30/03/2012

NESTE SÁBADO - HORA DO PLANETA



Para incentivar a população a apagar as luzes, neste sábado (31), e salvar um pouco o planeta, os organizadores do a "Hora do Planeta" apostam nas redes sociais, uma ideia talvez não tão brilhante quanto a tela em que ela aparece, esta sim, voraz por energia.

A cada ano, de Sydney a Los Angeles, governos, empresas e população, cada vez mais numerosos, mergulham na escuridão por uma hora para demonstrar sua vontade em combater o aquecimento global, um apelo do WWF.

O novo ato está programado para sábado às 20h30 para fazer melhor do que o ano passado, quando 5.200 cidades em 135 países participaram.

A intenção é prolongar a ação para além dos 60 minutos simbólicos, os organizadores incentivam os mais motivados a acompanhar as redes sociais: seguir as novidades no Facebook, compartilhar seus compromissos no Twitter ou produzir vídeos para posar no Youtube.

Esta é a armadilha: todas as tecnologias geram também sua quota de CO2, necessária na utilização de smartphones, tablet ou PC, vorazes por energia.

A cada incursão na web, emitimos CO2 indiretamente: a de combustíveis fósseis queimados para produzir e recarregar nossos dispositivos, mas também para alimentar inúmeros servidores que armazenam os dados.

Difícil é medir com precisão este impacto, mas um estudo realizado em 2008 pela empresa Bio Intelligence Service atribuiu ao setor de tecnologia cerca de 2% das emissões de gases do efeito estufa em todo o mundo, o equivalente ao setor aéreo.

Um simples envio, recebimento e armazenamento de e-mails por um empregado de uma empresa francesa de 100 pessoas gera, por exemplo, 13,6 toneladas equivalentes de CO2, segundo a Agência Ambiental para Gestão de Energia (Ademe).

Por comparação, as emissões anuais por habitante na França é de 6 toneladas.

Em 2009, o Times havia provocado polêmica ao afirmar, a partir do trabalho de um pesquisador de Harvard, que duas buscas no Google geram em média 14g de CO2, tanto quanto o ato de aquecer uma chaleira. A empresa afirmou imediatamente que, de acordo com seus próprios cálculos, uma pesquisa não "pesa" mais do 0,2g.

Em outubro, o Facebook anunciou a escolha de uma cidade do norte da Suécia, Luleaa, para construir seu primeiro centro de armazenamento de dados na Europa, o terceiro no mundo.

O clima ameno é um atrativo da cidade na medida em que "o esfriamento dos servidores é um grande problema para os centros de armazenamento de dados", explicou a empresa, que foi alvo de críticas do Greenpeace.

No Twitter, plataforma que vê passar 340 milhões de mensagens de no máximo 140 caracteres por dia, cada mensagem "pesa" cerca de 0,02 g de CO2, informou no ano passado, Raffi Krikorian, diretor da infra-estrutura do site, em um comentário postado na internet. "Nós podemos fazer melhor", assegurou.

Os organizadores da Hora do Planeta reconhecem que pensaram muito antes de decidir investir na tela em nome da luta contra o aquecimento global.

"No geral, acreditamos que a capacidade de construir uma campanha digital e de se envolver com pessoas de todo o planeta é um dos pontos fortes da tecnologia", disse Andy Ridley , co-fundador e diretor-executivo da operação.

"É importante notar que o objetivo da Hora do Planeta não é o quanto as emissões serão evitadas durante aquela noite, acrescenta, mas sim para envolver os indivíduos, organizações e governos no sentido de um objetivo maior para garantir um futuro sustentável ..."

28/03/2012

A guerra que não se quer enxergar

Você enxegar alguma guerra, organizada, armada e de abrangência em todo território nacional?

Uma guerra com baixas semanais, com mortos, feridos no corpo e na alma?

Onde está essa guerra? Em cada cidade desse país e que é patrocinada pela sociedade brasileira

Comente!

20/03/2012

Pense Nisso!

As respostas que buscamos, sendo positivas ou não, nunca serão eternas, findam como as poesias de Vinicius, mas de certo, nossos avanços qualificarão para que os acontecimentos sejam envolvidos de momentos únicos e insubstituíveis, reduzindo espaços para que a intensidade seja repatriada de equilíbrio, sucesso e realização.
Ninguém deve esperar por um mundo certinho, mágico, onde os desejos sejam sempre surpreendidos por acontecimentos. Seus objetivos, mesmo quando bem definidos, planejados e executados, sempre dependeram das variáveis instáveis dignas dos seres humanos e suas imperfeições, e portanto, da intimidade que temos para com o negócio e seu desenvolvimento.

