27/09/2011

COMO OBTER UMA CARREIRA DE SUCESSO



Todas as pessoas buscam obter uma carreira de sucesso, obter estabilidade e ocupar uma posição de destaque na area em que atuam, esses desejos permeiam o imaginário de muitos, mas nem todos obtêm o desejado. Muito embora essas pessoas tenham a formação técnica isso não significa obter o sucesso em sua totalidade.

Há algumas etapas que devem ser conquistadas e somadas, especialistas em carreira chegaram a conclusão que pelo menos 10 etapas ou fases devem ser praticadas, muitas delas pela vida profissional inteira, para ser sucinto e objetivo vou resumi-las a seguir:

01 – PLANO DE AÇÃO: É necessário definir aonde quer chegar, não será possível ter sucesso quando não se sabe onde quer chegar. Um plano de ação envolve definições de metas e deve ser reciclado (refeito) a cada etapa vencida;

02 – O PROFISSIONAL DEVE SER A SOMA DE SEU COMPORTAMENTAL E DE SEU CONHECIMENTO: De nada vale uma coisa sem a outra. O profissional é atitude e conhecimento. Precisamos conhecer e praticar, sem a pratica do conhecimento não há sucesso. As conquistas não são feitas de intenções e sim de Ação prática com resultado mensurável;

03 – NETWORKING OU REDE DE RELACIONAMENTO: Atualmente 80% das oportunidades a partir da média gerência são obtidas pelas indicações de profissionais. Se você não se relaciona ninguém perceberá que você existe e aí... Você ficará parado numa estação em que o trem passa sem parar, perde a vez;

04 – PERSISTÊNCIA É CHAVE: Essa característica é fundamental. Como exemplo Thomas Edison realizou mais de um milhão de experiências antes de descobrir a maioria de seus inventos. A lâmpada especificamente teve mais de 3000 tentativas, o telefone outras milhares. Muitas vezes nosso sucesso decorrer do aprendizado nas tentativas que fizemos para obtê-lo;

05 – APRENDER A IDENTIFICAR OPORTUNIDADES: Sucesso só ocorre quando Oportunidade encontra Preparo, não adianta ter uma e não a outra, para isso é necessário aguçar seus sentidos para vislumbrar oportunidades. Há um ditado que a melhor época para ter sucesso é na Crise porque se você tira a letra “S” da palavra o resultado é CRIE;

06 – O COMUM NO SUCESSO É GERENCIAR, APRENDA ISSO: Gerenciar pessoas e processos é inerente a conquista de sucesso. Isso se aprende com teorias e a percepção individual. O gerenciamento de pessoas e processos é fundamental na carreira de sucesso;

07 – APRENDER SEMPRE: Não há carreira de sucesso baseada em conhecimentos velhos, o conhecimento hoje se renova a cada três meses. Aquilo que aprendemos no tempo de escola básica já está em sua maioria ultrapassado, portanto é necessário aprender sempre e em consequência investir nisso. É como comprar ferramentas, são essenciais. A responsabilidade da carreira é sua e não da empresa que você está trabalhando ou irá trabalhar;

08 – CONTINUE APRENDENDO: Esse aspecto é tão importante que merece dois destaques. O profissional bem sucedido não se fecha em uma posição, deve ampliar seus horizontes, para isso, aprender sempre e aprender o novo é fundamental;

09 – ACOMODADOS FICAM PARA TRÁS: No sucesso não há espaço para acomodados, num determinado momento você será ultrapassado, massacrado e poderá ser tarde para uma reação, portanto tenha atitude positiva, sai da zona de conforto. Há pessoas que quando acaba a bateria do controle remoto não sabem nem sequer mudar um canal na TV!

10 – FAZER O QUE GOSTA - O MELHOR DOS MUNDOS: O sucesso feliz é aquele em que obtemos os melhores resultados e nosso coração “sorri” junto. É quando muitas vezes nossos resultados são mais satisfatórios do que olhar o valor do contra cheque ao final do mês. Fazer o que gostamos é o ideal, mas fazer tudo sempre bem feito, até as piores atividades é essencial.

Seja um profissional de e com sucesso, não há nada mais feliz do que ao efetuar um balanço pessoal e profissional chegar a conclusão de que vale a pena ir em frente, sempre.

Vitor Marques

Gestor de Pessoas, Consultor de RH e Palestrante
e-mail vitormarquesy@yahoo.com.br Skipe vitormarquesy
Blog: www.vitormsmarques.blogspot.com

19/09/2011

UMA NOVA EMPRESA EM SANTA RITA, VOCÊ ESTÁ PREPARADO?

