Todos vocês devem ter reparado ao longo da vida e especialmente da carreira profissional que os melhores, as pessoas mais prestativas, mais disponíveis aos outros e as tarefas, os melhores profissionais, os melhores servidores públicos, enfim os melhores tanto na vida cotidiana quanto no desempenho das atividades profissionais, estes acabam sendo os mais exigidos, são os mais procurados, a eles acabamos dando as missões mais difíceis e complexas de ser realizar, para estas pessoas damos os maiores problemas e esperamos as melhores soluções, você concorda?
Por outro lado você também já deve ter reparados que as melhores ideias sempre encontram maior resistência até porque normalmente elas são formadas em função de grandes transformações do que já se está habituado, são acompanhadas de processos de mudança – e entenda; o Ser Humano não gosta de mudanças, não gosta de sair da zona de conforto, mudar será sempre muito difícil e qualquer coisa ou pessoa que proponha isso será objeto de questionamento, de resistência. Nessa mesma linha sempre os melhores projetos terão maior dificuldade de serem implementados e as pessoas que os defendem poderão no auge da rejeição também serem deixadas a margem, rejeitadas e esquecidas.
Chega a ser ingenuidade esperarmos que qualquer processo de mudança, transformação será implementado com naturalidade. É ingenuidade esperar que As melhores pessoas e os melhores profissionais serão compreendidos singularmente, que elas não enfrentarão os “temperamentos e temperaturas mais extremos”. Mas é verdade que todos sabemos por experiência ou por constatar isso no ambiente em que vivemos ou conhecemos que todos, você inclusive, colhe o que planta, portanto se plantamos coisas boas essa será nossa colheita, ao contrário daqueles que só fazem o oposto, portanto esses últimos em algum momento enfrentarão situações complicadas. Aprendemos que muitos aprendem pelo Amor mais outros tantos e até mais aprenderão pela Dor. Apesar de que as boas pessoas e bons profissionais também passarão maus bocados ao perseguirem suas metas, sua maneira altruísta se Ser eles terão uma recompensa maravilhosa como colheita, serão Felizes e terão motivos para continuar e propagar essa maneira de Ser.
O ferro precisa ser esquentado, martelado, retorcido, esfriar e esquentar, dobrar, enfim ser transformado, assim como as pessoas, todas elas passam por essas provações e o diferencial entre elas será como essas situações serão ultrapassadas. Resiliência, palavra da moda que traduz essa capacidade de adaptar-se, transformar-se e crescer. Os metais para virarem jóia são colocados à prova, lapidados. O barro precisa ser queimado para assumir suas novas formas, o tijolo e a telha precisam ser queimados para suportar as intempéries e construir suas magnificas obras e protegerem seus conteúdos.
Sendo assim se você está sentindo a dor da lapidação, o calor do fogo e o frio da neve, se está sendo exigido além dos outros, se você está sofrendo as marteladas da vida e mesmo assim continua firme e forte no processo de servir, se crescer, de ser melhor...você será a pessoa vencedora, será aquela que terá as melhores recompensas, os melhores motivos para continuar em frente. Você terá a recompensa, a felicidade que será traduzida nas formas simples da sua transformação e ao final de cada etapa terá o merecido reconhecimento. Você é especial, assim como as joias o são tesouros transformados para embelezar a vida.
Cabe a mim, por testemunho de vida, afirmar que jamais desista de seus sonhos, de ser o melhor, de servir mais e estar mais disponível aos outros. Nunca desista das Pessoas e para as Pessoas, a transformação espiritual é mais importante do que a transformação da matéria, das aparências. Sua transformação interior será inspiradora e pode contribuir para mudar o mundo e tornar nosso planeta em um lugar melhor para você, nossos filhos, amigos...enfim toda Humanidade.
Executivo de Recursos Humanos. Palestrante. Escritor "O horizonte visível é apenas um detalhe para aqueles que enxergam mais longe" Você já sorriu hoje?
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16/06/2015
20/01/2010
De Neandertais a Homo Sapiens - Nascimento do Gestor de Pessoas

Em alguns momentos especiais discutindo o papel do gestor de pessoas nos grupos formais de profissionais da área de Gestão de Pessoas ou se preferirem de Recursos Humanos, viví momentos especiais que transformaram minha experiência em descobertas e experiências fantásticas, exercitam através do conhecimento do passado a beleza do futuro.
Nesses momentos especiais, resgatei um pouco da essência dos profissionais de RH, desenvolvi a teoria da evolução do Rh baseada na própria evolução da espécie humana, antes mesmo da primeira empresa, familiar ou não.
