Executivo de Recursos Humanos. Palestrante. Escritor "O horizonte visível é apenas um detalhe para aqueles que enxergam mais longe" Você já sorriu hoje?
20/12/2016
13/12/2016
12/12/2016
08/12/2016
EM BUSCA DO TESOURO!.
O QUE FAZER PARA A
RECOLOCAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO?
Os piratas enterravam seus tesouros e para que não
esquecessem o local onde isso foi feito, produziam um mapa com detalhes
minuciosos para que no futuro pudesse localiza-lo. Esse procedimento gerou por
inúmeras vezes e até hoje gera, a busca incansável pelo Mapa do Tesouro e o seu
prêmio. Um pedaço de papel que aponta o passo a passo da possibilidade de
encontrar um tesouro valioso, de proporções para mudar a vida de quem o acha,
porém todo mapa pode ser o verdadeiro ou falso, há mapas que foram feitos de forma
complexa, mas que a nenhuma fortuna levam, pelo contrário, levam a ruína de
seus caçadores.

Gerenciar a própria carreira. Quantos são os
profissionais que dedicam tempo e atenção à análise da própria formação e quais
são as perspectivas de emprego no ramo em que atua? Esta pergunta,
aparentemente retórica, pode ser justamente a "pausa" para refletir
sobre como se está cuidando da trajetória que pretende seguir no mercado de
trabalho.
Muito mais do que escolher quais vagas deseja ocupar,
há de se definir, por exemplo, o que é "sucesso" e como, de fato,
chegar até ele. Neste processo, elementos como a própria oscilação do mercado e
oportunidade de inovação no setor de atuação podem ser soluções que estão
sempre próximas da realidade, mas distantes da percepção. Por isso,
profissionais como HeadHunters e Coach de Carreira são fundamentais. Uma visão
"cirúrgica" de fora pode ser a chave para desencadear prosperidade na
busca pelo primeiro ou por um novo cargo.
Partindo desse conceito buscar um Emprego é como seguir as
pistas de um mapa do Tesouro, então aqui vão algumas dicas: A forma de
buscar um novo emprego mudou muito nos últimos anos. Não mais deixamos
currículos em papel nem preenchemos fichas nas empresas. Porém, alguns cuidados
continuam sendo importantes, vamos aos principais erros de quem está no processo
de recolocação profissional:
1 - Pouca referência sobre Empregabilidade - Não compreender seu grau de empregabilidade e não
saber em que mercado competir pode ser o fim de algo que nem ao menos começou.
A falta de direcionamento resulta não apenas em gasto de tempo com
oportunidades que pouco se encaixam ao perfil profissional, mas também
estagnação - já que o indivíduo permanece em busca de algo que não sabe bem o
que é.
2 - Não mensurar as próprias competências - Erro recorrente. Não conhecer os próprios talentos
e suas oportunidades de melhoria, criar uma grande miopia referente às próprias
habilidades e competências, e abrir expectativas de poder ocupar um cargo ou
posição sem ter o perfil comportamental adequado dificulta qualquer chance de
recolocação profissional.
3 - Tentar se adequar a vagas aleatoriamente - Não conhecer seu perfil profissional acarreta na
visão distorcida de que é possível ocupar qualquer vaga - sem critério. Num
mercado de trabalho tão competitivo, dar ênfase às especificações torna-se o
diferencial, e isso pressupõe abrir mão de alguns cargos pouco correspondentes
à formação que se teve ao longo dos anos;
4 - Propor salários fora da realidade do mercado - Tanto
para valores altos quanto para valores muito baixos, propor um valor errado
pode ser o fim da disputa pela vaga. São necessárias pesquisas em diversas
fontes - tanto em sindicatos ou outros órgãos que delimitem um valor base para
a profissão exercida, como também consultar quem já trabalha na área há tempos
e pode compartilhar informações sobre
salários;
5 - Desorganização no momento de compor o currículo - Não ter um currículo bem elaborado pode fragilizar
a primeira etapa do processo seletivo: o recrutamento, nem sendo convidado para
uma entrevista. O curriculo é, literalmente, seu resumo profissional. Logo,
organização e clareza são requisitos básicos;
6 - Pouca experiência com entrevistas de emprego - Comunicar-se e saber comunicar sobre si mesmo
requerer autorreflexão sobre o campo pessoal e profissional. Postura, objetividade,
atenção, empatia e domínio total da oratória precisam ser transmitidos durante
a entrevista de emprego. Não dominar as técnicas de entrevistas e fragilizar
sua apresentação pessoal, onde muito candidatos são reprovados pois não sabem
expressar o que tem de melhor;
7 - Networking pouco desenvolvido - Definir qual
segmento de mercado quer atuar também pressupõe conhecer quem são os principais
nomes que ganham destaque pelos trabalhos que executam. Não investir em
networking profissional é como saber onde deseja chegar, mas não tem noção de
quem pode lhe fornecer conhecimento sobre a área e, inclusive, ouvir sobre seus
projetos.
