29/12/2009

E agora...a decisão das Resoluções Práticas

Estamos a poucos dias da data mais emblemática do ano: o 1º de janeiro. Nesse dia, nos sentimos fortes, bem-dispostos e ansiosos para fazer do próximo ano o melhor dos anos. Um ótimo momento para refletir o que queremos alcançar em 2010.

O problema é que muitas pessoas param por aí. Enchem-se de esperanças, mas, no dia a dia, não correm atrás de seus sonhos. Dizem que o ano será diferente, porém não fazem nada de novo durante o restante dos dias. Chega! O que você quer de 2010? Sente-se, agora mesmo, e comece a planejar o que você irá alcançar nos próximos 365 dias.

Para ajudá-lo a começar essa caminhada, sugiro que você aplique a ferramenta 5W2H em suas metas. A técnica tem esse nome porque, originalmente, foi criada em inglês e consiste em responder a estas sete perguntas:

"What?", "Who?", "When?", "Why?", "Where?", "How?" e "How much?". Ou seja:
"O quê?", "Quem?", "Quando?", "Por quê?", "Onde?", "Como?" e "Quanto custa?".

A partir de agora, fica proibido colocar metas, como: "Quero ganhar muito dinheiro", "Quero emagrecer" ou "Quero aumentar as vendas", o.k.? Você precisa visualizar o que deseja alcançar, tem de tornar o objetivo realmente um plano de ação, por exemplo:

Meta: aumentar minhas comissões para chegar ao fim de 2010 com R$15 mil para fazer uma viagem pelo nordeste brasileiro.
O que (irei fazer para isso)? - Ampliar minha carteira de clientes, solicitando indicações aos meus clientes e prospectar três clientes a mais por dia.
Por que? - Para vender mais e aumentar minhas comissões.
Como? - Pedirei indicações para os meus clientes por meio de telefonemas e visitas pessoais.
Quem? - Eu e os clientes X, Y e Z.
Onde? - Na empresa e na casa do cliente ou por meio do meu telefone.
Quando? - Durante três dias por semana, nos próximos 11 meses.
Quanto (irei precisar para colocar isso em prática)? - O custo é baixo. Abrange deslocamentos até o cliente, telefonemas e o custo de alguns cafés, sucos ou refrigerantes.
Pronto, agora é só fazer o mesmo com as suas várias metas. O 5W2H pode ser utilizado até para metas pessoais, como perder aquela barriga adquirida na ceia de Natal, conquistar o sogro ou passar mais tempo com os filhos e a esposa (ou menos)... cada um tem suas metas.

18/12/2009

ECONOMIA ATÉ CERTO PONTO

Na vida podemos economizar dinheiro, energia, o lápis, a caneta, o alimento...

Não podemos jamais economizar:

· a Alegria;
· a Fé;
· a Amizade;
· o Amor pelas Pessoas;
· o Companheirismo;
· a Família;
· o Renascer de todos os Dias;
· a Esperança;
· a Felicidade
· e muito mais bens intangíveis mas que estão em nossos corações, e só neles

Minha lembrança é para que vocês nunca economizem aquilo que representa a Vida Plena, aquilo que representa a sinceridade de uma criança, a pureza de viver sem segundas intenções, o prazer de ajudar aos outros...sempre...e para sempre

De nada adiantará daqui a alguns anos, você ao olhar sua história verificar que terá muito dinheiro economizado mas seu coração estará vazio,

Prefiro que olhe para trás e esteja sem dinheiro, mas em seu coração tenha espaço além do tesouro maior que é a Felicidade lembre-se de um amigo, ele é um tesouro valioso, ele do fundo da alma lhe desejará, a você e aqueles que você quer bem...Muita Paz, Saúde, Alegria e VIDA PLENA

Economize sempre...até certo ponto...

16/12/2009

PARA PENSAR E AGIR...VOCÊ CONSEGUE ISSO?




