Executivo de Recursos Humanos. Palestrante. Escritor "O horizonte visível é apenas um detalhe para aqueles que enxergam mais longe" Você já sorriu hoje?
08/03/2012
Hoje é ...
Hoje, Dia Internacional da >>>>>>>
Bem se você completou a frase é porque as ama e quer que todas sejam muitos felizes, afinal se isso ocorre nõs, homens, também estaremos. Não é certo isso?
A vida seria muito dificil sem elas.
Vitor Marques
01/03/2012
Do Bom e do Melhor!
(Leila Ferreira)
Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos. Cada artigo que lemos nos faz
imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos .
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e, na busca de tudo que nos dizem ou imaginamos ser "melhor", a gente nem percebeu?
Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos. Cada artigo que lemos nos faz
imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos .
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens "perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e, na busca de tudo que nos dizem ou imaginamos ser "melhor", a gente nem percebeu?
29/02/2012
NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL!
Amigos, o Brasil começa a “funcionar agora”, passou Natal, Ano Novo e por ultimo o Carnaval, a maioria das pessoas acabaram tirando férias e assim sendo começa a corrida para trilhar 2012.
O Brasil é assim, uma cultura única que atrela o prazer aos negócios, não tenho e nem quero o poder do julgamento de que esse jeito esteja correto ou incorreto, mas é justo dizer que muitas vezes sofremos com isso porque tudo acaba sendo prorrogado para depois do carnaval.
Bem que comecemos então nossa luta, nossos negócios, que busquemos nossos objetivos. As escolas começam suas provas e nossa vida vai percorrendo o Big Brother da vida real, aliás como podemos assistir a isso? Acredito que o programa passa nesse período porque alia a cultura nacional da “parada de inicio de ano” a comprovação de que ele (BBB) não agrega nada, pelo contrário parece que nos empalidece culturalmente.
Falando do mercado corporativo uma estória que circula na internet é bem interessante por isso quero compartilhar com os amigos leitores, vejamos:
“Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta? - Tenho sim. E Beethoven? - Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio...
O funcionário fala então: - Ouvi essa história esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então,
pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico?
O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?
Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranoico... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de técnico de futebol que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas, ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola, ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. Voltou a falar.
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados... Apenas peças... E nunca me esqueço de quando o Zacarias, dos Trapalhões, que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... E hoje, para substituí-lo, chamamos... ninguém ...Pois nosso Zaca é insubstituível ." - concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
É possível encontrar novos funcionários para as vagas dos que saíram, novos amigos para amenizar a falta dos que estão distantes, novos amores para os corações partidos... Eles, entretanto, nunca terão a mesma essência dos que ficaram para trás.
NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É; E OUTRAS... QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO...
Até a próxima semana
Vitor Marques
08/02/2012
O papel do Gerente de Vendas
Gerir uma equipe comercial de sucesso, depende da figura de seu gestor. Saiba mais sobre as atribuições deste importante profissional
Em se tratando de vendas, seja em que segmento de mercado possamos pensar, uma pergunta sempre se faz presente: – Qual o papel do gerente de vendas?
Se tomarmos como exemplo algumas situações fundamentais para o sucesso desta atividade, vamos buscar entender esta figura chave, e como a função pode ser mais bem desenvolvida, através de suas atribuições desejáveis. O gerente deve ser mais que um chefe na hierarquia: deve atuar como uma ponte para melhores resultados.
Para começar, ele tem como maior missão fazer com que os profissionais sob seu comando realizem diariamente (e com sucesso), as suas responsabilidades principais que são: Atender bem, prospectar, vender e fidelizar clientes. Deve também garantir o cumprimento das obrigações acessórias, aquele conjunto de tarefas e atribuições que varia de acordo com a empresa ou porte da organização, mas que pode ser resumida nestes tópicos:
-Primeiramente ele deve ter total domínio de técnicas de venda, exposição e persuasão. Mais que isso, deve estar capacitado a multiplicar sua expertise para a equipe e fazer isto com humildade. Em segundo lugar, deve conhecer a fundo sua empresa, seus produtos e serviços, de modo viabilizar as operações de maneira eficiente, todos os dias da semana. Mas, a realidade é que poucos profissionais estão maduros o suficiente para aceitar que necessitam de treinamento e reciclagem constantes. Vender é uma prática que se desenvolve treinando.