Visibilidade profissional também está atrelada à capacidade de criar
uma rede de contatos sólida com diferentes pessoas a compartilhar informações
úteis.
Vitor Marques
CINCO TENDÊNCIAS PARA O PROFISSIONAL DO FUTURO
“Futuro é aquele lugar que evitamos, um lugar
no qual nada é possível” – Beia Carvalho
A forma como as pessoas trabalham tem mudado. Isso é reflexo das
mudanças culturais, das mídias sociais, da tecnologia e das novas gerações. Foi
o que apresentou a Revista Profissional e Negócios do mês de agosto acerca das
informações levantadas pela ADP, empresa de soluções em gestão do capital humano,
que apontou as transformações já sofridas no mundo do trabalho e as tendências
para os próximos anos, sobre as quais abordaremos aqui.
Dentre todas as tendências apontadas pelo estudo, há uma característica
central que abrange uma necessidade humana comum a todo tipo de funcionário: a
fusão da tecnologia com a autonomia dele para explorar habilidades e provocar
impacto na sociedade.
O objetivo do levantamento foi ajudar os departamentos de RH a
entenderem essas tendências para lidar com os profissionais, a fim de
“adquirir, desenvolver e reter talentos”, entendendo para onde o ambiente de
trabalho caminha.
Veja um resumo dos cinco pontos que irão nortear o futuro do trabalho,
segundo a pesquisa:
Liberdade: O
desejo pelo controle e flexibilidade do trabalho foi estimulado pela facilidade
para trabalhar a partir de dispositivos móveis. Será crescente o número de
comunidades sustentáveis, visando ao bem-estar, com mesclas de lazer,
alimentação e saúde. Ainda, a facilidade de comunicação permitirá um trabalho
remoto, e aqui entra o home office, ou mesmo espaços mais próximos das casas
dos funcionários, disponibilizados pela empresa.
Conhecimento: O
nascimento de funcionários multiqualificados se dá graças à demanda dos
empregadores em se produzir mais e em menos tempo. Por conta disso, adaptar-se
para aprender novas habilidades enquanto desempenha suas atividades está entre
os comportamentos do funcionário, que deseja o acesso a pessoas, informações e
ferramentas necessárias ao seu trabalho. Contudo, esse comportamento exigirá
mais das pessoas, que terão mais exigências quanto à qualificação, além de
terem que trabalhar mais, em alguns casos.
Autogestão: Mais
uma permissão da tecnologia inclui a capacidade das pessoas em administrarem
sua produtividade, redefinindo a relação entre colaborador e gerente. No
entanto, no Brasil a adoção dessas tecnologias é pouco provável, uma vez que a
hierarquia é forte nas organizações, dificultando a implementação de sistemas
de autogestão.
Estabilidade: A
interferência que a estabilidade da força de trabalho sofrerá diz respeito a
três pontos: possibilidade de buscar talentos e contratar por demanda,
aumentando a competitividade; a classe de freelancers e de donos de
suas próprias marcas crescerá, exigindo foco voltado também para a propaganda,
encontrando, por outro lado, a lenta flexibilização da lei no Brasil (nos EUA,
a previsão é de 40% de força de trabalho informal para 2020); a oferta de
pacotes de benefícios em troca de regras um pouco mais rígidas para o trabalho
formal, fazendo enfraquecerem os sindicatos e nascerem associações e
organizações para a proteção da nova função, à medida que as organizações vão
tomando nova forma.
Significado: Projeto
com significado e o bem-estar estão entre os principais motivos para as pessoas
irem ao trabalho, e isso se intensifica se a meta da empresa se alinha às
aspirações pessoais, trazendo propósito de vida. Apesar disso, essa é uma
tendência mundial da qual a menor parte dos brasileiros compartilha. Ainda assim,
vale lembrar que a produtividade pode ser bem maior quando a atividade
profissional faz sentido.