Pode não ser o principal motivo para a longevidade, mas é fator fundamental para ela estar utilizando continuamente nossa mente, ocupando-a com objetivos e metas.

Oscar Niemeyer usa como parte fundamental em sua vida a busca contínua pelo novo, pelo inimaginável, pela "quebra de paradigmas". Essa busca pode transformar seu cérebro num turbilhão de caminhos a percorrer e assim ao longo do tempo vai exercitando a permanência do principal deles - "A Vida".

Chegar a uma longevidade dessas com a garra e entusiasmo que demonstra é sonho de todos nós.

Você é criativo?
Você fica na mesmisse de um dia após o outro ou busca fazer e criar o belo?
Qual a sua atividade mais criativa? Ver novela e comentar no dia seguinte com seus amigos(as)?

Qual foi a maior "obra" que já construiu e continua a cuidar dela transformando-a dia a dia em em novas oportundiades e assim ser feliz.

Vitor Marques

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fonte (Site Diário do Grande ABC)
Oscar Niemeyer comemora 102 anos
Do Diário OnLine


O arquiteto Oscar Niemeyer comemorou 102 anos nesta terça-feira com um almoço discreto e um sarau no Rio de Janeiro entre amigos e familiares.

Niemeyer afirma que sua motivação para viver é o trabalho e que vai diariamente, às 10h, a seu escritório. Atualmente ele se dedica ao projeto de uma nova Marques de Sapucaí, que será lançada em 2011.

Oscar Niemeyer nasceu no dia 15 de dezembro de 1907 no Rio de Janeiro e se caracterizou como um dos precursores da arquitetura moderna. Depois de ficar viúvo em 2004, se casou novamente, aos 98 anos, com sua secretária, Vera Lucia Cabreira, 40 anos mais nova.

Saúde - O arquiteto chegou a ficar 24 dias internado e passou por duas cirurgias abdominais recentemente. Ainda no hospital, reclamava que sentia falta do trabalho.

14/12/2009

RECOMEÇO



Hoje existem edifícios mais altos, mas pavios mais curtos.
Auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores.

Temos mais conhecimento, porém menos discernimento.
Temos mais remédios, mais medicina, porém menos saúde.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos pouco e odiamos com muita freqüência.
Chegamos a lua, porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer nosso vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, porém não o interior.
Esses são tempos de refeições rápidas e de digestão lenta; de homens altos, mas com caráter baixo; de lucros expressivos, com relacionamentos rasos.
São tempos de mais liberdade, porém menos alegrias... Tempos de mais comida, porém menos vitamina... Dias em que chegam 2 salários em casa, porém aumentam os divórcios.

Para viver nesses novos tempos, proponho que, hoje e para sempre, você se cuide mais e cuide melhor dos seus. Não deixe nada “para uma ocasião especial”. Porque cada dia que você viver será uma ocasião especial.

Procure Deus. Conheça-o.

Leia mais, sente-se na varanda e admire a paisagem sem se importar com a tempestade.
Passe mais tempo com sua família e amigos, coma sua comida preferida, visite os lugares que ama.
A vida é uma sucessão de momentos para serem desfrutados, não apenas para sobreviver.
Use suas taças, não guarde seu melhor perfume, é bom usá-lo cada vez que sentir vontade.

As frases “um dia desses”, “algum dia”, elimine-as de seu vocabulário. Escreva aquela carta que pensava escrever “um dia desses”.

Diga a seus familiares e amigos o quanto os ama.

Cada dia, hora e minuto são especiais. E você não sabe se serão os ultimos.
Por isso não protele nada daquilo que somaria à sua vida sorrisos e alegrias.

Um bom começo de mudança pra você!

