26/02/2010

PENSANDO NO VIDA...




Liste a sua reais necessidades para sobreviver. Elimine o supérfluo e depois avalie tudo aquilo que acumula além do que necessita.

Qual o espaço que precisa para viver? O espaço físico e o espaço espiritual?

Qual é seu maior desejo agora?

Mande um email para vitormarquesy@yahoo.com.br e responda

Vamos compartilhar as verdadeiras razões de existirmos

24/02/2010

UM PROFISSIONAL APAIXONADO PASSA POR TÚNEIS ILUMINADOS




Metáfora ou Realidade – O profissional de Recursos Humanos, apaixonado pela profissão busca a cada dia obter oportunidades para desenvolver projetos que o habilitem a deixar marcas nas organizações, nas propostas profissionais em que atua ou ainda no testemunho de sua presença na comunidade em que está inserido.

Eu sou uma dessas pessoas privilegiadas, pois realmente sou apaixonado pela profissão, conquistada pela passagem em várias organizações, iniciando ainda quando esta área era denominada “Relações Industriais”. Muitos de vocês nem imaginam o porquê dessa nomenclatura! Mas éramos puramente profissionais dedicados ao departamento de pessoal. De lá para cá muita coisa de modificou, a visão foi pouco a pouco aumentando a abrangência de ação, até chegar ao ponto nevrálgico de qualquer empresa – seu Capital Humano.

Eu ainda continuo vivenciando intensamente essa transformação, cada vez mais me encontrando como profissional apaixonado por Recursos Humanos (agora já com outra nomenclatura), como é fato sempre tive foco em pessoas e por elas tenho direcionado não só minha vida profissional, mas também toda a vida pessoal.

Hoje, o horizonte finalmente chega à valorização das pessoas; da comunidade onde interagimos; da troca de capacitações entre organizações – concorrentes ou não; da Responsabilidade Pessoal e da Sustentabilidade. A preocupação com competências comportamentais; a contínua capacitação técnica de pessoas – são tantas as áreas que movimentam Gestão de Pessoas e por isso não há como deixar de continuar apaixonado ESTOU E SOU GESTOR DE PESSOAS, há muito e desde o início, lembra-se Relações Industriais.

Nossa sociedade vem sentindo a um fato determinante em grande parte da população, esta parte ainda não adquiriu o conhecimento necessário à sua evolução, assim como nesta profissão de Gestor de Pessoas, nem todos tem a oportunidade de crescer no conhecimento e nas oportunidades de desenvolvimento pessoal tendo ainda muitas barreiras a ultrapassar. A sociedade clama por mão de obra qualificada e não a possui, precisamos de pessoas prontas, profissionais com todas as dimensões da formação, para responder as demandas do mercado nacional e internacional (globalização).

Nas minhas participações como palestrante motivacional e consultor de RH, tenho dialogado com empresários de diversos setores da economia e quantas vezes escuto dessas pessoas:

- “Não atendi uma cotação porque não conseguimos identificar 50 técnicos com inglês fluente”;
- “Aquela oportunidade de negócios internacional não foi fechada por não conseguir identificar 200 operadores de Call Center”;

E assim continuam os lamentos e as decepções se multiplicam, estas com sérios prejuízos ao Brasil e sua economia.
Bem, esses comentários são apenas mais alguns dos quais vocês ouvem ou lêem todos os dias, mas amigos, esse artigo não foi escrito para registrar lamentações e sim para REGOZIJO e alegria do que estou sentindo, pois as luzes no túnel vem se acendendo, iluminando por dentro e ao final dele, de modo que mesmo com a possibilidade de ser o trem no sentido contrário, poderemos passar ao seu lado e não sermos atingidos sem aviso ou com a dor de um impacto frontal, acredito que poderemos ir em frente.

Mais uma vez, a cada momento de minha carreira me identifico com a paixão pela profissão, se intensifica um desejo interior de poder despertar novos apaixonados, como profissional da área de Gestão de Pessoas o testemunho e entusiasmo, compartilhado com minhas experiências, acredito, poderá transformar o mundo, mesmo que no raio de meu networking.

Agradeço aqueles que plantaram as sementes das quais colhi ao longo da carreira e que colho os frutos a cada dia, agradeço a você que com paciência lê este artigo e desejo que todos se inspirem em continuar em frente, iluminando túneis, avenidas, becos e vielas.

A luz se fez, o homem deve levá-la aos locais onde ele mesmo um dia selou pessoas em quartos escuros. Que se abram os olhos e se destruam muros e cercas, que possamos valorizar o futuro, este futuro que hoje são PESSOAS, VOCÊ é célula viva desse corpo chamado HUMANIDADE

Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor de RH e Palestrante Motivacional
vitormarquesy@yahoo.com.br
BLOG - http://www.vitormsmarques.blogspot.com/

23/02/2010

O RH Eficaz

O consultor Abraham Shapiro fala sobre a importância da vivência para o gestor de Recursos Humanos

Não basta contratar um "bam bam" para a gestão dos Recursos Humanos da empresa. A eficácia de quem cuida de pessoas e de talentos depende do verbo "vivenciar" aplicado aos quesitos básicos do segmento de negócio em que a empresa atua. A seguir um estudo de caso para reflexão desta situação.

