantas tragédias em que devemos refletir para evoluir.

Ø  Das cinzas de todo “fogo abrasador” cria-se o adubo: de toda chama que consome a massa biológica da humanidade, surge o adubo que traz força, vida nova as sementes, as novas plantas, que gerará alimentos da sobrevivência e energização para novas gerações. Não há como não aprendermos com os nossos ou com os erros dos outros, assim é a capacidade infinita do Ser Humano, aprender sempre e perpetuar-se como espécie mais desenvolvida a cada passo. Somos todos soma de nossas experiências e de nossos antepassados, conscientes ou não disso.

Ø  Se toda tragédia tem vários componentes para que ela ocorra, o inverso é verdadeiro, para toda Vida, Crescimento, Felicidade, Dádivas há vários componentes que se somam e geram os fluídos benignos que precisamos produzir continuadamente para a plenitude de nossas vidas.

De nada adianta esperarmos um momento de Felicidade absoluta, se não nos dermos conta que a felicidade é soma de pequenos momentos felizes, de partículas mínimas de vida plena;
De nada adianta termos grandes projetos se não realizamos os pequenos, se não ajudamos o próximo, se não somos humildes de coração e atitude. Vejam a atitude do povo Colombiano, você deve concordar que de tão simples cada gesto hoje temos uma grande, enorme admiração por esse povo, diria que além de gigante sentimento positivo ele se torna eterno em nossos corações.

A vida plena é resultado da soma positiva vivida todos os dias.
Viver cada momento intensamente para que na nossa despedida dessa vida não tenhamos esquecido nós mesmos.

Homenagens “pós mortem” foi tônica de todos que se despediram da vida terrena nessa tragédia, muitos de nós podemos ter nos comovido com esses atos, mas verdadeiramente pense se quando chegar a sua vez de se despedir dessa vida, se você receberá homenagens que façam a diferença na sua passagem, creio que não, as homenagens no meu entendimento são lenços da despedida, servem para os que aqui estão, de conforto sincero ou de obrigação social, então sugiro que todos os dias VOCÊ SE HOMENAGEIE, você faça para você surpresas, traga presentes do coração, a vida é vivida e não assistida.

Tantos passaram por esse planeta, a presença de cada um é efêmera, pontual e poucas serão lembradas “ad eternum”, então fazer a diferença para os outros que vivem conosco e para nós mesmos é a tônica da VIDA PLENA, da Felicidade realizada e conquistada, da vida que vivemos no aqui e agora.

A tragédia de todos os dias é fato, mas a sua Felicidade só a você cabe avaliar e cultivar, não se esqueça de viver consigo mesmo e com todos os que ama, faça a diferença na Vida e não na Morte.
Tenha uma VIDA FELIZ.


Vitor Marques
Executivo de RH, Coache e Palestrante

SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)