(Autor Desconhecido)

10/12/2009

Uma inspiração - "SONHOS E METAS"


Bom Dia amigos(as)

Não é uma mensagem daquelas que vamos receber em grande quantidade neste final de ano sobre Natal e Ano Novo, não é discurso de alguém que acaba de ganhar um "Oscar" ou um grande prêmio, é sim um texto que nos inspira a cada dia comemorarmos um "Dia Novo", a cada dia recebermos o Natal (Renascimento) em nossos corações

Obrigado ao autor pela inspiração

Vitor Marques



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Por Oscar Schild (Fonte news letter <> E-zine - Liderança)

Para uns, sonho é a pré-materialização do desejo; para outros, metas é o caminho a ser percorrido. Para mim, somente trocam-se as letras; o significado é o mesmo. Depende de como formulo o sonho ou a meta.

Adoro o Ford Fusion. Como não posso tê-lo: um sonho? Digo que o comprimento dele é maior que o espaço em minha garagem - uma pequena fuga para algo que não posso realizar, mas não deixo de sonhar. De outro lado, posso colocá-lo como meta a ser cumprida; não vou descansar enquanto não o comprar, mas isso tem um elevado preço, e não estou falando do econômico, o da compra em si.

Refiro-me ao estresse intenso que terei de passar para poder ser dono de um. Serão meses de sufoco, de desvio de numerário para uma suposta poupança, deixarei de fazer coisas simples esperando juntar muito dinheiro.

Vale a pena trabalhar uma vida inteira para, ao seu fim, na aposentadoria, usar o que conseguiu para tratamento médico? Não estou dizendo que devemos fazer como a cigarra, mas ser somente a formiga, na busca desenfreada por alimento, não está certo.

Esses dias, falei com o Milão, um morador de Santa Cruz do Sul. Ele tem uma posição parecida como a minha. Se quero algo, vou atrás e não paro até conseguir. Minha mente decide, meu corpo obedece e, se quero, consigo. Lógico que nem sempre tudo o que desejo (sonhos ou metas) vou conseguir, mas pelo menos tenho a convicção de que tentei, de que fui ao encontro, não desisti.

Caminhando com ele, em uma manhã ensolarada, percebi que sonho e meta são iguais, pelo menos para mim. Se, ao acordar, eu não tiver um sonho a realizar ou uma meta a cumprir, o que estou fazendo nessa encarnação? Passei muitos anos de minha vida servindo outros, deixando de lado meus sonhos, esquecendo-se das minhas metas. Foram anos de planejamento e, num instante, cedo às necessidades e aos desejos de outros (filhos, família, emprego, sociedade, etc.). Por natureza, o homem é egoísta, mas tenho a certeza de que já estou superando esse estágio de minha vida.

Sonhar é viver acordado, procurando tornar a irrealidade em matéria; metas é viver dormindo, transformando a matéria em calor humano, tentando dar sentido à busca enfreada com a qual somos obrigados a conviver, na ânsia de encher os bolsos de dinheiro - o que jamais irá dar a felicidade que encontro em um sorriso, num abraço e, o que dizer, num beijo?

Minha filha Júlia, quando quer, abraça-me de tal maneira, grudando em mim, que pode desmoronar um edifício ao meu lado, explodir uma bomba atômica perto... que não sinto nada. Somente sinto seu calor e seu amor nesse abraço, tornando meus sonhos em realidade, minhas metas em satisfação.

Fico mais vivo, mais elétrico e, por que não dizer, tonto de felicidade tal qual é a energia que emana desse abraço. Sonho todos os dias, todas as noites, vivo de sonhos, tento cumprir as metas, mas tenho a certeza de que, enquanto os tiver, sonho ou meta, cumpro minha obrigação, sigo meu caminho, percorro o meu destino, porque o destino não nos espera, o destino se faz.

08/12/2009

A INTERNET VALE A PENA



Estarei nos próximos dias colocando meus agradecimentos ao PONTO FRIO, especialmente a alguns de seus profissionais que após a tomada de consciência do problema que enfrentava tomaram ações e definiram a solução.

Assim que conclua esta solução explicarei com mais detalhes o ocorrido.

Cada dia mais posso concluir a força do mecanismo chamado Internet, nele podemos fazer ouvir nossos pensamentos, necessidades, problemas e nossas soluções.