- Deve ser responsável pelos formatos e estruturas da força de vendas. Isto inclui as tarefas pertinentes à avaliação, coordenação de ações em campo (ou na loja), canais de distribuição e manutenção das sinergias resultantes entre a equipe e os clientes, de forma direta e assertiva. Deve buscar ter voz ativa no planejamento estratégico, pois se vendas não participar do marketing, o marketing eliminará a força de vendas...
- Consolidar ou definir as estratégias de vendas para os produtos e serviços, controlando a adaptabilidade em relação á formação de preços, margens e variáveis comerciais da oferta, bem como administrar as relações entre centros de custo. Dependendo da complexidade de suas atribuições, deve efetuar as previsões e negociar melhores condições de aquisição, divulgação e renovação de estoques. Caso contrário, ele apenas cuida do escritório, filial ou ponto de venda, como um zelador. Ele precisa entender a estratégia da empresa e cumpri-la de forma cada vez mais eficiente.
- Um gerente de vendas deve ser especialista em motivar pessoas e isto significa conhecer bem os colaboradores da sua equipe. Deve respeitar seus limites, saber ouvir necessidades e dificuldades, direcionando os esforços para uma visão convergente. Deve saber também como contratar a pessoa ideal e treiná-la para agir de forma eficiente e comprometida. Não adianta reclamar com o RH se a equipe não está a contento: isso é atribuição do gestor e não de terceiros.
- Avaliar o desempenho não somente da venda, mas dos vendedores e de si mesmo. Cabe ao gerente criar indicadores claros e objetivos para medir sua força de vendas. Avaliar apenas o volume de vendas é como olhar para as estrelas: nelas está apenas o reflexo do passado. Gerir estoque, então nem se fala. O gerente deve ter condições de diagnosticar tendências e capacidade de efetuar correções, diariamente. Mais ainda: deve estabelecer indicadores-chave do desempenho qualitativo.
- Desenvolver planos de incentivo e recompensa alinhados com as necessidades da empresa e com a expectativa da equipe. Pagar vendedores para vender quantidades, cria distorções e impede a comercialização de itens com maior margem de contribuição. Além da quantidade, a curva de crescimento das vendas, oxigenação de carteira, comprometimento e o atendimento devem ser outros fatores de bonificação. Caso contrário, surgirão problemas.
Além disso, é necessário que o empreendedor saiba como identificar e contratar estes gestores. Conhecimento, flexibilidade, inovação e experiência são pré-requisitos, mas isto não é tudo. Fazer cálculos, conhecer o sistema vendor ou HP 12C, não é suficiente. O gerente de vendas deve ser um grande vendedor e uma pessoa cativante. No mínimo, um bom administrador de equipes, com excelente relacionamento interpessoal e estilo de liderança que privilegie o desenvolvimento profissional e visão de longo prazo, que esteja sempre disposto a defender seu time, caso contrário será apenas mais um chefe chato.
O gerente de vendas, então, deve estar atento para a regra de ouro da liderança: Dar o Exemplo e Incentivar Boas Práticas. Este comportamento dirige uma mensagem clara a todos: Eis o que valorizamos aqui! Além do mais é preciso conhecer seu perfil psicológico, pois muitas empresas promovem os "melhores vendedores" à gerentes, sem se atentar se ele tem ou não experiência em gestão de pessoas. Neste caso, perdem-se dois profissionais: Um bom vendedor e um possível gerente. A verdade é que nem todo especialista é bom gestor.
Todo gerente deve saber que vender não é tarefa dura, e começar desde já a vender de forma inteligente, fazendo sua equipe seguir seus passos. Costumo dizer em meus cursos: sale smarter, not harder. Muitas oportunidades são desperdiçadas por scripts estúpidos (não importa quanto a empresa tenha pago a uma consultoria para criá-los), campanhas mal costuradas, treinamentos infantilizantes e falta de preparo do vendedor. Muitas vezes, principalmente no varejo e indústria, o que vemos é alguém falar exatamente o que está escrito no catálogo técnico e, isso, não vende nada!