Ele é o gerente de RH de uma grande indústria. Trabalha todos os dias numa linda sala da matriz, e chegou até aí graças ao ótimo currículo que acumulou. Vários auxiliares formam seu grupo de ação. Uma das filiais precisou com urgência de um aumento em seu quadro de funcionários. A comunicação era bem feita em toda a região de interesse, mas pouquíssimos candidatos apareciam para a entrevista de seleção.

Questionado sobre a razão desta ineficiência, nosso gerente explicou que havia destacado seu melhor assistente a ir até a filial, e que este havia constatado estar tudo certo no processo de comunicação. Em sua avaliação, o problema era mesmo a escassez de mão-de-obra local. Foi quando o diretor do setor questionou-o: “E você esteve lá para averiguar?” A resposta foi o típico falatório destas ocasiões, ou seja: “blá blá, blé blé, bli bli”. Nada com nada. Não sei por que as pessoas acham mais "profissional" construírem uma "desculpa corporativa" ao invés de ir direto ao ponto, apenas respondendo sim ou não.

Façamos uma análise do problema. Todos os livros propõem que o pessoal do RH vivencie o negócio da empresa. No dicionário, o verbo vivenciar significa: "viver uma dada situação deixando-se afetar profundamente por ela". É obrigatório, portanto, que pelo menos o gerente experimente as situações próprias do segmento em que a empresa atua, pois, na condição que ocupa, tomará parte nas decisões que envolvem "gente".
Parece óbvio, não? Ele cuida das pessoas assim como o suprimento cuida de estoques físicos e a engenharia faz projetos de produtos. Ele está aí para descobrir de que modo as pessoas darão de si na medida requerida pela empresa. Ele deverá determinar as estratégias para que façam isso. Metalúrgicos têm necessidades diferentes de pedreiros que, por sua vez, diferem de químicos.

Como o RH terá a visão clara do que falta aos funcionários que ele administra? Não é sentado numa sala, cercado de auxiliares que ele terá a resposta. Seu papel ficará a dever. Desgraçadamente, porém, é isso o que ocorre em um grande número de empresas. O gestor deduz saber o que deve ser feito e age à luz de suas deduções, contudo não tem como tomar decisões acertadas fora do contexto real.

Os operários da indústria do nosso amigo em foco trabalham em galpões onde a temperatura média é de 40 graus Celsius. Ele, por sua vez, passa o dia todo à temperatura controlada de 23 graus, música ambiente, água fresca, poltrona estofada e cafezinho (quando se acha entediado). Ao deslocar-se até a filial, descobriu que uma grande construtora remunerava novos contratados com um piso salarial superior ao oferecido por sua empresa. Retornou à matriz, expôs o problema ao diretor e ambos decidiram melhorar os benefícios disponibilizados. O problema foi superado. O quadro ficou completo em uma semana.

Competência é função direta de atitude. No caso especial do nosso gerente, competência dependia mais de tirar o traseiro da cadeira e suar um pouco ao lado das pessoas a quem ele se propunha a cuidar. É o tipo de situação para a qual intuição, informe telefônico, experiência anterior e remessa de assistentes resolvem tanto quanto chá de camomila a úlcera estomacal.

O negócio é ir a campo e parar de intuir!

Abraham Shapiro (Consultor e coach de líderes - shapiro@shapiro.com.br)

19/02/2010

COMEÇA BRASIL... A GESTÃO DAS PESSOAS NÃO PODE PARAR...




O Carnaval passou, ou melhor, a lenda diz que passou, porem ainda em vários locais no Brasil há a insistência em dar a esta festa nacional uma sobre vida por mais alguns dias e até semanas, existem lugares em que esta sobre vida é permanente, na tentativa de que em um ano todo o Carnaval seja realizado.

Não que eu não seja favorável a existência dessa festa, pelo contrário, sou fã absoluto de que um povo (e eu sou parte disso) aproveite alguns dias para sair da esfera dos padrões do “certinho” e extrapolar os desejos interiores, deixar o lado “palhaço”, o lado “emoção” transbordar e proporcionar a recuperação em nossa mente do espaço criança.

Nessa festa, pessoalmente, aproveito para descansar e compartilhar da presença dos amigos, brincamos juntos o carnaval em chácaras e cidades pequenas, onde alguma essência da festa original está presrvada e desprovida dos grilhões da sociedade, buscamos a capacidade de brincar sadiamente. São momentos inesquecíveis.

Mas é fato, o carnaval acaba tendo fim, acaba este breve momento na quarta feira de cinzas e aí olhamos para nossas obrigações profissionais e começamos avaliando o que podemos fazer para irmos em frente e estabelecer nossos diferenciais pessoais e corporativos.
As organizações em que atuamos começam o frenesi de reativação do país, pois é sabido que somente após o Carnaval o Brasil começa no ano novo efetivamente, as férias e festas passaram e chega a hora da reabilitação corporativa.