As relações de cooperação serão o carro-chefe dessa realidade, com
diálogo aberto e autoconhecimento para lidar com equipes a distância, e uma
liderança compartilhada e por vezes com habilidade em gestão de Recursos
Humanos.
Profissionais de sucesso são
aqueles que se atualizam constantemente, não somente tecnicamente, mas
principalmente no COMPORTAMENTO. TRANSFORME-SE!
EM POUCO TEMPO VOCÊ ESTARÁ DESEMPREGADO PARA SEMPRE
POR ISSO TRANSFORME-SE!
Tenho ouvido muitos falarem sobre o titulo desse artigo, mas hoje quero
eu também falar sobre isso: Você está prestes a perder seu
emprego para sempre!
Sim, em pouco tempo não haverá emprego para todos! E não há o que
Presidentes, Ministros, Deputados e afins possam fazer. Simplesmente o emprego
vai acabar! Ah, e a culpa não é das máquinas também não! A verdade é que poucas
pessoas vão se manter trabalhando, mas eu não tenho certeza se você será uma
delas. Quer saber de que lado você está?
Vamos lá!
Óbvio? Não! Quem trabalha está em constante crescimento, busca entender
qual a sua participação nos resultados da empresa e da equipe, e se compromete
com aquilo. Trabalho não é o mesmo que emprego.
Quem está empregado quer saber apenas da estabilidade e do conforto
das férias, 13º, benefícios gerais e aposentadoria. Diz na entrevista de
emprego que aceita qualquer coisa só pra não ficar parado, e é o primeiro
a reclamar do café muito doce ou muito amargo da empresa.
Quem trabalha quer saber qual o próximo nível poderá atingir, o que
precisa fazer pra chegar lá, estuda os melhores da sua área no mercado para
entender como cresceram (e fazer esse caminho de forma mais rápida).
#2.
Irá permanecer no trabalho quem souber superar adversidades!
O trabalhador real sabe que pra crescer ele vai ter que superar muitas
adversidades. Vai cair, e vai ter que levantar. Vai ter vontade de desistir,
mas terá que encontrar forças para continuar. Vai ouvir muitos "nãos"
e vai ter que desenvolver estratégias novas para os "sims".
Ele entende que só irá chegar onde quer se for maduro o suficiente pra
isso, e que as adversidades estão à sua frente para serem superadas e colocadas
no "currículo" da vida. E que elas serão o verdadeiro diferencial
para se destacar.
Quem tem emprego, ao contrário, adora ver que o outro quis prejudica-lo,
que a culpa é da empresa que não é boa, que a crise está feia, que a sorte
sempre chega para os outros menos pra ele, e que o mundo de certa forma até
hoje só o prejudicou.
O empregado fica "p" da vida quando surgem problemas para
resolver. E "Se for pra passar por isso, é melhor eu procurar outro
lugar". Ele quer sempre estar à frente, mas não sabe esperar a sua hora.
Desde querer ficar mudando a fila no caixa do mercado (achando que sempre tem um
indo mais rápido) até não se contentar nunca com o que a empresa oferece (mesmo
que permaneça na empresa, fica insatisfeito com tudo).
E acaba não desenvolvendo maturidade suficiente pra seguir em frente.
#3.
Irá permanecer no trabalho quem souber mostrar o valor do seu trabalho!
O trabalhador tem um inventário detalhado de toda sua trajetória
pessoal, e sabe o que o levou a chegar onde está, e o que poderá levá-lo onde
ainda quer chegar. Ele sabe em que ele é, e em que foi bom para os outros e
para a empresa. Não de forma arrogante, mas sabe do seu valor. Sabe
demonstra-lo no dia-a-dia, desde no cumprimento com os colegas de trabalho até
no relacionamento com superiores.

#4.
Irá permanecer no trabalho quem for "encontrador de soluções", ao
invés de "resolvedor de problemas".
O empregado é excelente em procurar problemas para resolver. Ele sabe
apontar defeitos, erros como ninguém. Mas se é pra encontrar soluções, é o
primeiro a pular fora. Ele sente que tem destaque por ser bom em ver os erros,
e fica feliz com isso.
O trabalhador sabe que para seu próprio bem, e o crescimento da empresa,
ele tem que ajudar no encontrar das soluções. Usar sua criatividade. Colocar
suas idéias em ação, da forma como for possível, naquele momento. Não espera o
momento "ideal". Vai lá e faz acontecer.
