24/09/2014

TEORIA DA "TRANSPIRAÇÃO"


Tudo no universo se encaixa, reaperta, desaperta, transcende os limites de espaço e tempo, realinha, reagrupa, repercute, introspecta, interage e reage, tudo ao longo do tempo utiliza as regras já existentes ou criam-se novas regras o que transforma o Universo em um novo ambiente a cada segundo.

É comum nas esferas de todo conhecimento humano para verdades puras existirem as verdades impuras, a famosa Teoria da Conspiração, onde por revés e viés pessoas encontram novas explicações para o que já foi explicado. Transformam as verdades puras em alternativas de caminhos percorridos e assim replicam dúvidas e incertezas, fazendo com que o repensar no acontecido entrave o que poderia ocorrer como se a verdade fosse única, puramente verdadeira.

A teoria da Conspiração poderia se transformar na Teoria da Transpiração, onde cada um de nós transformassem as verdades puras em novas verdades, filhas da primeira, em que nós evoluíssemos assim como o universo faz cada instante, é por isso que é infinito, magnânimo, transcendente. De nada adianta conspirar, conjecturar e não transpirar em ação e reação, em evidências e contundências reveladoras de novos caminhos, novas diretrizes.

A transformação universal se dá pela evolução das verdades puras e não pela inquietude da contestação pragmática e rodopios das verdades impuras, pois a dúvida gera marasmo, inquietude e impede a ação e reação.
Entendo que por essas razões ainda não chegamos fisicamente a Marte, a Plutão e a tantos lugares, afinal muitos de nós ainda questionam se chegamos a Lua.

A transpiração nos tira do lugar comum, nos cola à frente da inspiração, faz de planos as execuções, faz de ideias os projetos palpáveis e ações imediatas. Transpirar é transformar ideias em energia pura, transformadora, curricular e perpendicular.

Se no final do Arco Iris há tesouros o negócio é ir encontrar esse ponto, no caminho você irá tropeçar em tantas oportunidades que o pote de ouro procurado será apenas um detalhe ínfimo perante os tesouros encontrados ao longo do caminho.

Transpirar e gerar energia, suor, cheiro, cor, forma, colocar em cheque os padrões, mudar os meios para novos objetivos. Transpirar é inspirar aqueles que estão a seu lado para ir em frente, sair da zona de conforto e Transformar.

No Brasil há muita teoria da conspiração e pouca Transpiração. Há inúmeros corrimões em escadas e poucas catapultas para o céu como limite. Alunos, professores, profissionais esperam grandes leis, grandes oportunidades e pasmem, não geram seus espaços e elevadores, ficar a espreita podem determinar que em algum momento, alguém vai de surpreender e descobrir seu esconderijo, ai acabou, você perdeu a oportunidade de TRANSFORMAR seu próprio destino.

Se lhe falta transpiração, corra, corra muito, no final além do cansaço sua mente estará aberta para novos bancos, novas camas, novos lugares e assim você transformará seu mundo e o universo. Acima e Avante eis a ideia principal da TRANSPIRAÇÃO, ela vai te levar ao mundo infinito das possibilidades, ao Sucesso, a Felicidade.

(Vitor Marques - Exdecutivo de RH, Palestrante e Coache)

15/09/2014

O MERCADO CONSUMIDOR EM TRANSFORMAÇÃO E SUAS TENDÊNCIAS – UMA “SELFIE”