O gerente não é, necessariamente, "quem conhece tudo", mas deve ser uma pessoa capacitada e que seja capaz de implantar na empresa a famosa metodologia japonesa "Genchi Genbutsu", que significa "vá ver o lugar real e a coisa real". Implica que os gerentes devem ir até onde tudo ocorre, para serem capazes de analisar e entender o que está acontecendo na loja, no cliente, no mercado. É uma maneira de se envolver pessoalmente e diretamente com as situações verdadeiras e, a partir daí se empenharem em realmente encantar o cliente e trazer resultados financeiros e institucionais sustentáveis.
Finalmente temos que considerar os aspectos puros da liderança. Cada pessoa tem sua história e se expressa de muitos modos. Isto significa que as atitudes pessoais e profissionais refletem o seu nível de comprometimento com a empresa e o gestor. É bem complexo mapear estas variações, no entanto o gerente deve buscar identificar as ações apropriadas para cada pessoa e estimular seu desenvolvimento. Mas, uma coisa é certa: Em todas as ocasiões, se o profissional não perceber a vantagem coletiva ou individual nesta relação, ele se torna resistente ao sistema como um todo.
Assim, o gerente de sucesso é quem consegue alinhar estes comportamentos e competências e, realmente colocá-las em funcionamento na rotina de suas operações.
Os outros são meros produtores de planilhas ou alimentadores de dados em sistema.
Acredite que as vendas intuitivas ainda funcionam, pois mesmo a mais técnica das abordagens depende de vender – primeiro – confiança e entusiasmo.
03/02/2012
A DANÇA DA POLUIÇÃO TECNOLÓGICA
Vejam abaixo algumas publicações que provam a dança poluidora da tecnologia no mundo. São links disponíveis na internet e que voce pode pesquisar mais e encontrar...sabe Deus o que?
Segunda 10 dezembro 2007 20:17
Empresas poluidoras
Segundo o rolou por ai, o greempeace divulgou uma lista de empresas poluidoras que mais agridem o meio ambiente, também foi divulgado as empresas que mais respeitam e contribuem com a natureza, na lista, o campeão da poluição é a Nintendo e as empresas nota 10 que colaboram com a sustentabilidade são as Sony Ericsson e a Sansung
Apple é a empresa de tecnologia mais poluidora, diz Greenpeace
26 de Abril de 2011
Um relatório divulgado pelo Greenpeace mostra que a Apple é a empresa de tecnologia menos verde do mercado. Baseado na emissão de carbono dos centros de dados das maiores empresas de tecnologia, o Greenpeace aponta que a energia da empresa de Steve Jobs é 54,5% dependente da queima do carvão, seguida pelo Facebook, com 53,2%, e IBM, com 51,6%. O relatório destaca Yahoo, Google e Amazon pelo uso de energias limpas. As informações são do Huffington Post.
30 de Janeiro de 2012
A Samsung foi apontada pelo Greenpeace como uma das empresas que mais desrespeita o meio ambiente. O grupo sul-coreano foi o terceiro colocado em uma pesquisa realizada pela organização não governamental. A brasileira Vale foi a primeira colocada, com pouco mais de 25 mil votos.
A japonesa Tepco ficou em segundo, com 24,2 mil votos. Entre as empresas de tecnologia, a Samsung foi a mais lembrada pelos votantes, com 19 mil menções. Completam o top 6 as empresas Barclays, Syngenta e Freeport.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ecologico-/18676-samsung-e-a-3-empresa-que-mais-desrespeita-o-meio-ambiente.htm#ixzz1lKR4xAzE
Segunda 10 dezembro 2007 20:17
Empresas poluidoras
Segundo o rolou por ai, o greempeace divulgou uma lista de empresas poluidoras que mais agridem o meio ambiente, também foi divulgado as empresas que mais respeitam e contribuem com a natureza, na lista, o campeão da poluição é a Nintendo e as empresas nota 10 que colaboram com a sustentabilidade são as Sony Ericsson e a Sansung
Apple é a empresa de tecnologia mais poluidora, diz Greenpeace
26 de Abril de 2011
Um relatório divulgado pelo Greenpeace mostra que a Apple é a empresa de tecnologia menos verde do mercado. Baseado na emissão de carbono dos centros de dados das maiores empresas de tecnologia, o Greenpeace aponta que a energia da empresa de Steve Jobs é 54,5% dependente da queima do carvão, seguida pelo Facebook, com 53,2%, e IBM, com 51,6%. O relatório destaca Yahoo, Google e Amazon pelo uso de energias limpas. As informações são do Huffington Post.
