Executivo de Recursos Humanos. Palestrante. Escritor "O horizonte visível é apenas um detalhe para aqueles que enxergam mais longe" Você já sorriu hoje?
02/07/2025
ATUALMENTE QUANTO VALE UM DIPLOMA? NÃO VALE MAIS NADA! SERÁ?
Ter um diploma não é mais
suficiente para garantir as melhores oportunidades no mercado. Embora o diploma ainda seja uma
base fundamental de conhecimento e validação acadêmica, outras
experiências e habilidades também são essenciais.
Atualmente, ter um diploma, por si só, já não é mais garantia de sucesso ou empregabilidade no mercado de trabalho. Isso não significa que ele perdeu totalmente o valor, mas o contexto mudou bastante. Vamos observar alguns fatores que nos levaram a essa tendência de mercado.
O que ainda vale do
diploma:
- Critério básico em muitas seleções: Algumas empresas ainda usam o diploma como
filtro inicial.
- Base teórica e desenvolvimento de habilidades: Um bom curso pode sim formar o pensamento
crítico, capacidade de pesquisa e trabalho em equipe.
Por que o diploma perdeu
força:
- Soft skills são essenciais: Comunicação, liderança, adaptabilidade e
resolução de problemas são diferenciais que um diploma não comprova.
- Educação alternativa cresceu: Cursos técnicos, bootcamps, certificações
específicas e o autodidatismo estão mais acessíveis e focados no que o
mercado quer.
- Atualização constante é indispensável: O conhecimento muda rápido — quem se acomoda com
um diploma de anos atrás fica para trás.
💡 Tendência atual:
O mercado valoriza um conjunto
de fatores: experiência real, habilidades práticas, projetos pessoais,
capacidade de aprender rápido, e claro, algum embasamento teórico — que pode ou
não ter vindo da faculdade.
Se quiser, posso te ajudar a
montar uma estratégia de carreira que vá além do diploma. Quer seguir por esse
caminho?
1. Tenha Clareza de Objetivos
- Saiba onde você quer chegar (curto, médio e longo
prazo).
- Entenda quais habilidades são necessárias para
isso.
- Alinhe suas metas pessoais com as da empresa (se
estiver empregado).
2. Desenvolva Mentalidade de
Crescimento (Growth Mindset)
- Encare erros como aprendizado.
- Busque feedback com humildade.
- Nunca pare de aprender (livros, cursos,
mentorias, projetos).
3. Foque em Alta
Entregabilidade
- Priorize o que realmente gera valor — não se
distraia com tarefas irrelevantes.
- Tenha disciplina e consistência, mas saiba
ajustar quando for necessário.
- Entregue mais do que esperam de você, mas sem se
desgastar desnecessariamente.
Aprimore suas Habilidades-Chave
Hard Skills:
- Ferramentas, técnicas e
conhecimentos específicos da sua área.
- Atualize-se constantemente.
Soft Skills:
- Comunicação clara (oral e escrita).
- Inteligência emocional (controle,
empatia, escuta ativa).
- Colaboração e liderança (mesmo sem
cargo de chefe).
- Capacidade de adaptação.
5. Gerencie Bem Seu Tempo e Energia
- Use técnicas como Pomodoro, GTD, ou
time blocking.
- Proteja seu foco (desative
distrações, tenha rituais de concentração).
- Cuide da saúde: sono, alimentação e
movimento impactam diretamente seu desempenho.
6. Construa Relacionamentos Estratégicos
- Seja colaborativo, confiável e
proativo.
- Mantenha uma rede de contatos ativa
(networking).
- Peça ajuda, ofereça ajuda — isso
abre portas.
7. Tenha Comunicação Assertiva
- Saiba se posicionar com clareza e
respeito.
- Aprenda a vender suas ideias e
mostrar resultados sem arrogância.
- Feedback bem dado e bem recebido
acelera seu crescimento.
8. Seja Autônomo e Resolutivo
- Não espere alguém mandar: antecipe
necessidades, proponha soluções.
- Pessoas que "dão conta" e
"resolvem" problemas se tornam indispensáveis.
9. Cuide da Mentalidade e do Bem-Estar
- Alta performance não é só
produtividade: é também sustentabilidade emocional.