A Internet vale a pena

Vitor Marques

SUCESSO + INCIVILIDADE = INSUCESSO


A matéria de Luiz Flávio Gomes é um complemento muito interessante a outra que foi startada pela revista VEJA de 4/11/09. Leiam e reflitam.

Qualquer semelhança terá sido mera Coincidência
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A Revista VEJA de 4/11/09, p. 109 e ss., cuidou de um assunto mais atual que nunca: da civilidade. Divulgou-se um "pequeno manual da civilidade". Falar em civilidade no momento em que o nosso planeta (já super-habitado) atinge a marca de 6,4 bilhões de pessoas (seremos 7 bilhões em 2012 e 9 bilhões em 2050), com distintas formas de educação, não é nada desprezível. Nossos espaços estão ficando cada vez mais reduzidos. Sobretudo para quem vive em cidades populosas, cada centímetro passou a ser disputado aguerridamente (no trânsito, na escola, nas ruas, no trabalho, nos shoppings, nos restaurantes, nos shows etc). Quando éramos crianças, muitos de nós tínhamos vastos espaços para a locomoção. O mundo moderno, especialmente nos grandes centros, nos impôs uma angustiante proximidade e, de sobra, uma enorme potencialidade conflitiva.

Se não seguirmos (todos) algumas regras mínimas de civilidade ou, como disse Piero Massimo Forni (Professor da Universidade de Johns Hopkins), para a Revista citada, se não desenvolvermos (cuidadosamente) nossa capacidade de nos relacionar, respeitando limites, teremos uma vida muito conflitiva, stressante, desagregadora, briguenta (podendo, às vezes, ser violenta, doente, judicializada ou mortífera).

O que é civilidade? De acordo com o Aurélio, civilidade é o "conjunto de formalidades observadas entre si pelos cidadãos em sinal de respeito mútuo e consideração".

O que se extrai desta definição? De plano, três notas importantes:

(a) a civilidade tem tudo a ver com "formalidades" (sociais), ou seja, convenções sociais, construções sociais, regramentos criados pelos (e para os) seres humanos;

(b) todos os indivíduos devem observar essas regras (aliás, quando razoáveis, quem não as observa passa a ser um bárbaro, um selvagem, um ser humano ou monstro em "estado natural", como dizia Hobbes) e

(c) para que haja respeito mútuo, consideração recíproca, isto é, uma convivência saudável (ou ao menos suportável).

Civilidade, em suma, é o conjunto das regras éticas ou morais ou comportamentais mínimas para dar sustentabilidade à nossa convivência.

Uma primeira noção de civilidade nos conduz a pensar em polidez, urbanidade, delicadeza, cortesia etc. A matéria citada catalogou dez manifestações de civilidade: honorabilidade (honradez), integridade, cordialidade, tolerabilidade, autocontrole (para evitar a agressividade), respeitabilidade (em relação ao próximo), honestidade, urbanidade verbal (contenção verbal), cavalheirismo (saber pedir desculpas) e decoro. A essas poderíamos agregar muitas outras: silenciosidade (evitar o ruído ou o barulho desnecessário), autocontrolabilidade dos instintos primitivos (ou selvagens), prestação de contas ao público ("accountabitity") - para quem exerce cargo ou função pública -, aprimoramento dos mecanismos de controle de todos os poderes públicos etc. Quanto mais controlado o poder público (pelos próprios órgãos públicos, pela imprensa, pela opinião pública etc.), mais civilizado é.


Na nossa vida alcançar sucesso (ou seja: aquilo que uma pessoa define como objetivo), normalmente, não é coisa nada fácil. E se você pensa que o sucesso é a coisa mais difícil do mundo, é porque você ainda não parou para refletir sobre a sustentação dele. Ser uma pessoa de sucesso já te custa muito, mantê-lo e, se possível, incrementá-lo, te custa muito mais. A melhor posição numa corrida de fórmula 1 é o primeiro lugar. Mas também é a pior posição, porque em todo momento que você olha para o retrovisor lá estão, bem próximos, incontáveis concorrentes.