Observe: O empregado é o primeiro na fila da descontratação!
E ai, faz parte de dessa fila? Com carinho (e atenção à você para se tornar
um verdadeiro trabalhador).
A ESCOLHA DA PROFISSÃO
ADOLESCENTES EM DÚVIDAS – PAIS EM
DESESPERO!
A dúvida que atinge Adolescentes na
hora da escolha da profissão atinge grande parte dos adolescentes e até mesmo os pais, a dúvida está baseada
em como escolher a profissão? É durante o ensino médio que tudo começa até
mesmo a pressão dos pais, colegas e do momento da decisão se aproximando,
tornando tudo ainda mais difícil.
É nessa hora que especialmente os pais
devem promover junto a seus filhos algumas etapas ou mecanismos que promovam
atitudes comportamentais em seus filhos que permitam essa decisão ser
facilitada, com base nisso seguem algumas dicas:
1 – O primeiro passo – Incentivar o Autoconhecimento
O primeiro passo é parar e refletir sobre os próprios interesses. Pode
parecer à parte mais difícil, neste momento não foque nas matérias escolares
que você gosta ou não, mas sim priorize áreas de interesse.
“Não são só disciplinas, muitas vezes você não gosta da matemática ensinada na
escola, mas, sim, da matemática financeira, por exemplo. Ou deixa de gostar de
uma matéria por conta do professor que ensina”.
Para conseguir identificar o que mais gosta é importante prestar atenção
a hobbies e atividades que
mais gosta, além de fazer testes vocacionais.
2 – A informação ampla do que existe de opções é fundamental - Pesquisar
cursos
A partir do momento em que você já tem uma ideia de qual área você se
interessa, é hora de pesquisar mais a fundo o curso que deseja fazer. Checar os cursos disponíveis - seja
superior, técnico ou outro tipo - e procurar saber mais sobre eles: grade de
disciplinas, duração, entre outros.
3– Entender e avaliar o Mercado de trabalho
Apesar de saber sobre o curso na faculdade, isso não é o suficiente, o
curso é diferente do profissional. Por isso, conhecer o mercado de trabalho –
tanto em pesquisas pela internet quanto ir a lugares profissionais - é
essencial..
Para entender melhor como o jovem se inseriria no mercado de uma
profissão que ainda nem escolheu, façam projeções do jovem, profissionalmente,
daqui a 10 anos.
4 – Conhecer para facilitar o processo de Escolha
“Do que se é conhecido a gente perde o medo”, depois de reunir todas essas informações sobre
você, o curso, o mercado e os profissionais, escolher uma profissão fica mais
fácil.
Quando começar a se preparar para a decisão
É no início do ensino médio o momento de iniciar esse processo decisório,
é quando os adolescentes estão "mais maduros para começar a entrar nesse
processo de aprendizado”.
É importante não deixar para o terceiro ano, porque tem mais pressão,
a ansiedade permeia e tudo fica mais conflituoso.
Para não deixar a pressão esmagar o jovem, é muito importante trabalhar
a inteligência emocional: O jovem nesta hora, quando
começa a escolha da profissão, está sofrendo transformações cerebrais e
físicas. É preciso dar embasamento para ele se sentir mais seguro e ter menos
medo do que vai escolher. Se não tiver ajuda, é importante procurar também.
Onde entra o
poder dos pais nesse processo decisório
Nenhuma decisão é irrevogável, Os pais
tem a missão de ser agente facilitador da decisão e não agente decisor, a
primeira coisa então é que os pais tomem consciência dessa missão e a partir
daí estejam literalmente ao lado de seus filhos, dando suporte e fornecendo
informações vitais.
Sucesso nessa missão, a todos – jovens
e pais.
Fonte de
apoio as informações: Professora Patricia Heidrich Prado, Psicóloga e orientadora profissional
Fonte: Delas - iG @ http://delas.ig.com.br/igteen/2016-10-27/escolher-profissao.html
06/12/2016
A CHAPE DE TODOS NOSSOS DIAS!
Hoje, passados alguns dias do turbilhão de emoções que todos
sentimos na tragédia do voo da delegação da Chapecoense para a Colômbia a fim
de disputar a final da Copa Sulamericana de futebol, e naturalmente, que influenciados
por estas reflexões pessoais e coletivas, explodindo em diversas vertentes do nosso
intimo e da comoção planetária que se derivou desse momento tão impactante em
nossas vidas.