- Evite o burnout: saiba descansar,
dizer “não” e manter equilíbrio.
10. Mostre Resultados
- Documente o que você entrega.
- Mostre impacto com dados sempre que
possível.
- Tenha um portfólio, cases ou
relatórios — isso constrói autoridade.
Espero ter contribuído para sua visão de
autodesenvolvimento e busca de uma carreira profissional sólida e feliz. Até a
próxima semana!
“IA” INTELIGÊNCIA OU UMA FORMA DE FUTURO INCERTO E NÃO REALIZADO
Caros(as) leitorer(as), ao ver o título desse artigo você talvez tenha sido atraído para sua leitura por ter na sigla inicial observado que se trata de algo sobre a tão falada inteligência artificial, mas se enganou redondamente.
Usei essa abertura para atrair sua atenção para algo tão simples e corriqueiro em nossas vidas, a expressão IA nesse caso tem relação com o verbo ir, no caso o verbo “ir” está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo. Ela indica uma ação de intenção no futuro, um desejo de realizar mas que não se em a afirmativa de realizar
Nesse artigo quero destacar o
sentido em algo que temos a intenção de fazer e que por algum motivo não o
fazemos e em alguns casos postergamos para um outro momento, sem plano, sem
afirmação de sua conclusão ou execução.
Ah! Eu ia estudar – não estudei.
Eu ia na casa de meus pais, mas
não fui.
Eu ia me cuidar e me descuidei
Eu ia amar e esqueci como se faz
isso
Eu ia...eu ia...eu ia.
São tantos “ias”, tantos cancelamentos, adiamentos, esquecimentos. Sonhos engavetados, palavras não faladas e depois amarguradas por anos e anos em nossa consciência, nos cobrando o não realizado e até mesmo ficam guardadas no dia de nossa passagem a outro plano.
São “ias” dos mais variados tipos, pelos mais variados motivos, aliás temos desculpas para todos os “ias” que falamos em nossa vida. Justificamos o injustificado, ao cúmulo de terceirizamos nossos “iamos” a outros, por exemplo: Eu ia fazer isso mas fulano fez antes de mim.
Nossa vida fica tão cheia do uso do verbo “ia” que não percebemos que ela escorrega pelos dedos e passamos a vida toda apenas com “desejos” ou “sonhos não realizados. Passamos sem deixar nossa presença, até porque os que amamos também ao usar o verbo “ia” não nos revelam afetos, amores, prazeres, conversas francas, felicidades, etc., elas iam nos fazer isso, mas também, assim como nós, não indo e não tendo atitude.
Talvez o nome IA, esse sim da Inteligência Artificial, tenha sido inspirado em nosso verbo “ia”, ela, a inteligência Artificial, está roubando nossos pensamentos, nosso poder do livre arbítrio, ela está nos dizendo o que é certo e o que é errado, claro no pensamento digital que ela possui.
Nós, Seres Humanos, estamos sendo roubados em nosso dia a dia, estamos sendo subjugados por nossa própria vontade de não irmos, deixar de Ser mais Humanos e menos insanos. Nossa insanidade em não nos provarmos ser capazes de “fazer” nos paralisa no comodismo da intenção e não da ação.
Usar o verbo “ia” nos deixa parado em nós mesmo e observando a vida passar, afinal íamos viver e não vivemos
Antidoto: Use verbos no afirmativo do presente, aqueles que tem atitude positiva e imediata, aqueles que nos tiram da zona de conforto e nos fazem revelar sonhos, sentimentos e humanidade.
Eu sou melhor, eu faço regime, eu luto pelo meu país, eu amo mais, eu telefono para aquelas pessoas que esqueço de falar que amo, eu caminho em frente, Souu gente, e de repente como tudo acontece eu Sou alguém que da simplicidade de atitude retira um sorriso de uma criança, que estabelece relações de esperança consigo mesmo e com que nos amam.
Eu descubro no luar a prata, no sol o ouro, no amor um tesouro, na família um porto seguro e especialmente na vida uma motivação para Ser feliz.
Não use a IA (inteligência
artificial), use a sua inteligência e deixe de usar o verbo “ia” e use a
atitude positiva de fazer, transformar e VIVER.
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