Toda pessoa que já conquistou um determinado sucesso na vida (que já alcançou o que pretendia: um emprego, uma chefia, uma diretoria, um cargo ou uma função, um namoro, um casamento, uma profissão, uma fama etc.), para não se transformar repentinamente num insucesso tem que prestar muita atenção no retrovisor da civilidade (ou seja, nas regras da boa convivência, da honorabilidade, do respeito aos demais etc.). Manter o sucesso é tão relevante (e, com frequência, penosamente tão difícil) quanto conquistá-lo. Nunca deveríamos nos esquecer disso (porque há muita gente que conseguiu sucesso e depois caiu em descrédito).

Na nossa vida (não importa a época que te tocou viver, o lugar etc.) o sucesso quando acompanhado da falta de civilidade pode ter o mesmo significado (ou seja: o mesmo dissabor) do insucesso. Apesar das profundas mudanças comportamentais geradas pela chamada era da informação (internet, web, relacionamentos sociais, homo digitalis, homo conectus etc.), o que não podemos ignorar é que as regras de civilidade continuam (todas) vigentes.

Você pode ser hoje um comunicador diferente (e normalmente você é), bastante informal, que descuida da linguagem e das regras de gramática, que não respeita as concordâncias, que abrevia todas as palavras, alguém que só produz textos breves (no celular, no e-mail, nos suportes de relacionamento social), que abusa das siglas e dos acrônimos (palavras formadas pelas primeiras letras ou por algumas letras, locução abreviada: saudade querida virou "sde qda"), não importa, você (como todos os demais mortais da Terra) não escapa das regras da civilidade. Por quê?

Porque, como bem dizia Baltasar Gracián (um sábio jesuíta do século XVII - 1601-1658) (cf. A arte da sabedoria, tradução de Ieda Moriya, 4. ed., Rio de Janeiro: Best Seller, 2008, p. 45), "O homem nasce selvagem. Doma-se a fera cultivando-o. A cultura nos transforma em pessoas: e tanto mais quanto maior for a cultura. Com essa crença, a Grécia pôde chamar o resto do mundo de bárbaro". Todo ser humano tem seu lado humano e seu lado animal. Quanto mais se aprimora nas regras da humanidade, mais aniquila a animalidade (o ser bruto, o selvagem, o primitivo).

A ignorância, dizia o mesmo autor, "é rude e grosseira". Não existe "nada mais educador do que o conhecimento". Mas, cuidado: "o conhecimento sem refinamento é tosco". O conhecimento interior se perde quando exteriorizado sem refinamento nos atos, nas atitudes, nas palavras, nas ações. Saiba transformar um dado em informação, a informação em conhecimento, o conhecimento em experiência e a experiência em sabedoria. Isso significa que "não é só a inteligência (a cultura) que devemos aprimorar, mas também nossos desejos e principalmente nossa conversa".

Cabe a você decidir: quer ser uma pessoa requintada (civilizada) ou um ser bruto (selvagem, bárbaro, bestial)? O sábio Baltasar Gracián ponderava: "Alguns exibem um requinte natural tanto nos talentos quanto nas palavras, tanto no adorno corporal (que é como a casca) quanto nos dons espirituais (o fruto). Já outros são tão brutos que embaçam tudo, até mesmo suas qualidades superiores, por uma insuportável e selvagem falta de refinamento". Pense nisto: o conhecimento já é um progresso, mas não basta. Ele tem que ser acompanhado do refinamento.


fonte <> www.mikgalhas.com.br

A PRIMEIRA CARTINHA ENVIADA AO PAPAIL NOEL

  E m primeiro lugar cabe a pergunta: Você acredita em Papai Noel? Ah, por mais esquisito que possa lhe parecer eu acredito. Não no Papai No...