05/10/2018

MARTA PARA OS "INTIMOS"



O planeta Terra é toda a intimidade conquistada por ela! Creiam.

Quem afinal é Marta? Quem é essa mulher “poderosa” e talentosa que ultrapassou as barreiras do esperado somado ao inesperado, ou seja, do impossível? Quem é essa mulher seis vezes eleita a melhor jogadora de futebol do mundo, mais que qualquer homem, mesmo CR7 ou Messi?
Quem são as Martas espalhadas pelo Brasil, que não aparecem nas estatísticas da mídia, mas que são vencedoras mundiais na capacidade de superação, de transformação do intransponível no possível?



Queria mais Martas, sem sexo biológico, mas com sexualidade e alma plena de brasilidade, quem reconhece no Barão do Rio Branco, no Afrânio de Melo Franco, em Oswaldo Aranha, em Raul Fernandes, Marechal Rondon, Josué de Castro, Dom Helder Câmara, Chico Xavier, Irmã Dulce, Dom Paulo Evaristo Arns, Betinho, Zilda Arns, Caetana Brancati Luigi, Maria da Penha – as (os) verdadeiros designados “Martas” da referência brasileira. Referência de suas considerações mundiais em algum momento como Nobeis da Paz.

Quem reconhecer as Martas como: João Pulo, Sennas das pistas, Jobins e Carmens da música. Me pergunto todos os dias onde estão as Martas de meu país?

Um país que sofre a demagogia dos corruptos, o desprezo dos heróis que não conseguem ser o que são, apenas são o que desejam sem poder de o serem. Um país que se propõe a ter grupos ditos como de arte e se autodenominam como “Putinha Aborteira” e que em um canal de tv dito como referência de cultura (TVE) e custeado por nós, fazem escárnio a religião, a humanidade, aos costumes e tradições e a decência de todas as gerações passadas e futuras.

Um país que mata milhares de crianças todos os dias, pela fome, pela falta de proteção a saúde, pela falta de cultura. Afinal morrer não é só deixar de viver uma vida biológica terrena. Morrer é ser analfabeto funcional, morrer é não ter oportunidades, morrer é não ter direito a infância, morrer é ter a imposição dos escárnios opressores e ditatoriais daqueles que se denomina elite de pensadores, magistrados autointitulados como donos da vontade de todos. Morrer é não ter a sua vida na ponta dos dedos e sim na ponta da faca daqueles que já falamos aqui: corruptos e corruptores.

Nossa república tupiniquim carece de Martas, carece de respeito, carece de paz, carece de humanidade.

Martas nos enchem de orgulho, é bem verdade que poucas permeiam nossa história, mas hoje desejo reconhecer isso e prestar todo meu respeito e honra. As Martas dos becos, das famílias, dos hospitais, das escolas, das empresas; há muitas Martas escondidas, muitas Martas esquecidas.

As Martas meu incentivo de luta, de fé, de persistência. Não quero abandonar vocês Martas, muito embora muitos de nossa política usurpadora assim deseja.

Enquanto tivermos Martas resta esperança, a esperança da sobrevivência, a esperança da superação.
Por isso quero tratar minhas Martas como guerreiras (os), ser íntimo delas, pois é só com essa luta inspiradora que teremos a conquista da PAZ tão sonhada, assim como dizia Betinho... “de repente como tudo acontece”.

Viva as Matas de meu Brasil, seja consciente e as respeite e se inspire.

Vitor Marques
Executivo de RH, Coach e Palestrante

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