(Sérgio Dal Sasso)

A COISA VAI PIORAR - ONDE ESTÃO OS TALENTOS?

Pesquisa da Amcham com 74 profissionais de recursos humanos mostra que a situação deve se agravar nos próximos anos



A guerra por talentos e a dificuldade de achar profissionais qualificados são as maiores preocupações dos profissionais de recursos humanos brasileiros atualmente. É o que indica uma pesquisa da Câmara Americana de Comércio (Amcham) com 74 gestores de empresas de vários portes.

A grande maioria dos executivos consultados (80%) afirma que suas empresas sofrem com a disputa por profissionais qualificados e um número parecido (76%) revela que suas companhias, ao menos em parte, se veem obrigadas a participar dessa guerra por talentos. A perspectiva para os próximos anos é de que o problema irá piorar, opinião compartilhada por praticamente todos os entrevistados (99%).

Segundo as empresas, a situação é mais complicada nos setores de construção civil (opinião de 68% dos gestores), tecnologia da informação e comunicação (50%), serviços (45%) e energia (27%).

Para contornar o problema, os gestores estão apostando mais em benefícios voltados para o desenvolvimento profissional do que em incentivos financeiros. Quase 70% disseram investir em ações de capacitação, plano de carreira e gestão do clima organizacional, enquanto apenas 30% preferem focar em salário, bônus e recompensas. O treinamento de colaboradores (70%), gestão de clima (59%) e desenvolvimento de planos de carreira (42%) foram as principais ações adotadas, além de flexibilização de condições de trabalho e adoção de home office (39%).

Fonte - IG Economia

15/03/2012

SEJA FELIZ - PÍLULA PARA A VIDA – DOSES A CADA SEGUNDO




Um remédio faz efeito pela constância da dose. Se você assimila o fim de algo, ele virá...
Se você vive o começo de tudo a cada segundo, sua vida terá uma vasta floresta de opções, afinal...

Somos parte do todo e o todo é parte de nós, Não sabemos o que somos, mas somos o que sabemos. Alguns têm mais sabedoria e a outros a sabedoria os têm.

No futuro, não há a data definida para o fim de tudo, há apenas um limite de atitudes humanas necessárias para aqueles que gostam de definir um FIM.

Nós, ativistas do presente só enxergamos um começo. Num momento no tempo criou-se o Céu e a Terra - Ele é Agora, Presente e Onipotente.

As profecias do fim do mundo são apenas desejos daqueles que desejam estar presentes quando tudo acabar, apenas do fim um indício, talvez por isso tudo esta palavra rime com INÌCIO, pois a cada dia começamos novas esperanças, novas coisas e especialmente se iniciam novas vidas.

Assim após ler essa mensagem, tome Coragem e acalme sua inquietude tomando ATITUDE, mude sua vida, o jeito que fala, o jeito que agradece, o jeito que ama. Mude a sua vida, para melhor. Procure um novo sentido para suas ações, queira deixar sua marca na família e na vida profissional.
Ame mais, ligue para aqueles que ama e se esquece todos os dias, fale que os mama. Você se sentirá melhor assim, mas do que aqueles que receberão suas palavras.
Procure um novo emprego ou seja diferente no seu atual emprego. Seja profissional e não passional. Seja amável, você será reconhecido por isso.
Seja melhor, seja Humano, Seja Feliz afinal VOCÊ MERECE.
Até a próxima semana
Vitor Marques

08/03/2012

Hoje é ...



Hoje, Dia Internacional da >>>>>>>

Bem se você completou a frase é porque as ama e quer que todas sejam muitos felizes, afinal se isso ocorre nõs, homens, também estaremos. Não é certo isso?

A vida seria muito dificil sem elas.

Vitor Marques

01/03/2012

Do Bom e do Melhor!

(Leila Ferreira)


Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".

Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.

Bom não basta.

O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".

Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.

Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.

O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.

Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.

Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos. Cada artigo que lemos nos faz
imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.

Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.

Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.

Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?

Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?

E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?

O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?

Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?

O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?

Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos .

A casa que é pequena, mas nos acolhe.

O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.

A TV que está velha, mas nunca deu defeito.

O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".

As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo...

O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.

O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.

Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?

Ou será que isso já é o melhor e, na busca de tudo que nos dizem ou imaginamos ser "melhor", a gente nem percebeu?

SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)