30 de Janeiro de 2012
A Samsung foi apontada pelo Greenpeace como uma das empresas que mais desrespeita o meio ambiente. O grupo sul-coreano foi o terceiro colocado em uma pesquisa realizada pela organização não governamental. A brasileira Vale foi a primeira colocada, com pouco mais de 25 mil votos.
A japonesa Tepco ficou em segundo, com 24,2 mil votos. Entre as empresas de tecnologia, a Samsung foi a mais lembrada pelos votantes, com 19 mil menções. Completam o top 6 as empresas Barclays, Syngenta e Freeport.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ecologico-/18676-samsung-e-a-3-empresa-que-mais-desrespeita-o-meio-ambiente.htm#ixzz1lKR4xAzE
25/01/2012
DIA DA ATITUDE
AMIGOS, LEIAM E REFLITAM...
Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo: "Ah.. “Se melhorar, estraga”. Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei: "Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo". "Como faz isso" ? Ele me respondeu: "A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo" - "Luis, você tem duas escolhas hoje: Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor". Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida. - Certo, mas não é fácil - argumentei.
É fácil sim, disse-me Luis. A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Foi rendido por assaltantes. Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luis mais ou menos por acaso. Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
"Se melhorar, estraga". Contou-me o que havia acontecido perguntando: “Quer ver minhas cicatrizes"? Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu. Então, deitado no chão, ensanguentado, lembrei que tinha duas escolhas: "Poderia viver ou morrer". "Escolhi viver"!
Você não estava com medo? Perguntei. "Os paramédicos foram ótimos". " Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom". "Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado". Em seus lábios eu lia: "Esse aí já era". Decidi então que tinha que fazer algo. O que fez ? Perguntei. Bem.. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: "sim". Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"! Entre risadas lhes disse:
"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto". Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos... mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira. E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente. Afinal de contas, ATITUDE É TUDO.
(Autor Desconhecido)
Vitor Marques
04/01/2012
Novas carreiras vão bombar em 2012
Admite-se
A proximidade dos eventos esportivos que serão sediados no Brasil e o nível de emprego na construção civil brasileira, que registrou contratação de 298.549 novos trabalhadores no país entre janeiro e setembro de 2011 – segundo pesquisa mensal feita pelo SindusCon-SP com a FGV -, ajudam a montar o cenário das carreiras que estarão aquecidas no ano que vem. Lucelia Borges, administradora de empresas, especialista em RH e coach da Start Total, empresa de consultoria de carreira e treinamentos, aposta em quatro grandes áreas que vão bombar em 2012. Segundo ela, construção civil, tecnologia da informação, recursos humanos e coaching são os setores que mais terão oferta de vagas no próximo ano.
Dentro deste grupo principal estão os operadores de máquinas e equipamentos na construção civil; programadores, profissionais especializados em mídias on-line, analistas de sistemas e gestores de projetos de TI; profissionais que trabalham com treinamento e capacitação de pessoas; e coaches – sobretudo ligados ao coaching esportivo – ganharão destaque e terão fortes chances de encontrar oportunidades de trabalho no próximo ano.
O levantamento foi realizado pela empresa de consultoria no decorrer deste ano nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Lucelia destaca que, nas demais regiões do país, cresce cada vez mais a presença, por exemplo, de montadoras, novas indústrias, subestações de energia elétrica e mineração, por exemplo, que demandam profissionais de engenharia elétrica, mecânica e profissionais para gestão de redução de impactos ao meio ambiente.
A especialista explica que, de um modo geral, o aumento na oferta de vagas de emprego nestas áreas no ano que vem está diretamente relacionado ao aquecimento da construção civil. “O setor já está bombando nos últimos anos e a tendência é de crescimento, tendo em vista o boom imobiliário e os eventos esportivos. Ligado a isso está o crescimento do setor de gastronomia aquecido por conta do turismo, além do aumento da demanda por profissionais como corretores de imóveis, arquitetos e designers de interiores”, ressalta.