Olá caros leitores, hoje quero mostrar um “foto” do mercado consumidor, meu propósito e mostrar um momento que passamos e quem sabe inspirar empreendedores ou aqueles que já estão instalados em seus negócios a repensarem estratégias e buscar novas ações a fim de desenvolver seu negócio. As informações foram obtidas em um seminário que participei na ANCHAM (Camera Americana do Brasil) e reflete como os empresariado e especialistas do setor enxergam a realidade no momento, vamos lá: A mudança do mercado consumidor impõe que as empresas reinventem a oferta de produtos e serviços e as formas de fidelização do cliente. Uma pesquisa recente da consultoria TNS Research sobre perfis e tendências de consumo revelou uma série de fatores locais e globais que mudaram o hábito de compras no Brasil e em vários outros países.
"As companhias precisam analisar seu leque de atuação e adequá-lo às necessidades dos grupos, aproveitando as oportunidades”, disse Karina Milaré, diretora de Planejamento do setor de consumo da TNS Research. No Brasil, as principais transformações detectadas pela sondagem foram aumento do poder de compra das classes populares, melhora do nível educacional da população como um todo, proliferação do uso da internet e maior inserção dos jovens no mercado consumidor. Em termos globais, as principais mudanças foram a crise econômica nos países ricos, o que levou os países emergentes a ganharem espaço, além do aumento do consumo consciente, da violência, e dos desafios para combater a escassez de recursos naturais e a incidência de desastres naturais.
Encasulamento
Diante do novo cenário, o consumidor ficou mais recluso, crítico e seletivo. o termo cocooning (encasulamento), que significa buscar locais seguros ou mídias sociais para se relacionar com grupos de afinidade. O fenômeno do cocooning levou os consumidores a definirem interesses próprios de consumo, e algumas empresas lançaram produtos customizados. Há alguns anos, a Brastemp iniciou uma linha de geladeiras em que o consumidor pode escolher o modelo e a cor.
Consumidor mais exigente
Além de querer produtos customizados, o consumidor também valoriza a transparência das empresas e a atuação sustentável. O colunista de tecnologia do jornal O Estado de S.Paulo, Renato Cruz, disse que a convergência entre TV, celular e computadores criou um novo tipo de espectador.
“Quando se falava em espectador, se pensava em alguém passivo que só recebia informações. Porém, em função da internet e do celular, eles respondem para a empresa”, comentou. Segundo Cruz, os consumidores pesquisam e buscam mais informações antes de efetuar uma compra, obrigando as companhias a reagir mais rápida e adequadamente às demandas. Luiz Goes, da consultoria GS&MD - Gouvêa de Souza, afirmou que os grandes fatores motivadores de compra são a necessidade e o impulso. Entretanto, surgiram novos elementos que devem ser considerados, como conveniência, fidelidade a algumas marcas e produtos, experiência de compra e valor agregado. Conveniência na hora da compra significa que o consumidor busca praticidade e canais mais fáceis de compra (como internet e loja do bairro), de acordo com Goes. Já a fidelidade se dá pela identificação e ligação emocional das pessoas em relação a determinadas marcas e produtos. Valor agregado, por sua vez, trata-se da percepção quanto ao montante pago versus o retorno em termos de qualidade dos produtos.

Marcas próprias

Para Goes, uma tendência que se fortaleceu no setor de varejo mundial – e que deve chegar ao Brasil – é o desenvolvimento de marcas próprias. Ele citou exemplos no exterior de como redes varejistas ganharam vendas com produtos nessa linha, concorrendo com marcas tradicionais, por atenderem determinados nichos de clientes.
“No Brasil, as marcas próprias eram vistas como produtos de menor qualidade e preço. Agora, esse conceito mudou”, comentou. Os produtos de marcas próprias têm conquistado gôndolas especiais dentro dos estabelecimentos, destacou Goes.
Foco na classe C

Com o aumento da renda, a classe C responde hoje por 60% do consumo do País, disse Karina. A TNS Research elencou dez dicas para atuar no mercado das classes populares:

1. Considere parâmetros de desembolso desse consumidor. Ele faz comparações entre o que pode adquirir com o dinheiro disponível e suas reais necessidades.
2. Ofereça produtos de qualidade. O consumidor das classes de menor renda também prioriza qualidade e marca.
3. Desenhe promoções que impliquem em vantagens imediatas (bonificações, brindes úteis).
4. Reveja o papel do ponto de venda. É recomendável que o estabelecimento proporcione experiência de aprendizado sobre o produto e lazer.
5. Trabalhe para gerar identificação com o produto, respeitando cultura e hábitos do público-alvo.
6. Fale de forma simples e direta.
7. Considere os valores tradicionais (família como prioridade, segurança do lar e empreendedorismo).
8. Inove. A adaptabilidade ao público pode ser um dos fundamentos da inovação.
9. Lembre-se dos jovens consumidores que estão na base da pirâmide. Segundo Karina, essa faixa de clientes trabalha, estuda e tem responsabilidade nos gastos.
10. Conheça seu consumidor e entenda como ele lida com recursos financeiros limitados. As companhias devem promover visitas às residências de sua clientela e descobrir como maneja o orçamento doméstico.