Os líderes então começam a restabelecer a gestão das suas equipes de uma maneira mais efetiva, buscam na motivação dar continuidade aos projetos de evolução e busca por resultados, buscam atrair a criatividade e a efetividade de ações positivas em seus liderados.

Na realidade o Carnaval é de fato fator de inspiração, sair da visão pragmática do dia a dia e buscar a visão holística do relacionamento das pessoas. Na Gestão das Pessoas o uso das técnicas motivacionais inspiradas nessa festa carnavalesca pode fazer com que os objetivos das empresas sejam alcançados, desse modo haverá mais entrosamento entre cada colaborador.

Como?

O uso pelo líder de recursos baseados no compartilhamento do que cada membro da equipe vivenciou no Carnaval, do que experimentou, do que deu certo ou errado, do que guardou como resultado positivo ou de insucesso – esta pra´tica dá a toda equipe a visão de que a soma das diferenças é fundamental para os trabalhos que se avistam. A troca de experiências é sempre fator fundamental para fortalecer os elos entre cada membro da equipe. Experimentem essa sugestão.

A Gestão de Pessoas não é somente aplicação de técnicas científicas de como gerenciar pessoas em função dos resultados, é acima de tudo a maneira com que o líder dá oportunidade de que cada membro da equipe possa ser ouvido e e possa falar sobre suas experiências pessoais, afinal cada um é parte do todo, afinal você poderá descobrir novos talentos e novas experiências importantes para seu grupo. A busca de seus desafios será mais objetiva pois a coma de diferentes experiências dá consistência e valida que o Brasil não pode parar.

Bom Carnaval Corporativo a todos. Sucesso e que sua equipe conquiste diferenciais da alegria, da criatividade e da motivação alcançando os resultados desejados.

O enredo de sua equipe é assim, simples na soma das diferenças e forte na conquista do titulo de campeã, campeã na avenida principal da vida corporativa..

Vitor Marques
www.vitormsmarques.blogspot.com

04/02/2010

PÍLULAS DO PRESENTE - de 8 em 8 horas




Um remédio faz efeito pela constância da dose,
Se você assimila o fim de algo, ele virá...
Se você vive o começo de tudo a cada segundo, sua vida terá uma vasta floresta de opções, afinal...


Somos parte do todo e um todo que se parte...

Não sabemos o que somos mas somos o que sabemos...

Alguns tem mais sabedoria e a outros a sabedoria os têm...

No futuro, não há o limite em 2012, isso é apenas um limite de atitudes humanas necessárias para aqueles que gostam de definir um FIM...

Eu, ativista do presente só enxergo um começo, num momento no tempo criou-se o Céu e a Terra - Ele é Agora, Presente e Onipotente...

A profecia é um indício, talvez por isso tudo rime com INÌCIO...

Assim como após essa mensagem, tome Coragem e acalme sua inquietude tomando ATITUDE.

Vitor Marques

02/02/2010

PRESSÃO NO TRABALHO REDUZ PRODUTIVIDADE

Necessidade de velocidade no trabalho e pressão sofrida pelos profissionais. Combinação que pode atrapalhar os resultados, reduzindo a produtividade e a motivação dos funcionários.
Essa foi a constatação de uma pesquisa realizada pela consultoria Fellipelli que analisou diversos comportamentos dos trabalhadores.
De acordo com o levantamento, 58% dos profissionais brasileiros necessitam de autonomia no ambiente de trabalho e se sentiriam mais à vontade para trabalhar de maneira independente.
75% das pessoas demonstraram atuar em prol dos interesses coletivos e apresentaram mais facilidade para trabalhar em equipe. Por outro lado, suas reais necessidades apontaram outros resultados. Ao todo, 44% dos profissionais apresentam necessidade de obter vantagens e reconhecimentos individuais. Do total de indivíduos que aparenta acreditar que a recompensa coletiva é mais importante que a individual, apenas 17% precisam realmente de um ambiente idealista e voltado ao bem comum para se sentirem motivadas.
"No ambiente corporativo de hoje, o trabalho em equipe é inevitável e traz resultados positivos para os negócios, o que justifica que a maioria das pessoas se mostre solícita a esse tipo de prática, ainda que suas necessidades motivacionais não caminhem na mesma direção", analisa a psicóloga Adriana Fellipelli.
A pesquisa mostrou que a flexibilidade das atividades pode gerar mais produtividade ao trabalho. De acordo com o levantamento, 70% dos profissionais são adaptáveis a ambientes mais regrados, pois geralmente são organizados e atuam dentro dos padrões estabelecidos. Quando observamos suas necessidades motivacionais, porém, apenas 28% necessitam desse tipo de ambiente. "Os dados indicam que as pessoas trabalhariam melhor se tivessem oportunidades para expressar suas individualidades, atuando de maneira inovadora e independente", diz Adriana.
Segundo a psicóloga, os líderes precisam voltar suas atenções para as necessidades e características de cada membro de sua equipe, com o objetivo de formar uma estrutura equilibrada, em que cada profissional se complementa e contribui para o sucesso dos negócios.
O levantamento contou com a participação de 300 profissionais no segundo semestre de 2009.

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br/pesquisa-aponta-que-pressao-reduz-produtividade-5-1-37-427.html

SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)