A proposta dessa coluna tem sido falar sobre desenvolvimento de carreira e planejamento pessoal, não é por acaso que o editor do Santaritense tem a preocupação de discutir o tema. Hoje e todos os dias a busca das empresas por profissionais se acentua, o que provoca duas tendências: a primeira é a competitividade pelos melhores talentos, a segunda como conseqüência da primeira determina maior concorrência entre os profissionais ofertando as melhores oportunidades somente aos mais preparados.

A cidade de Santa Rita do Passa Quatro vem competindo com muitas cidades para atrair novas empresas, investimentos e por consequência melhorar a receita da prefeitura além de obter novos empregos para seus cidadãos, mas você sabe o que as empresas consideram para definir sua instalação em nossa cidade? Vejamos algumas delas: facilidades de distribuição de seus produtos (Logística), benefícios na isenção temporária de impostos e claro, a oferta disponível de mão de obra qualificada no local para atender a demanda de qualidade necessária para desenvolvimento de suas operações.

É comum que o cidadão ao avaliar a carência de empresas na sua cidade coloque a culpa na falta de novas opções na deficiência política das prefeituras em captar essas novas empresas, esquece que uma parte importante dos motivos que as atraem é a qualificação profissional da mão de obra na cidade.

No final se semana passado recebemos a ótima noticia de que uma nova empresa de destaque nacional estará optando por se instalar em nossa cidade, e agora, será que poderemos oferecer a mão de obra adequada a este novo empregador? Você está efetivamente preparado para oferecer sua mão de obra como um fator de destaque para qualidade e competitividade afim de para fazer valer a pena o investimento que está por vir?

Todos sabem que sou um especialista em RH, com muitos anos de bagagem e experiência profissional em empresas nacionais e multinacionais de grande porte e por essa razão me preocupo com o que está por vir. Um concurso público se aproxima e muitos cidadãos preferem esse caminho, mas a estrada é estreita, serão poucos a trilhar esse caminho, muitos outros deverão participar da concorrência para esta nova empresa que se instalará em Santa Rita, muitos já sonham com essa nova colocação profissional mas: Você está preparado? O que está faltando? Como irá se preparar para quando a hora chegar?

Diante de minha experiência afirmo que chegou a hora, ainda dá tempo de você se preparar para o SUCESSO. Com atitude, perseverança e buscando o aperfeiçoamento profissional e comportamental você conseguirá.

Para reforçar vou preparar um banco de dados com os profissionais de Santa Rita, o qual ofertarei a esta nova empresa e a outras que estão por vir ou que aqui estão. Envie seu currículo atualizado para vitormarques_merhito@yahoo.com.br colocando no assunto o cargo para o qual está preparado, vou avaliar cada material, trabalhar esse banco de dados e desde já me permito retornar à você para sugerir novos aperfeiçoamentos necessários as funções que as empresas necessitam.

Comecemos agora, vamos desde já nos preparar, afinal, SORTE é o resultado de tudo aquilo que somos capazes de SEMEAR (Thomas Jefferson). Boa Sorte.

Vitor Marques
<> Gestor de Pessoas, Coaching, Consultor de RH e Palestrante Organizacional

Contatos: Blog www.vitormsmarques.blogspot.com - Skipe: vitormarquesy

Envie suas sugestões, perguntas ou dúvidas para o e-mail vitormarques_merhito@yahoo.com.br .

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15/09/2011

Entenda as diferenças entre a crise global atual e a de 2008

Maria Carolina Abe
Do UOL Economia, em São Paulo
Fonte<> http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/09/15/entenda-as-diferencas-entre-a-crise-atual-e-a-de-2008.jhtm

A economia mundial mal se levantou da queda em 2008 e já começa a cambalear. A crise que se avista agora no horizonte é a mesma que a anterior, é um reflexo dela ou é totalmente nova? Afinal, quais são as semelhanças e diferenças entre a crise de 2008 e a de 2011?
Analistas concordam que as duas crises certamente não são isoladas. A crise global do momento é uma continuação --até mesmo um "efeito colateral"-- da crise de 2008.
Mas elas têm, sim, diferenças fundamentais.

A grande diferença é que, há três anos, o centro da crise eram os bancos americanos e europeus, ou seja, o setor privado. Desta vez, no entanto, o fantasma ronda os governos.
Na verdade, como definiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o "abacaxi" da economia passou do colo dos bancos para o dos Estados. Os governos, que ajudaram os bancos em 2008, acabaram "comprando" o problema para si.
Em 2008, a crise do "subprime"
Desde o início dos anos 2000, o governo norte-americano reduziu as taxas de juros, gerando uma oferta elevada de crédito, afirma Ricardo Humberto Rocha, professor de Economia da Universidade de São Paulo (FEA-USP).