Não há como negar isso, do mais ao menos insensível Ser
Humano, cem por cento no mínimo se perguntou: Por que? Como? E agora?
São perguntas que em parte não tem respostas e em outra só o
tempo as darão. O imediatismo de soluções que o Ser Humano tem não cabe aqui. É
fato de que há muito que pensar, vejamos:
Ø A depressão coletiva nos faz pensar em Nós mesmos, o que estamos
deixando escapar pelas entranhas de nossa vida, a felicidade que desperdiçamos
em nome de títulos, posições, condições financeiras e outras similares e tudo
isso em detrimento de valores essenciais da vida: Amor, Felicidade, Família,
Paz entre os homens de todas as vontades.
Ø A “força necessária à reconstrução”, de vidas e de histórias, o
reinventar-se como pessoa e como instituições. As famílias que tem que
continuar, as novas forças que cada uma delas terá que reinventar para superar
cada momento. A própria Chapecoense que deve se reerguer não das cinzas, mas da
força coletiva de pessoas, de onde quer que elas venham, enfim a força, num conceito
abstrato e comparativo a “Força” apregoada nos filmes de Star Wars, a “Luz” que
ilumina e transforma.
Não tenho a pretensão de nesse artigo descrever todas as
superações que serão necessárias ao momento, não estou preparado como Ser
Humano para nem ao mínimo ter esses caminhos a seguir ou perseguir, quero sim refletir
com você, caro leitor, pontos que são derivados dessa e de tantas tragédias em
que devemos refletir para evoluir.
Ø Das cinzas de todo “fogo abrasador” cria-se o adubo: de toda chama que consome a massa
biológica da humanidade, surge o adubo que traz força, vida nova as sementes, as
novas plantas, que gerará alimentos da sobrevivência e energização para novas
gerações. Não há como não aprendermos com os nossos ou com os erros dos outros,
assim é a capacidade infinita do Ser Humano, aprender sempre e perpetuar-se
como espécie mais desenvolvida a cada passo. Somos todos soma de nossas experiências
e de nossos antepassados, conscientes ou não disso.
Ø Se toda tragédia tem vários
componentes para que ela ocorra, o inverso é verdadeiro, para toda Vida, Crescimento, Felicidade, Dádivas há vários componentes
que se somam e geram os fluídos benignos que precisamos produzir continuadamente
para a plenitude de nossas vidas.
De nada adianta esperarmos um momento
de Felicidade absoluta, se não nos dermos conta que a felicidade é soma de
pequenos momentos felizes, de partículas mínimas de vida plena;
De nada adianta termos grandes
projetos se não realizamos os pequenos, se não ajudamos o próximo, se não somos
humildes de coração e atitude. Vejam a atitude do povo Colombiano, você deve
concordar que de tão simples cada gesto hoje temos uma grande, enorme admiração
por esse povo, diria que além de gigante sentimento positivo ele se torna
eterno em nossos corações.
A vida plena é resultado da soma
positiva vivida todos os dias.
Viver cada momento intensamente para
que na nossa despedida dessa vida não tenhamos esquecido nós mesmos.
Homenagens “pós mortem” foi tônica de todos que se despediram
da vida terrena nessa tragédia, muitos de nós podemos ter nos comovido com
esses atos, mas verdadeiramente pense se quando chegar a sua vez de se despedir
dessa vida, se você receberá homenagens que façam a diferença na sua passagem,
creio que não, as homenagens no meu entendimento são lenços da despedida,
servem para os que aqui estão, de conforto sincero ou de obrigação social,
então sugiro que todos os dias VOCÊ SE HOMENAGEIE, você faça para você surpresas,
traga presentes do coração, a vida é vivida e não assistida.
Tantos passaram por esse planeta, a presença de cada um é efêmera,
pontual e poucas serão lembradas “ad eternum”, então fazer a diferença para os
outros que vivem conosco e para nós mesmos é a tônica da VIDA PLENA, da Felicidade
realizada e conquistada, da vida que vivemos no aqui e agora.
A tragédia de todos os dias é fato, mas a sua Felicidade só a
você cabe avaliar e cultivar, não se esqueça de viver consigo mesmo e com todos
os que ama, faça a diferença na Vida e não na Morte.
Tenha uma VIDA FELIZ.
Vitor Marques
Executivo de RH, Coache e Palestrante
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