Então façamos um exercício de recordação histórica. Tudo começa no tempo em que vivíamos em cavernas e éramos chamados de Neandertais – foi nessa fase humana que o primeiro organograma funcional nasceu, com descrições sumárias de funções, plano de carreira e PLR (resultado da sua parte na caça da sobrevivência), tudo isso fartamente apontado nos slides shows ainda presentes em muitas dessas cavernas.
Naquela altura homens se reuniam em salões refrigerados (Hummm como eram frias as cavernas), com um Data Show arcaico mas funcional, iluminado pelas luz de suas fogueiras, projetava nas paredes rugosas cenas da estratégia de sobrevivência, descrevia histórias de tática e coragem, culminando assim em apresentar suas conquistas.
Nesses salões de pedra ocorriam os primeiros treinamentos com foco na preparação da Geração “A’ – dos futuros caçadores, líderes e serviçais da comunidade, notem atualmente discutimos a famosa Geração ”Y” e recentemente a geração “Z”.
Nas suas reuniões de treinamento, os monitores técnicos, utilizando o conhecimento de campo, pois eram sempre os mais experientes preparavam líderes e liderados, combinava a organização de equipes e projetavam e o Budget da Sobrevivência, tudo isso formatado grunhido a grunhido, gesto a gesto.
Os primeiros processos de Manutenção Preventiva e Preditiva ocorriam, ferramentas eram elaboradas e reparadas, armas, recipientes, tudo estimulado e designado aos membros como missão pelos especialistas do Capital Humano ali disponível.
Eis que num determinado momento da história surgiu nessa organização de Neandertais um visionário, um sonhador, pessoa corajosa, até certo ponto atrevida, se ergueu entre todos e se atreveu a tomar a palavra, ou melhor, o grunhido.
Iniciou seu primeiro discurso orientativo para Braisntorming (Engano que essa técnica tenha surgido na modernidade), passou assim a apresentar sugestões e ganhar a confiança de todos. Suas atitudes eram simples e diretas.
Pessoa astuta passou a sugerir transformações utilizando discursos, relacionamentos interpessoais além de sugerir novos processos, esse personagem identificava num rejeitado organizacional um potencial com futuro promissor.
Especialista nas diretrizes motivacionais, um chamã que reuniu o velho, o presente e o novo num conglomerado de possibilidades e viabilidades.
Esse novo componente do grupo não era o Chefe, foi conduzido a ser seu braço direito, aquele que vislumbrava oportunidades que essencialmente envolviam pessoas e suas habilidades para busca do resultado.
Na mediunidade da administração Neandertal esse Chamã foi classificado como Pagé, Conselheiro ou simplesmente Feiticeiro, através do lado holístico descobriu as possibilidades humanas de alcançarem objetivos.
Descobria sonhos e buscava através da alquimia do relacionamento entre as pessoas transformá-los em realidade. Sua capacidade de projetar idéias e fazer as pessoas acreditarem que o possível é somente a soma dos pontos impossíveis.
Assim nasceu esse novo personagem na história, criou forças e perpetuou-se através dela até nossos dias.
Meus amigos, este personagem foi o primeiro Gestor de Pessoas ou Administrador de Recursos Humanos ou qualquer outro nome que a modernidade possa lhe atribuir.
Transformou uma sociedade baseada em fatos numa sociedade transformadora dos sonhos em realidade. De casos concretos como a morte para vida após a fase terrena, transformou a vida humana, pois os animais irracionais não sonham, eles simplesmente vivem o presente.
O Gestor de Pessoas nasceu assim, com base estruturada na necessidade humana de se renovar, de criar novos horizontes, de buscar relacionamentos com outras pessoas – foi crescendo e tomando força, transformou-se em Homo Sapiens e a todos seus sucessores.
Assim num determinado momento, os Neandertais quando numa reunião de planejamento do Budget da próxima caça ou talvez da uma mudança de caverna, reunidos em volta da fogueira, perceberam que seu Gestor de Pessoas olhava a pessoa da direita e da esquerda, esse gesto se propagava em círculos por todos que ali estavam presentes, pela equipe.
De repente viram que todos acabaram se olhando uns através dos outros, pela passagem do olhar em efeito cascata, assim simplesmente simples descobriram a RODA, que gira em torno de um centro imaginário e que leva aqueles que a dominam a um novo patamar de cultura e crescimento, que facilita comunicação e ação, que possibilitou a ampliação de Sonhos e de Esperança.
Essa foi à passagem mais importante do Gestor de Pessoas, quando se tornou o centro imaginário da roda, mas que ao mesmo tempo conseguiu fazer com que todos que estivessem ali pudessem levar seus sonhos a todas as pessoas do planeta.
Isso é Evolução, assim como você faz em sua vida pessoal e na sua empresa – Transformando Sonhos.