Simplificação, fidelização e flexibilização

Para o sócio da rede Fran’s Café, José Henrique Ramos Ribeiro, é preciso simplificar os processos gerenciais e fidelizar o cliente no momento em que é atendido. A chegada da classe C ao mercado consumidor trouxe alento à sua rede de cafeterias. “As classes que eram consideradas mais frágeis hoje sustentam os negócios.” A operadora de turismo CVC também está aprendendo a vender para as camadas populares. O diretor comercial da companhia, Claiton Armelin, disse que essa faixa possui reduzido poder de crédito, porém sua inadimplência é baixa, uma compensação. Claiton afirmou que esse público tem cartões de crédito com limites baixos e dispõe de poucos talões de cheques. “Um grande salto na comercialização de pacotes se deu com a emissão de boletos bancários”, comentou. A flexibilização de serviços foi a solução encontrada pelo Grupo Pão de Açúcar.
“Aumentamos o foco em produtos não-alimentícios (compra das Casas Bahia) e trabalhamos em multicanais de vendas (internet, lojas de conveniência, hiper e supermercados)”, observou o diretor comercial do grupo, Pedro Henrique Pereira. Além da diversificação dos canais de venda, o Pão de Açúcar tem uma área específica para monitorar as redes sociais e divulgar produtos nesse ambiente virtual. “Também comunicamos iniciativas em sustentabilidade e serviços.

Na Páscoa, informamos sobre a procedência e qualidade de nossos pescados”, exemplificou Pereira.
Amigos, meu objetivo é que todos reflitam sobre a necessidade da constante pesquisa e observação do mercado, só assim as empresas TRANSFORMAM o passado num FUTURO DE SUCESSO. Até a próxima semana

04/09/2014

Os profissionais de RH que estão na mira dos recrutadores

São Paulo

Profissionais de recursos humanos experientes têm sido os mais procurados pelas empresas. Em 2014, 65% das contratações na área foram para cargos de nível sênior, de acordo com uma pesquisa realizada pela Page Personnel.
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Os cargos mais demandados são analista sênior de departamento pessoal, business partner e analista sênior de remuneração.

De acordo com o estudo, os setores que mais recrutaram profissionais de RH foram das áreas de bens de consumo, varejo, construção civil e serviços. O Sudeste responde por 65% das contratações, seguido pelas regiões Sul (25%), Nordeste (5%), Centro Oeste (2,5) e Norte (2,5%).

Para Thalita Doering, gerente da divisão de RH da empresa responsável pelo levantamento, o movimento ocorre em decorrência da maior exigência por produtividade. “Se, há alguns anos, a área era dominada por colaboradores com funções operacionais, hoje são mais requisitados profissionais de RH com papel estratégico para o negócio”, explica.

De forma geral, ter um currículo “vistoso” e habilidades específicas têm pesado menos na escolha dos recrutadores, embora ainda conservem sua importância.

“Hoje o aspecto comportamental do candidato está mais em evidência”, diz Thalita, “porque é o técnico é mais fácil desenvolver”. Além disso, especializações em coaching e liderança, por exemplo, têm sido valorizadas em um currículo para a área RH.
Veja abaixo algumas características do perfil do profissional de recursos humanos que agora está na mira das empresas:

Capacidade de analisar o negócio

O profissional de RH mais completo é aquele que consegue enxergar os desafios da organização e procura atendê-los com sua atuação.

Entendimento sobre as outras áreas

É essencial compreender de forma ampla o funcionamento da empresa. Entender profundamente os núcleos e as relações entre eles deve fazer parte do olhar do gestor.

Foco em resultados

A demanda cada vez maior por produtividade e eficiência exige que o profissional de RH tenha uma visão de negócios sobre o seu papel. Ter visão sobre os custos da operação faz toda a diferença.

Facilidade para negociar

Para lidar com pessoas, dominar todas as formas de comunicação e saber dialogar são pontos imprescindíveis. Sem diplomacia, não há acordos.

FONTE: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-profissionais-de-rh-preferidos-pelos-recrutadores

SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)