Os bancos emprestaram muito mais dinheiro do que tinham em caixa --eles estavam "alavancados" em mais de 20 vezes em seus valores-- sem se preocupar com uma situação futura pouco favorável, diz Daniel Miraglia, consultor da eyesonfuture e professor da Business School São Paulo (BSP).

E mais: os bancos tinham muitos papéis e empréstimos no setor imobiliário. Houve um exagero no endividamento dos cidadãos norte-americanos, que não tinham como pagar suas dívidas.
Isso desembocou na chamada "crise do subprime", em 2008. Faltou crédito, o consumo caiu, e o desempenho das empresas foi duramente afetado.
Para salvar os bancos, governos se endividaram
Para evitar que esses bancos quebrassem e houvesse um possível dano maior à economia mundial, os governos realizaram uma operação de resgate, injetando recursos públicos nas instituições bancárias.
"O sistema financeiro dos EUA foi praticamente estatizado, e o governo tornou-se sócio das instituições", diz Rocha.

O dinheiro público usado para salvar os bancos foi o principal motivo do alto endividamento atual dos governos. "Nos EUA, a dívida pública subiu cerca de 20% em relação ao PIB (Produto Interno Bruto)", diz Miraglia.
Com a "operação salva-vidas" dos bancos, os governos apostavam que a economia de seus Estados voltaria a se recuperar.
Porém, a economia não cresceu na velocidade que se esperava. Com isso, o "remédio" do salvamento dos bancos surtiu apenas seu efeito colateral, mas não resolveu o problema em si.
Situação agora é "menos ruim" e não falta crédito
Agora, o setor privado está "numa boa", as empresas têm dinheiro em caixa, e vão bem, obrigado. O cenário de grandes quedas de PIB e recessão não é tão provável como em 2008, na opinião de Daniel Miraglia.
Não há falta de crédito, nem de liquidez.

"Em 2008, o sistema interbancário parou, os bancos não emprestavam dinheiro um para o outro, e até o sistema de linha de crédito para exportações foi paralisado. Parou o crédito no mundo", conta.
Por enquanto, os bancos seguem com dinheiro em caixa e continuam emprestando, mas... "Se os empréstimos interbancários pararem, aí começa a ficar muito parecido com 2008."
Por outro lado, ressalva o consultor, agora os Estados já estão com os juros bastante baixos e os governos não contam com essa opção --de baixar os juros-- para ajudar a economia.
Diferença entre a crise da dívida nos EUA e na Europa: a moeda
A crise que agora ronda EUA e Europa tem uma diferença essencial entre as duas regiões: a moeda na qual um país tem sua dívida.
"Pela teoria econômica, um país que tem dívida em sua própria moeda, tem risco de moratória muito baixo", explica Miraglia. Isso porque o país pode decidir emitir mais moeda para pagar sua dívida, ainda que isso eleve um pouco sua inflação.
Nesse caso, os Estados Unidos levam grande vantagem em relação à Europa. Nos EUA, 100% da dívida pública é em dólar, e o próprio país é responsável pela emissão da moeda. Já na Europa, os países fazem suas dívidas em euro, e a moeda é emitida pelo Banco Central Europeu.

Além disso, na Europa cada país tem uma estrutura de dívida diferente, mas eles não têm o poder de emitir dinheiro.
"A Grécia tem muito mais dívida em porcentagem do PIB do que a a Alemanha. Logo, a Grécia precisa de uma política fiscal diferente da Alemanha", explica o economista.
Porém, com uma mesma moeda e a mesma taxa de juros, não dá para se fazer duas políticas diferentes.
Mais diferenças entre EUA e Europa
Uma solução sempre cogitada em períodos de crise é inflacionar o país para diminuir a dívida nominal em proporção do PIB, segundo a consultoria MB Associados. Entretanto, essa tática feita nas décadas de 1940 e 1950 no pós-guerra ocorre como consequência de um período prolongado de crescimento.
"Naquela época, os EUA eram o celeiro industrial do mundo e o crescimento junto com inflação permitiu que a dívida rapidamente diminuísse. Agora, não há esse horizonte para a economia americana", segundo relatório da consultoria.
No caso europeu, a situação é ainda mais preocupante talvez porque a ideia de uma solução da crise hoje passa também por um ajuste fiscal prolongado. Mas o peso do setor público na Europa é muito maior e poderá significar uma desmantelamento de longo prazo do Estado do bem-estar social.
"Não nos parece uma transição simples nem fácil de fazer", informa o relatório.
Europa descartou criação de bônus em comum na zona do euro
Os investidores tinham expectativas de que fossem criados bônus em comum da zona do euro, uma iniciativa que tornaria o custo da dívida dos países mais fracos mais administrável. Mas a possibilidade foi descartada pelos líderes da Alemanha, Angela Merkel, e da França, Nicolas Sarkozy, em reunião em meados de agosto.
Por outro lados, os dois líderes defenderam a criação de uma taxa sobre aplicações financeiras e um imposto comum sobre empresas na zona do euro.
Além disso, propuseram uma maior integração da região e rigor nos gastos públicos como fórmula para recuperar a confiança dos mercados diante da crise financeira atual.
(Com informações da Reuters)