Vitor Marques
www.vitormsmarques.blogspot.com
vitormarquesy@yahoo.com.br
31/07/2008
LEVANTAMENTO CIENTIFICO - GESTÃO DE PESSOAS
Olá Amigos
A área de Gestão de Pessoas é pródiga no uso de nomenclaturas para definições de processos. São muitas siglas que usualmente utilizamos e que de certa forma confunde a cabeça dos menos avisados.
A cada dia surgem novas siglas.
Hoje quero propor algo diferente aos meus amigos. Gostaria de receber comentários sobre sua caracteristica de gerir pessoas, independente de metodologias pré-formatadas.
O objetivo é saber "o seu jeito", o que você realmente pratica na sua maneira de atuar?
Quais são suas nomenclaturas de atuação?
Como você define seu estilo de liderança ou de atuação operacional?
Afinal, como há muita disponibilidade de nomenclaturas, estilos, filosofias, etc... Entendo que o estilo de gestão de cada profissional é resultado da mescla de diversas tecnologias e sua experiência nessa prática.
Vamos lá, contribua com a formação cientifica do estilo G.T.G. (GESTÃO TUPINIQUIM DE GENTE), o nosso jeito de curtir as pessoas, afinal só aqui tem churrasco quase todo final de semana, tem samba no pé, tem sertanejo na alma, tem forró no coração, tem paixão por futebol, volei, basquete e outros mais
Afinal só aqui tem você - um ser especial e fundamental para que esse país dê certo.
Enviem suas contribuições para vitormarquesy@yahoo.com.br
Abraços
Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor e Palestrante Motivacional
A área de Gestão de Pessoas é pródiga no uso de nomenclaturas para definições de processos. São muitas siglas que usualmente utilizamos e que de certa forma confunde a cabeça dos menos avisados.
A cada dia surgem novas siglas.
Hoje quero propor algo diferente aos meus amigos. Gostaria de receber comentários sobre sua caracteristica de gerir pessoas, independente de metodologias pré-formatadas.
O objetivo é saber "o seu jeito", o que você realmente pratica na sua maneira de atuar?
Quais são suas nomenclaturas de atuação?
Como você define seu estilo de liderança ou de atuação operacional?
Afinal, como há muita disponibilidade de nomenclaturas, estilos, filosofias, etc... Entendo que o estilo de gestão de cada profissional é resultado da mescla de diversas tecnologias e sua experiência nessa prática.
Vamos lá, contribua com a formação cientifica do estilo G.T.G. (GESTÃO TUPINIQUIM DE GENTE), o nosso jeito de curtir as pessoas, afinal só aqui tem churrasco quase todo final de semana, tem samba no pé, tem sertanejo na alma, tem forró no coração, tem paixão por futebol, volei, basquete e outros mais
Afinal só aqui tem você - um ser especial e fundamental para que esse país dê certo.
Enviem suas contribuições para vitormarquesy@yahoo.com.br
Abraços
Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor e Palestrante Motivacional
30/06/2008
Tal-Lentos - Gestão e "Retenção" ?
Você conhece esse personagem em sua empresa – o Tal-Lento?
Constantemente analisamos e projetamos as formas de transformá-lo em um Talento, pois sabemos seu potencial, sabemos que ele tem características importantes para organização, que podem ser desenvolvidas, mas ainda assim, esse colaborador insiste em ser um Tal-Lento.
Você, um Gestor de Pessoas com formação acadêmica especializada, se lembra que todos seus mestres de formação sempre lhe orientaram ser possível atuar junto as pessoas e apresentar condições de serem melhores e se tornarem indispensáveis à organização, tanto nos aspectos comportamentais quanto nos técnicos, então, você faz a sua parte, mas ainda assim, esse colaborador continua a ser um Tal-Lento.
Suas opções vão se esgotando: treinamentos, conversas, avaliações de desempenho com devolutivas duras e diretas, alinhamentos com a coordenação e com a gerência.
Acreditando que o colaborador está estressado, negocia suas férias, mas, em seu retorno, ele continua a se comportar com um Tal-Lento.
Finalmente, a área de Gestão de Pessoas acaba por ser julgada como incapaz de atuar neste colaborador, definido como Tal-Lento, pois ele continua a não corresponder às necessidades comportamentais ou técnicas necessárias ao cargo que ocupa.
Chega então o momento da decisão final: O que fazer com o Tal-Lento?
Algumas empresas vão por um caminho equivocado e promovem o Tal-Lento esperando que com novas atribuições ele melhore seu desempenho. Outras diminuem a régua de exigência para que o cargo se ajuste a ele e não o contrário.
O que você faria?