Outras carreiras que, segundo Lucelia, ganharão bastante destaque por conta da demanda por profissionais que trabalhem com ensino a distância em universidades são os programadores de plataformas de EaD e profissionais especializados em cursos on-line. Com relação à área de Recursos Humanos, ela destaca que a procura por profissionais especializados em treinamento e capacitação de pessoas dentro das empresas se deve ao aumento do número de empregos ligado à necessidade de contratar colaboradores cada vez mais qualificados para o serviço.
Outra grande novidade para o ano que vem é o boom da carreira de coach no Brasil. De acordo com Lucelia, as empresas aumentaram a procura por esse profissional nos últimos anos por conta da mudança cultural dentro das organizações. “Hoje, as empresas possuem maior foco nos resultados e a aplicação do coaching acaba sendo solicitada para auxiliar em problemas pertinentes de líderes e subordinados”, explica. Ela revela, ainda, que o coaching esportivo, voltado para o alcance de resultados de atletas, também crescerá significativamente.
A consultora recomenda àqueles que querem encontrar oportunidades de emprego a busca pela informação em veículos de comunicação sobre abertura de empresas, além de ficarem atentos a projetos desenvolvidos pelo governo. “As pessoas devem procurar saber quais demandas estão sendo atendidas pelas empresas da região em que moram, conhecer bem os cargos disponíveis e entender qual é a qualificação exigida. E, antes de tudo, é fundamental qualificar-se profissionalmente e observar o que o mercado exige dos trabalhadores, independente da profissão”, recomenda.
Qualificação ajuda a "pescar" vagas
O consultor de carreiras Edson Félix não aposta em nada de muito novo para o ano que vem. Para ele, setores que se destacaram em 2011 no que diz respeito à criação de empregos, tais como construção civil, tecnologia da informação e marketing/vendas continuarão bombando. “Nos últimos anos, temos notado um crescimento da classe ‘C’, que resulta no aumento do consumo e das exigências de qualidade dos produtos que, por sua vez, se torna mais consciente”, justifica. Para quem quer aproveitar o boom nessas áreas e pretende ingressar nestas carreiras, Félix recomenda que os interessados invistam em capacitação. “Quando falamos em qualificação, o recado vai mais longe do que se imagina. Graduação e pós-graduação não bastam. Fazer cursos, participar de palestras e ler bastante podem fazer grande diferença para o profissional”, aconselha.
Fernando Guedes, sócio-gerente regional de uma empresa de consultoria de recrutamento e seleção de executivos de média gerência, acredita que uma das áreas que mais se destacará no próximo ano é a de Engenharia, sobretudo de Petróleo, Mecatrônica e Mineração. Além disso, Guedes também aposta na Construção Civil como setor que mais criará vagas de emprego no próximo ano, devido à proximidade de eventos esportivos no Brasil. Outro setor que deve continuar em expansão, segundo Guedes, é a Tecnologia da Informação. “Jovens que estão estudando TI e que devem ingressar no mercado de trabalho em pouco tempo precisam ficar atentos a desenvolver um perfil inovador, além de investirem na qualificação para liderança de projetos”, recomenda. Guedes também aponta as áreas de Finanças, Administração e Economia como setores fortes para os profissionais em 2012. Para recém-formados nestas áreas, ele chama a atenção para a necessidade de os profissionais se prepararem para implementação e gerenciamento de projetos.
Por sua vez, o corretor de imóveis Jorge Favretto defende que sua carreira é a do momento. “O mercado imobiliário nacional está bastante aquecido e o Brasil está muito visado no cenário mundial. Com tanto investimento no ramo da construção civil, precisamos cada vez mais de bons profissionais na área. Além disso, o país ainda possui um déficit habitacional muito grande, e nós corretores estamos colaborando para que isso mude”, explica. Há 13 anos na área, Favretto dá dicas para quem quer trabalhar como corretor de imóveis. “Procure conhecer outros corretores, faça contatos e busque uma imobiliária com experiência de mercado. Esse trabalho já te deixa a um grande passo dos demais”, afirma
Fonte: Internet
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