03/09/2011

JORNAL "O SANTARITENSE" - Santa Rita do Passa Quatro



Cada dia fico mais feliz por poder contribuir para a comunidade em Santa Rita do Passa Quatro - SP; a coluna sobre Carreira que venho mantendo no jornal mais lido na cidade tem agregado ao minha vivência pessoal e profissional grandes contribuições de seus leitores.

Agradeço especialmente ao Sr. Luiz Américo, atual administrador do jornal que vem colocando naquela publicação um conteúdo moderno, dinâmico e que só pode culminar com o sucesso que vem alcançando, parabéns.

Sugiro aos leitores deste blog, aqueles que não conhecem Santa Rita do Passa Quatro - SP que o façam, encontrarão uma cidade linda, perfumada, culta e especialmente aconchegante. Eu há 30 anos fiz isso e nunca mais deixei de amar essa cidade, na qual hoje tenho o privilégio de ter uma segunda moradia.

JORNAL - O SANTARITENSE - (19) 3582-6363 ou 3582-6464 e-mail santarritense@santarritense.com.br

SITE DA CIDADE: http://www.santaritadopassaquatro.sp.gov.br/

Vitor Marques

A ESPERANÇA E O PROFISSIONAL MODERNO !



HOMEOPATIA PARA SOLUÇÃO DE CRISES

Esperança, uma palavra que acalenta e embala nossas vidas, que nos dá forças para enfrentar cada dia com garra e confiança, nos dá ímpeto motivador, nos dá coragem e claro é componente fundamental no desenvolvimento do caráter e do sucesso pessoal e profissional.

Estamos sempre sujeitos as oscilações humanas e ambientais que independem de nossa vontade, que acabam por interferir em nosso humor, nossa vida, em nosso planejamento pessoal e em nossa percepção da razão entre o justo e o injusto.
Em nossas atividades profissionais tais oscilações estão presentes e afetam a nós profissionais e as nossas empresas. São inúmeras variações que modificam o cenário a cada momento e faz com que sejam remodeladas novas atitudes de adaptação a estas situações.

São tantas variações que por vezes nos sentimos “abandonados” a própria sorte, não sabemos mais o que fazer, criamos alternativas não experimentadas e não validadas anteriormente. Ficamos à mercê da constatação prática dessas atitudes e sofremos enquanto as soluções não são validadas.

Motivados, quase sempre estamos, com conhecimento técnico buscamos as definições da razão de nossas ações, mas isso basta? Qual componente precisamos mais?
É a Esperança, um comportamento que nos remete ao lado espiritual humano. A esperança evita os efeitos devastadores do stress. Todo ser humano em sua natureza intocada possui alta dose de esperança.

A crise que se instalou em nossas consciências é a crise da falta de Esperança, a crise dos especuladores da dor e da política do TER. Para combatê-la a nossa única arma é ela, a Esperança, aquela esperança que transforma isopor em neve, olhares em amor, semente em árvore, fé em vida, um homem e uma mulher em uma nova vida – assim como você, uma das únicas esperanças do mundo.
A esperança cresce na medida em que você acredita que sua motivação para viver, reside no fato de que este é o único momento que interessa, o PRESENTE, pois seu nome já diz, é um presente, um presente de Deus em quem temos ESPERANÇA. ESPERANÇA, ESPERANÇA.

Vitor Marques <> Gestor de Pessoas, Coaching, Consultor de RH e Palestrante Organizacional

Contatos: Blog www.vitormsmarques.blogspot.com - Skipe: vitormarquesy

Envie suas sugestões, perguntas ou dúvidas sobre desenvolvimento de carreira para o e-mail vitormarquesy@yahoo.com.br ou vitormarques_merhito@yahoo.com.br .

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SABEDORIA

"  NÃO SEI SE SEI, MAS DE TUDO O QUE SEI ASSUMO NÃO SER IGNORANTE INCLUSIVE SABER QUE NADA SEI" (Vitor M S Marques)