31/08/2016

A VERDADE SOBRE A INDEPENDÊNCIA..7 DE SETEMBRO...NEM TANTO...

RECICLANDO E TRANFORMANDO A HISTÓRIA
Na célebre frase promulgada por D. Pedro neste dia 7 de Setembro há décadas atrás, "INDEPENDÊNCIA OU MORTE” plantava-se uma semente para um país justo, sem discriminações, sem defesas de interesses pessoais, um oásis teorizado para a busca da defesa dos interesses comuns; se plantava no povo a fé no futuro, na esperança da liberdade e igualdade.

Enfim, hoje, passados tantos anos, a utopia da frase promulgada se faz presente, ainda estamos na amargura da 'INDEPENDÊNCIA COM MORTE'- nos becos, nas favelas, nas avenidas de nossas cidades, nas cabeças e mentes de tantos, nos afloramentos e lamentos do povo, nos roubos de nossa ética e moral.

Morte das crianças que não tem o que comer, que não tem a saúde pública para os proteger.
Morte da educação, que se enterra na fachada de discursos que dizem, falam, mas não fazem nada prático por ela, sucumbem nos interesses em ter um povo "burro"

Morte da Cultura que sobrevive apenas pelos heróis dos becos, heróis das vielas e das rodas de amigos, transmissores da cultura que veio pela boca de nossos antepassados, pela importação dos imigrantes, pelo heroísmo de nossos mártires culturais, pela dádiva divina, “pobres de cultura” inclusive a cultura politica social.

> Morte contínua de nossos Índios, de nossas mães e pais inocentes, de nossos vizinhos, de nossos amigos.
> Morte na discriminação diária das raças e deficiências físicas ou mentais. Pena que aqueles que praticam tais discriminações não percebem que a Morte está em suas próprias deficiências, em seus pensamentos injustos e opressores nas desigualdades da liberdade e da vida.
> Morte Vida Severina, Morte de sonhos e dos contos de nossas Fadas.
> Morte na escravidão que continua a nos rodear, pois ficamos cegos para não vê-la, queremos esconder isso no quintal de nossa rua, de nosso bairro e de nossa cidade.

Mas ainda assim, nossos jovens sonham alto, pois segundo pesquisa divulgada recentemente nossos jovens são os mais confiantes no futuro, são as sementes reais e visíveis do amor à liberdade, da confiança no amanhã, da superação das barreiras sociais.

A lição que esta juventude nos transmite transformará a Morte que tanto referenciei nesse artigo em VIDA PLENA DE ESPERANÇA, confiança na independência que deve ser o grito de novo, não mais às margens do Ipiranga, porque ele já não mais resiste, soterrado, poluído e esquecido como tantas coisas que nesse país se passaram e passam (CPI´s, Processos e Heróis), será o grito de e em todos os cantos do país, em cada casa, pessoa, em cada vivente brasileiro de DNA ou filho adotivo deste país chamado BRASIL, todos os seres aqui viventes.

Este grito não poderá ser apenas de apenas um homem, deve ser de um povo, uníssono, com estridente força de transformação. Um grito como o Dia do FICO, aliás fico puto estamos já.
Ficamos mais fortes quando juntos gritarmos nossa INDEPENDÊNCIA, mas alteraremos a frase original incluindo uma segunda palavra – VIDA.

Portanto meus amigos, será o grito da “INDEPENDÊNCIA OU VIDA”, É DIA DE MUDAR A HISTÓRIA e transformar hoje e os próximos anos nos melhores anos de nossas vidas, pois assim as próximas gerações terão seus dias melhores, livres, especiais, assim como 7 de setembro é, o primeiro de muitos dias independentes e viventes.

Força Brasil, país que amo, país de minha vida, país de meus amores. Meu País!


Vitor Marques
Executivo de RH, Coach, Consultor e Palestrante

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