A área de Gestão de Pessoas, utiliza ferramentas de gestão e com esse fato é fácil imaginar que há limites para cada utilização de ferramental. Quando se utilizam mecanismos de gestão há de se considerar os limites de aplicabilidade, de resolução dos conflitos, afinal, existe a mínima margem de tolerância para provar que nem tudo pode ser recuperado. O Tal-Lento não se ajusta à sua organização, mas com certeza, em outras ele poderá encontrar a justa e merecida afinidade, por isso, não se sinta mal se, depois de toda uma atuação de gestão focada, organizada e institucionalizada, você chegar ao veredicto de que nessa regra de Gestão e Retenção de Talentos encontrou uma exceção e o Tal-Lento deverá ser desligado de sua organização.
Mas o processo se encerra aí, após essa decisão?
Claro que não!
Mesmo aos colaboradores desligados, é importante manter um programa de acompanhamento de interesse em sua recolocação. Algumas empresas, mesmo não contratando serviços de outplacement, organizam sua área de recrutamento e seleção para dar apoio ao ex-colaborador. Orientam-no a formatar seu currículo, fazem uma preparação para as novas entrevistas, enviam material informativo sobre o mercado de trabalho – enfim, mantém um processo de acompanhamento, transmitindo a esses ex-colaboradores uma mensagem subliminar “Apesar de não existir sinergia entre você e a nossa organização, considerando que ambas as partes fizeram o possível para que isso ocorresse, acreditamos no seu potencial e estamos dispostos a ajudá-lo a encontrar seu novo espaço no mercado de trabalho”.
Pense nisso na hora de administrar seus Tal-Lentos, não os abandone.
Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor e Palestrante
vitormarquesy@yahoo.com.br
Constantemente analisamos e projetamos as formas de transformá-lo em um Talento, pois sabemos seu potencial, sabemos que ele tem características importantes para organização, que podem ser desenvolvidas, mas ainda assim, esse colaborador insiste em ser um Tal-Lento.
Você, um Gestor de Pessoas com formação acadêmica especializada, se lembra que todos seus mestres de formação sempre lhe orientaram ser possível atuar junto as pessoas e apresentar condições de serem melhores e se tornarem indispensáveis à organização, tanto nos aspectos comportamentais quanto nos técnicos, então, você faz a sua parte, mas ainda assim, esse colaborador continua a ser um Tal-Lento.
Suas opções vão se esgotando: treinamentos, conversas, avaliações de desempenho com devolutivas duras e diretas, alinhamentos com a coordenação e com a gerência.
Acreditando que o colaborador está estressado, negocia suas férias, mas, em seu retorno, ele continua a se comportar com um Tal-Lento.
Finalmente, a área de Gestão de Pessoas acaba por ser julgada como incapaz de atuar neste colaborador, definido como Tal-Lento, pois ele continua a não corresponder às necessidades comportamentais ou técnicas necessárias ao cargo que ocupa.
Chega então o momento da decisão final: O que fazer com o Tal-Lento?
Algumas empresas vão por um caminho equivocado e promovem o Tal-Lento esperando que com novas atribuições ele melhore seu desempenho. Outras diminuem a régua de exigência para que o cargo se ajuste a ele e não o contrário.
O que você faria?
A área de Gestão de Pessoas, utiliza ferramentas de gestão e com esse fato é fácil imaginar que há limites para cada utilização de ferramental. Quando se utilizam mecanismos de gestão há de se considerar os limites de aplicabilidade, de resolução dos conflitos, afinal, existe a mínima margem de tolerância para provar que nem tudo pode ser recuperado. O Tal-Lento não se ajusta à sua organização, mas com certeza, em outras ele poderá encontrar a justa e merecida afinidade, por isso, não se sinta mal se, depois de toda uma atuação de gestão focada, organizada e institucionalizada, você chegar ao veredicto de que nessa regra de Gestão e Retenção de Talentos encontrou uma exceção e o Tal-Lento deverá ser desligado de sua organização.
Mas o processo se encerra aí, após essa decisão?
Claro que não!
Mesmo aos colaboradores desligados, é importante manter um programa de acompanhamento de interesse em sua recolocação. Algumas empresas, mesmo não contratando serviços de outplacement, organizam sua área de recrutamento e seleção para dar apoio ao ex-colaborador. Orientam-no a formatar seu currículo, fazem uma preparação para as novas entrevistas, enviam material informativo sobre o mercado de trabalho – enfim, mantém um processo de acompanhamento, transmitindo a esses ex-colaboradores uma mensagem subliminar “Apesar de não existir sinergia entre você e a nossa organização, considerando que ambas as partes fizeram o possível para que isso ocorresse, acreditamos no seu potencial e estamos dispostos a ajudá-lo a encontrar seu novo espaço no mercado de trabalho”.
Pense nisso na hora de administrar seus Tal-Lentos, não os abandone.
Vitor Marques
Gestor de Pessoas, Consultor e Palestrante
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