O planeta Terra é toda a intimidade conquistada por ela! Creiam.
Quem afinal é Marta? Quem é essa
mulher “poderosa” e talentosa que ultrapassou as barreiras do esperado somado
ao inesperado, ou seja, do impossível? Quem é essa mulher seis vezes eleita a
melhor jogadora de futebol do mundo, mais que qualquer homem, mesmo CR7 ou
Messi?
Quem são as Martas espalhadas
pelo Brasil, que não aparecem nas estatísticas da mídia, mas que são vencedoras
mundiais na capacidade de superação, de transformação do intransponível no
possível?
Queria mais Martas, sem sexo biológico,
mas com sexualidade e alma plena de brasilidade, quem reconhece no Barão do Rio
Branco, no Afrânio de Melo Franco, em Oswaldo Aranha, em Raul Fernandes,
Marechal Rondon, Josué de Castro, Dom Helder Câmara, Chico Xavier, Irmã Dulce,
Dom Paulo Evaristo Arns, Betinho, Zilda Arns, Caetana Brancati Luigi, Maria da
Penha – as (os) verdadeiros designados “Martas” da referência brasileira.
Referência de suas considerações mundiais em algum momento como Nobeis da Paz.
Quem reconhecer as Martas como:
João Pulo, Sennas das pistas, Jobins e Carmens da música. Me pergunto todos os
dias onde estão as Martas de meu país?
Um país que sofre a demagogia dos
corruptos, o desprezo dos heróis que não conseguem ser o que são, apenas são o
que desejam sem poder de o serem. Um país que se propõe a ter grupos ditos como
de arte e se autodenominam como “Putinha Aborteira” e que em um canal de tv
dito como referência de cultura (TVE) e custeado por nós, fazem escárnio a
religião, a humanidade, aos costumes e tradições e a decência de todas as
gerações passadas e futuras.
Um país que mata milhares de
crianças todos os dias, pela fome, pela falta de proteção a saúde, pela falta
de cultura. Afinal morrer não é só deixar de viver uma vida biológica terrena.
Morrer é ser analfabeto funcional, morrer é não ter oportunidades, morrer é não
ter direito a infância, morrer é ter a imposição dos escárnios opressores e
ditatoriais daqueles que se denomina elite de pensadores, magistrados
autointitulados como donos da vontade de todos. Morrer é não ter a sua vida na
ponta dos dedos e sim na ponta da faca daqueles que já falamos aqui: corruptos
e corruptores.
Nossa república tupiniquim carece
de Martas, carece de respeito, carece de paz, carece de humanidade.
Martas nos enchem de orgulho, é
bem verdade que poucas permeiam nossa história, mas hoje desejo reconhecer isso
e prestar todo meu respeito e honra. As Martas dos becos, das famílias, dos
hospitais, das escolas, das empresas; há muitas Martas escondidas, muitas
Martas esquecidas.
As Martas meu incentivo de luta,
de fé, de persistência. Não quero abandonar vocês Martas, muito embora muitos
de nossa política usurpadora assim deseja.
Enquanto tivermos Martas resta
esperança, a esperança da sobrevivência, a esperança da superação.
Por isso quero tratar minhas
Martas como guerreiras (os), ser íntimo delas, pois é só com essa luta inspiradora
que teremos a conquista da PAZ tão sonhada, assim como dizia Betinho... “de
repente como tudo acontece”.
Viva as Matas de meu Brasil, seja
consciente e as respeite e se inspire.
Vitor Marques
Executivo de RH, Coach e Palestrante
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